Fotografia retirada da exposição oral dos aluos voluntários do projeto EARTH, em que houve a explicação sobre temática da Educação Ambiental. Em especial, este seminário inspirou a redação do texto aqui apresentado.
O descarte irregular dos resíduos eletrônicos tem gerado impactos significativos no meio ambiente e na saúde pública. Quando estes dispositivos são descartados inadequadamente, ocorre a liberação de substâncias químicas nocivas no solo e na água, contaminando o meio ambiente . É perceptivel que tais contaminações afetam os seres humanos e sua qualidade de vida. Pode-se citar consequencias do descarte incorreto dos resíduos eletrônicos: alagamentos, inundações, aumento da poluição, desperdício de recursos públicos, desvalorização de imóveis, obstrução de vias públicas, prejuízos ao turismo e transtornos com saúde pública.
Conforme Saraiva (2020), a sucata é geralmente constituída de materiais como cerâmica, plástico, vidro e metais. Apesar de deter grande quantidade de metais valiosos, como o cobre e até mesmo o ouro, o que se torna um meio de lucro, o maior problema de tais ações é que esses equipamentos são formados por substâncias tóxicas para os humanos, animais, seres vivos e as , como por exemplo: mercúrio, chumbo, arsênio, cádmio e entre outros.
Diante disso, surge a importância da educação ambiental, conduto, o que seria? Essa é a educação voltada para conscientização das pessoas sobre problemas ambientais e como encontrar soluções para combatê-los. Sgundo Loureiro (2003), a educação ambiental é o meio que os sujeitos tendem a reconhecer o patrimônio natural como bem coletivo. E, esta perpesctiva se relaciona de tal forma que, uso e a preservação dos bens naturais é entendido pelo sujeito como parte de relações sociais, econômicas, de identidades, políticas, cívicas e de valores sobre decisões da vida comum.
Referências
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Premissas teóricas para uma educação ambiental transformadora. Ambiente e Educação, Rio Grande, 8: 37-54, 2003.
CONCEIÇÃO, J. T. P.; CONCEIÇÃO, M. M; DE ARAÚJO, P. S. L. Obsolescência programada: tecnologia a serviço do capital. INOVAE - Journal of Engineering and Technology Innovation, São Paulo, v. 2, n. 1, 2014.