Desenvolvimento Sustentável

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Adriana Costa
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Carolina Castro
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Constança Gonçalves
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José Eduardo
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João Miguel
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Luciana Dias
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Sofia Martins
Ana Carolina e Sofia Barroso

10º CT1


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10º CT3

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  • Ana Luísa Pinto
  • Beatriz Cruz
  • Inês Costa
  • Mónica Camelo

10º CT4

Inês Paiva

O Mundo que Queremos

Após uma reflexão sobre as atividades realizadas no âmbito da disciplina de Cidadania e uma análise cuidada dos dezassete indicadores da Organização das Nações Unidas, escolhi o objetivo 13. “Combate às mudanças climáticas”, pois considero que, nesta temática, posso ter uma ação mais interventiva e assertiva e até mesmo melhorar o meu comportamento a favor da sustentabilidade.

Na minha opinião, as alterações climáticas são, hodiernamente, uma das problemáticas mais abordadas, quer a nível escolar, quer a nível político, uma vez que o futuro das gerações seguintes está nas nossas mãos. Podemos lutar contra o aquecimento global, praticando pequenas ações que podem trazer enormes benefícios. No meu caso, eu já realizo algumas, tais como separar o papel, o vidro e o plástico, colocando-os posteriormente nos respetivos ecopontos; reutilizar folhas e roupas já usadas; recolher tampinhas plásticas e rolhas de cortiça que, após enviadas para empresas de reciclagem, permitem obter fundos para a aquisição de equipamentos ortopédicos, auxiliando assim instituições e pessoas com necessidades especiais; pôr a máquina da roupa e da loiça a funcionar somente quando estão cheias e fazer o trajeto escola-casa de autocarro. Porém, tenho como objetivo mudar ainda mais as minhas atitudes contribuindo de forma favorável para o desenvolvimento sustentável. Deste modo, posso alterar a minha alimentação, à base de carne, para uma dieta mais diversificada, porque são necessários muitos recursos naturais para a sua produção; desperdiçar menos comida, aproveitando sobras e restos, que podem servir de ingredientes para outras receitas ou ser congelados para consumo futuro; tomar banhos mais curtos, usando menos água, uma vez que esta é um elemento fundamental na nossa vida e não a podemos desperdiçar; utilizar mais vezes o transporte público, andar de bicicleta ou a pé, com o objetivo de reduzir a poluição ambiental; comprar produtos locais, a fim de ajudar os agricultores e as pequenas empresas das redondezas, e reutilizar mais materiais.

À guisa de conclusão, é fulcral alterar mentalidades, pois são as mudanças de pensamentos e de atitudes que proporcionarão melhores condições de vida à população mundial.

Inês Rodrigues

Flora e Fauna Aquáticas

Ouvimos muitas vezes falar de desenvolvimento sustentável e damos por nós sem saber do que o mesmo aborda. Com as práticas sustentáveis que cada um de nós, cidadãos, realiza a favor de ajudar o meio ambiente, podemos melhorar as condições do quotidiano, ou seja, viver de uma forma mais aprazível, sem comprometer as gerações futuras, assegurando que estas possam disfrutar dos mesmos recursos que nós. É então fulcral pois, com um simples e pequeno gesto fazemos uma grande diferença e melhoramos o nosso planeta!

O indicador que decidi escolher é o nº14 – “Flora e Fauna Aquáticas” – é um tema recorrente pois cada vez mais, os produtos resultantes das actividades humanas vão parar aos mares, rios, oceanos e lagos. Isso tem um forte impacto na biodiversidade pois com as nossas práticas que vão contra a sustentabilidade, comprometemos não só as próximas gerações mas também os recursos que nos serão possíveis usar. Com as medidas de proteção da flora e fauna marinhas podemos não só reduzir a poluição aquática mas também impor leis que proporcionem uma pesca controlada e assertiva para consumo de modo a preservar as espécies e impedir a sua aterradora extinção. É então importante proteger mos os ecossistemas relacionados à piscicultura.

A meu ver, a principal medida que cada um de nós poderia adotar é reduzir ao consumo do plástico! Cada vez mais assistimos, com recurso às tecnologias, o impacto que o microplástico tem, não só na saúde do ser humano mas também a nível da vida marinha, pois, afeta todos os seres vivos cujo habitat é a água. De certa forma o plástico, uma vez tão abundante nos oceanos (principalmente) gerado pela poluição causada pelo “homem” começa a infiltra-se nas teias alimentares e acabam, não só os animais por os ingerir mas também, por sua vez, o próprio ser humano afectando assim negativamente a saúde. Devíamos então optar soluções que “combatam” à redução do uso plástico!

Outra medida e que é cada vez mais utilizada para se conduzir a gestão sustentável da fauna e flora aquática é a técnica dos três “R” – reduzir, reciclar e reutilizar. Desta forma estaremos a ajudar o planeta mas também a permitir que os recursos se encontrem disponíveis durante uma maior longevidade. Por ultimo, outra medida que considero pertinente é o consumo moderado das espécies marinhas. Se as gerações presentes ingerirem os recursos piscícolas de forma atenuada será possível que as gerações futuras possam usufruir dos mesmos recursos da mesma forma. Para além disto esta é uma medida significativa pois para além gerir correctamente os recursos impede também que as espécies se extingam. Muitas das vezes, nós seres humanos, consumimos diversos recursos (abrangendo agora mais do que apenas os recursos marinhos) e maioritariamente não necessitamos de um gasto tão significativo e drástico do uso dos mesmos. Devemos procurar, recorrendo então, ao desenvolvimento sustentável, como percebemos através dos conceitos da figura 3; economizar e “tratar” o meio ambiente (no caso da minha pesquisa, a componente aquática) de forma segura e saudável, possibilitando que toda a vida que esteja por vir no nosso planeta possa apreciar a beleza existente no seu seio mas também com a mesma dádiva que todos os seus antepassados (neste caso as gerações atuais) tiveram de usufruir dos recursos, paisagens ou seja flora e fauna.

Em suma, tenho a destacar que que somos todos responsáveis por proteger os recursos marinhos pois são eles que sustentam parte da vida na Terra tendo por isso, o ser humano a função de contribuir com ações individuais e coletivas para gerir de forma sustentável e integrada estes mesmos recursos.

Maria Inês Natal

Metas Globais para o Desenvolvimento Sustentável

Com este texto, pretendo fazer um pequeno comentário sobre o 12º objetivo para o desenvolvimento sustentável: “Consumo Responsável”, da ONU e sugerir propostas de mudança tanto pessoal, como coletiva, direcionados à concretização desse objetivo.

Como todos sabemos, o ser humano tem vindo a consumir os recursos que o planeta lhe fornece a uma taxa bastante superior à sua taxa de renovação. Isto foi abordado durante uma das nossas visitas de estudo ao laboratório da paisagem, em que foi mencionado o conceito de biocapacidade (capacidade do planeta continuar a produzir os recursos naturais que são consumidos pela população de um local). Assim, este objetivo é extremamente relevante, tendo em conta que não pode haver desenvolvimento responsável se houver consumo excessivo dos recursos.

Dentro deste tópico encontram-se 5 subtópicos, dos quais me vou focar em dois.

O primeiro baseia-se na “redução dos desperdícios alimentares” -

Aquilo que se verifica em todo o mundo é que as pessoas compram mais comida do que aquela que necessitam, acabando por desperdiçá-la. No entanto, proponho uma solução simples para este problema que se baseia na doação de alimentos e refeições a instituições que se encarregam de as distribuir por pessoas que verdadeiramente precisam. Passo a dar um exemplo prático: Ao jantar fez-se demasiada comida. Porque não guardar o que sobra (em vez de deitar fora) e entregar a essas instituições?

Penso que esta medida pode e deve ser aplicada em todo o lado: não só na casa de cada um, mas também em restaurantes, escolas, lares, entre outros… Desta forma podemos estar a resolver 2 problemas de uma só vez. Para além de consumirmos de forma responsável, evitando o desperdício, também estamos a ajudar quem precisa.

O outro subtópico que captou a minha atenção foi a redução de resíduos através dos “3 Rs”: Reduzir, Reciclar e Reutilizar -

Na minha ótica, a maior parte da população já está consciencializada que se deve reciclar. Porém, considero que a colocação de mais ecopontos em pequenas aldeias, onde é mais difícil consciencializar as populações, seria benéfico.

Quanto a “Reduzir”, isto baseia-se apenas na mentalidade das pessoas. Penso que a forma mais eficaz de fazer as pessoas reduzir o seu consumo ao estritamente necessário seria através de campanhas de educação e informação das populações, uma vez que um povo informado tende a tomar melhores decisões. Assim, proponho a realização dessas mesmas campanhas, através da afixação de cartazes e publicação de vídeos em redes sociais, visto que essa é a melhor forma de chegar aos jovens. Quanto ao meu contributo, pretendo falar com a minha família para que possamos reduzir o nosso consumo. Entendo que é um pequeno passo, mas acredito mesmo que se cada um o tomasse, veríamos uma grande mudança.

No que toca a “Reutilizar”, diria que uma forma prática e simples de o fazer é conversar com os membros da nossa comunidade e disponibilizarmo-nos a dar ou mesmo vender por um pequeno preço os nossos artigos que já não usámos. Por exemplo, se tivermos muita roupa que já não nos serve e tivermos uma prima ou vizinha mais nova, podemos dar-lhe a nossa roupa, assegurando que esta é reutilizada. Podemos também doá-la a instituições de caridade ou a lojas que vendem roupa em segunda mão. No meu caso, já costumo fazer isso, uso várias peças de roupa que pertenceram a familiares e doo também aquelas que já não me servem a instituições.

Acredito que se cada um se comprometer a realizar estas tarefas tão simples, seríamos capazes de tornar o mundo um lugar melhor, de forma a não esgotar todos os recursos.

Maria Marques

Educação de Qualidade

Com este texto, pretendo realçar a importância da educação na formação do indivíduo e responder à questão “O que é preciso para que todas as crianças e adolescentes tenham uma boa educação?”.

A educação é essencial, tanto para cada pessoa, quanto para a sociedade e é através dela que construímos o nosso desenvolvimento social, cultural e económico. Inúmeros são os problemas que têm por base a falta de informação e que poderiam ser combatidos a partir de uma educação de qualidade, nomeadamente as questões da sustentabilidade. Por exemplo, quanto mais as pessoas estudarem, mais oportunidades terão no mercado de trabalho e maior será o seu salário. Assim os indivíduos podem consumir mais e dependem menos de políticas públicas contra a pobreza. Outro exemplo é na saúde onde uma mãe que teve acesso à educação tem mais condições de cuidar da saúde dos seus filhos, pois é mais sensível à importância da prevenção, da vacinação e de hábitos de higiene, além de saber como procurar tratamento quando necessário. Sublinho também a diminuição da violência pois a educação permite-nos aprender valores como a tolerância e a empatia, fulcrais para construir uma boa relação connosco e com os outros. E por fim, cidadãos informados sobre as consequências das nossas atividades sob a natureza tornam-se mais conscientes e tendem a tomar decisões sustentáveis para preservar o ambiente, que satisfazem as necessidades presentes sem prejudicar as gerações futuras.

Concluímos assim que a educação possui impacto em todas as áreas da nossa vida e ainda, ajuda no combate à pobreza, diminui a violência, faz com que a economia cresça, entre outros benefícios sociais. Sendo ainda, um instrumento para diminuir a desigualdade social e ajudar a população a exercer melhor os seus direitos políticos e da cidadania em geral.

Apesar da importância da educação, existem ainda milhares de crianças em todo o mundo que não têm acesso a ela e por isso considero fundamental elencar algumas medidas necessárias à prática de uma educação de qualidade. Primeiramente, considero essencial o apoio da família e que esta demonstre interesse e que acompanhe a vida escolar das crianças e adolescentes sob a sua responsabilidade. Considero também o ambiente na escola bastante importante e por isso deve-se melhorar as instalações de maneira a oferecer um ambiente seguro e positivo para todos. Associado a este ponto de vista, deve-se aumentar o número de bolsas de estudo para formação profissional e técnica, seja no seu país de origem ou no exterior, para que todos possam ter as mesmas oportunidades independentemente da raça, etnia ou do dinheiro que possuem. Outro fator preponderante é o comprometimento do próprio aluno pois ele deve estar motivado, empenhado e apto para aprender.

Podemos então concluir, que a educação é a base para o desenvolvimento sustentável pois faz-nos ter respeito pelos outros, por nós próprios e pelo meio ambiente. Desta forma, se todos trabalharmos em conjunto podemos garantir que grandes mudanças sejam feitas a fim de tornar a nossa sociedade em uma sociedade mais justa e equitativa.

Margarida Diniz

Cidades e Comunidades Sustentáveis

Como todos sabemos, o desenvolvimento sustentável procura satisfazer as necessidades da geração atual, pensando também no bem-estar das gerações futuras, ou seja, procura que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.

Assim, a ONU criou um conjunto de 17 metas globais, mais conhecidas como Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Eu escolhi o objetivo nº11: Cidades e Comunidades Sustentáveis. Com este objetivo, a ONU pretende "conseguir que as cidades e os assentamentos humanos sejam inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis”.

Na minha opinião, este indicador é bastante importante pois pretende tornar as cidades num espaço melhor, onde a população possa viver bem e feliz. Porém, cabe a todas as pessoas ajudarem a tornar a sua cidade num lugar melhor para a geração atual e também para as gerações futuras.

Para atingir este objetivo, as cidades devem oferecer, por exemplo, transporte seguro, organizado e não prejudicial ao meio ambiente. Desta forma, uma cidade sustentável deve criar meios que permitam a movimentação de veículos menos poluentes, como os transportes públicos e as bicicletas. Aos cidadãos cabe trocar o seu automóvel individual por um transporte mais sustentável. Por exemplo, ao optar pela bicicleta como transporte, o cidadão deixa de emitir qualquer gás de efeito estufa e outros componentes dos combustíveis fósseis, pois o único combustível necessário é a força de quem pedala. Para além disso, promove a prática de exercício físico, logo um estilo de vida mais saudável.

Outras medidas são a construção de ciclovias, que são espaços destinados especificamente para a circulação de pessoas utilizando bicicletas (de uma forma mais segura), e a consciencialização dos motoristas para os cuidados que devem ter com os ciclistas. O carro elétrico pode ser também uma opção de mobilidade menos poluente.

Porém, acho que a construção de ciclovias não é o suficiente. As cidades devem incentivar a população a utilizá-las, criando eventos em que os cidadãos se possam juntar, levando as suas famílias, para passarem uma tarde a andar de bicicleta. Não traz benefícios somente para eles, mas também para a cidade.

A um nível mais pessoal, eu já não utilizo tanto o carro para deslocações, tentando sempre andar a pé, como por exemplo quando me desloco da escola até casa ou para o centro da cidade. Porém, acho que poderia fazer um melhor uso dos transportes públicos no futuro e sensibilizar outros amigos e familiares a fazerem o mesmo. O futuro da nossa cidade também depende de nós.

Concluindo, uma cidade é o reflexo das pessoas que nela habitam e das suas opções diárias, portanto se queremos tornar as nossas cidades em cidades sustentáveis, cabe a cada um de nós fazer o nosso papel, não só através das melhores opções de transportes, mas também respeitando os espaços verdes.

10º CT7


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10º SE1


Versão Melhorada CeD 10SE1

10º SE2

Inquerito - EE_Grupo I.pdf
Grupo I
  • Diana Pereira
  • Luís Freitas
  • Pedro Fernandes
  • Pedro Lemos
Consumo de Energia, Água e Gás na Escola-Grupo II.pdf
GRUPO II:
  • Bárbara Guimarães
  • Daniel Pedro
  • Rui Mendes
As vantagens das práticas sustentáveis-O Guimagym-versão pt.pdf
GRUPO II:
  • Bárbara Guimarães
  • Daniel Pedro
  • Rui Mendes
artigo em inglês- Projeto C_D- 10SE2-Grupo II.pdf
Análise das entrevistas_Grupo III.pdf
Grupo de trabalho III:
  • Pedro Guimarães
  • Pedro Araújo
  • Samuel Bota
  • Susana Abreu


Guião da entrevista- Projeto C_D.pdf
Resultados -Kahoot_Grupo IV.pdf
Grupo IV
  • Ângelo Fernandes
  • Filipe Araújo
  • Margarida Leite
  • Sofia Nunes
Notícia_Mariana_10SE2_GrupoVI.pdf
Grupo VI
  • António Gonçalves
  • Luísa Silva
  • Mariana Silva
Soluções Ambientais - GRUPO VI.pdf
Grupo VII
  • António Gonçalves
  • Luísa Silva
  • Mariana Silva


Grupo_VII_inquerito-empresas.pdf
Grupo VII
  • Joaquim Marques
  • Inês Fernandes
  • Emanuel Azevedo


Pedido - consulta- faturas.pdf


Email_empresas.pdf

10º SE3

10SE3_b.pdf
  • Gonçalo Guimarães
  • Guilherme Machado
  • Lara Silva
  • Mariana Fernandes
10SE3.pdf
  • Mariana Castro
  • Diogo Ferreira
  • Guilherme Ribeiro
  • Tiago Roque
  • Pedro Fernandes
10SE3_d.pptx
  • Ana Freitas
  • Francisco Joel Pereira
  • Beatriz Lopes
  • Tiago Freitas
  • José Pedro Carvalho