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"Um movimento em direção à inclusão não é negociável.
Ignorar a inclusão significa contrariar os esforços de quem luta para contruir um mundo melhor". (Audrey Azoulay)
Objetivo Geral
Possibilitar aos docentes refletir e articular os saberes para a construção e proposição de transformações necessárias às práticas pedagógicas de modo a viabilizar a inclusão escolar de estudantes com deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação, bem como rever a organização do espaço escolar para ensinar e aprender em colaboração.
A essência do curso está no movimento constante, uma perspectiva que une exame da realidade, análise, reflexão e ação. Este processo dinâmico mobiliza diferentes sujeitos – docentes, gestores e formadores – que, por meio da colaboração, assumem o protagonismo na construção de práticas pedagógicas democráticas e equitativas, tanto na sala de aula quanto nos demais ambientes educacionais.
Sozinhos, pouco podemos fazer;
juntos, podemos fazer muito”.
Helen Keller
A diferenciação pedagógica constitui-se como uma resposta orientada pelo princípio do direito de todos à aprendizagem, essencial para dar resposta à heterogeneidade de alunos que frequentam a escola atual (SANTOS, 2009, p.1).
Sugestões de textos:
Formação de professores e a profissão docente, NÓVOA. Unv. Lisboa, 1992.
Profissionais da Educação: formação e trabalho na região norte do RS.
A EMANCIPAÇÃO E SUAS RELAÇÕES COM O COENSINO, p. 198, do livro Estudos da deficiência: anticapacitismo e emancipação social. Org. Marivete Gesser, Geisa Letícia Kempfer Böck, Paula Helena Lopes, 2020.
Diferenciação Curricular e INCLUSÃO. SCHERER, Renata Porcher. 2022.
RENZULLI, J. O Que é Esta Coisa Chamada Superdotação, e Como a Desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Revista de Educação ano XXVII, n. 1 (52), p. 75 – 131, Jan./Abr. Porto Alegre – RS, 2004.
Sugestão de livros:
Educação Especial na Educação Básica: entre especificidades e indissociabilidades. MENDES, Geovana Mendonça Lunardi Mendes; PLETSCH, Márcia Denise; HOSTINS, Regina Célia Linhares. Araraquara (SP): Junqueira & Marin, 2019.
Tecnologias da informação e da comunicação na educação especial [recurso eletrônico]. Eliana da Costa Pereira de Menezes, Simoni Timm Hermes. – 1. ed. – Santa Maria, RS : UFSM, NTE, 2017. 1 e-book
REPENSANDO A INCLUSÃO ESCOLAR. PLETSCH, Márcia Denise, 2014.
Estratégias Educacionais Diferenciadas para alunos com ... GLAT e PLETSCH, 2013.
Políticas, Práticas Pedagógicas e Formação: dispositivos para a escolarização de alunos(as) com deficiência. JESUS e SÁ, 2013.
Reflexões sobre o Fazer Pedagógico. PLETSCH e DAMACENO, 2011.
Recurso que poderemos utilizar:
Lucidspark, programa para fazer Mapa Mental online.
Ex.: Ética na prática profissional.
Padlet, programa para apresentações e disposição de materiais, funciona como mural virtual. Ex.: https://padlet.com/rosanecgarcia/EscolaInclusiva
Jamboard, uma tela inteligente, funciona como um quadro branco digital e colaborativo.
Editor de texto online, uma ferramenta útil para a produção de conteúdo colaborativo, seja um texto, poesisa, relato de uma experiência ou o que der na telha... Está associada as contas @gmail e o @educar.
Idealizadora do CURSO para a sua formação
Eu sou ...
Professora de escola pública, educadora especial, professora de matemática, mãe de dois jovens, Willian e Lourenço. Ativista pelos direitos humanos, naturalmente, engajada na defesa dos direitos sociais dos excluídos, consequentemente feminista. Mestre pela UFFS/PPGPE-Campus Erechim; especialista na promoção de aprendizagens com uso de TICs - UFRGS.; licenciada em Ciências do 1º grau - Hab. Matemática - URCAMP. Experiência na docência da educação infantil, no ensino fundamental e médio, bem como na formação continuada de professores via NTE- Erechim, quando esse existia na 15ª CRE.
Professora pesquisadora do Grupo de Pesquisa EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO DOCENTE e PROCESSOS EDUCATIVOS - GEDUFOPE, bem como integrante do Grupo DE EDUCAÇÃO SOCIEMOCIONAL - GRUPEE, ambos da UFFS/Erechim.
Mulher parda, alta, cabelos escuros até a altura dos ombros, levemente ondulados na lateral do rosto, algumas vezes com mechas acinzentadas. Uso óculos de armação azul escuro, grande com duas marcas douradas na parte superior, que demarcando a lateral do rosto. Atrás de mim tem um fundo claro com vulto de quadros não identificados.
Sou gaúcha de Alegrete, mas cidadã do mundo. Trago na fala marcas dos lugares onde vivi pelo Brasil. As minhas andarilhagens para além da região sul permitiram conhecer um pouco da cultura do norte e centro-oeste brasileiros. Gosto muito de ler, aprender, ensinar, conhecer lugares e pessoas entre outras coisas.
Fã de carteirinha da Débora Diniz, Dijamila Ribeiro, Lilia Katri Moritz Schwarcz, Conceição Evaristo, Márcia Denise Pletsch, Marilane Paim, Adriana Loss, Adriana Richit, Sonize Lepke entre outras. Evidentemente, meu encontro com as palavras de Paulo Freire modificou minha adolescência, despertando minha consciência política para meu modo de ser, existir e estar no mundo. Depois, vieram Demerval Saviani, Moacir Gadotti, Gaudêncio Frigotto, Darci Ribeiro, Mario Sergio Cortella, Clóvis de Barros Filho e etc. Não por acaso, em comum muitas e muitos delas e deles fizeram da docência e das palavras instrumento para contribuir para a mudança que se quer no mundo. 🙂🤓🗣️📢🤝🤗
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