caso policial
Caso policial:O médico A policial Bloom foi a responsável por resolver o caso de um médico chamado Robert Cooper que foi encontrado morto no hospital de Laguna Beach, Califórnia.
Caso policial:O médico A policial Bloom foi a responsável por resolver o caso de um médico chamado Robert Cooper que foi encontrado morto no hospital de Laguna Beach, Califórnia.
Bloom encontrou o corpo da vítima ainda na cena do crime sendo examinado pelo perita, ele informou que a causa da morte foi uma pancada na cabeça. Olhando ao redor da sala ela percebeu que estava sobrando um espaço entre os porta-retratos da prateleira, ela deduziu que a arma do crime era um quadro, e a perita falou que ela também acha que essa era a arma do crime. Bloom conversou com os colegas de trabalho da vítima, mas eles falaram que não sabiam de nada e que no trabalho a vítima aparentava ser amigável e gentil, ela também falou com a família do médico e descobriu que ele tinha feito uma cirurgia recentemente, e infelizmente a paciente não tinha resistido, ela descobriu também que o companheiro da paciente ameaçou o médico mas, ele não levou a ameaça a sério.Bloom foi atrás do homem, mas ele tinha um álibi pois era o enterro de sua esposa. Por volta das 19:00 a policial voltou à cena do crime, ela ficou olhando em cada canto do local, olhou nos móveis, entre eles e no chão. Quando estava saindo da sala viu uma coisa brilhar, um fiozinho, um fio de cabelo seus olho chegou a brilhar quando viu que achou uma possível pista, ela rapidamente retirou um saquinho de evidências do bolso e pegou a fio de cabelo.Bloom voltou para seu escritório para ver os arquivos do médico,por ela ser a responsável do caso as caixas de arquivos estavam tudo na sala dela, mas antes de ir a sua sala foi ao banco de dados da delegacia mas foi informada que só ficaria pronta depois de cinco horas, depois disso foi logo para sua sala. Olhando as fichas dos pacientes um chamou sua atenção, um paciente chamado Miguel Santos, ela foi em busca da ficha criminal pelo seu computador, “parece que o santos não é tão santo assim não é mesmo“ pensou a policial, já que na ficha de Miguel tinha três tentativa de homicídio mas foi tudo abafado com dinheiro, olhando a lista de pacientes do dia do sr. Robert, ele não estava na lista, então a policial foi procurar saber onde estava ele na hora do crime, ele tinha uma passagem para Los Angeles no dia do crime,ela pediu a lista dos passageiros daquele voo para o aeroporto,enquanto eles não respondiam ela foi verificar nas câmeras de segurança do hospital, mais especificamente a do corredor do consultório da vítima, e sim, ele estava lá, a policial pensou “peguei você" mas o barulho de mensagem chamou sua atenção, era o aeroporto que lhe mandou a lista de quem embarcou, ele estava na lista que quem embarcou, mas nas câmeras de segurança ele não apareceu, ela rapidamente enviou um pedido de mandato para entrar na casa do sr. Santos, o juiz autorizou.
Bloom encontrou o corpo da vítima ainda na cena do crime sendo examinado pelo perita, ele informou que a causa da morte foi uma pancada na cabeça. Olhando ao redor da sala ela percebeu que estava sobrando um espaço entre os porta-retratos da prateleira, ela deduziu que a arma do crime era um quadro, e a perita falou que ela também acha que essa era a arma do crime. Bloom conversou com os colegas de trabalho da vítima, mas eles falaram que não sabiam de nada e que no trabalho a vítima aparentava ser amigável e gentil, ela também falou com a família do médico e descobriu que ele tinha feito uma cirurgia recentemente, e infelizmente a paciente não tinha resistido, ela descobriu também que o companheiro da paciente ameaçou o médico mas, ele não levou a ameaça a sério.Bloom foi atrás do homem, mas ele tinha um álibi pois era o enterro de sua esposa. Por volta das 19:00 a policial voltou à cena do crime, ela ficou olhando em cada canto do local, olhou nos móveis, entre eles e no chão. Quando estava saindo da sala viu uma coisa brilhar, um fiozinho, um fio de cabelo seus olho chegou a brilhar quando viu que achou uma possível pista, ela rapidamente retirou um saquinho de evidências do bolso e pegou a fio de cabelo.Bloom voltou para seu escritório para ver os arquivos do médico,por ela ser a responsável do caso as caixas de arquivos estavam tudo na sala dela, mas antes de ir a sua sala foi ao banco de dados da delegacia mas foi informada que só ficaria pronta depois de cinco horas, depois disso foi logo para sua sala. Olhando as fichas dos pacientes um chamou sua atenção, um paciente chamado Miguel Santos, ela foi em busca da ficha criminal pelo seu computador, “parece que o santos não é tão santo assim não é mesmo“ pensou a policial, já que na ficha de Miguel tinha três tentativa de homicídio mas foi tudo abafado com dinheiro, olhando a lista de pacientes do dia do sr. Robert, ele não estava na lista, então a policial foi procurar saber onde estava ele na hora do crime, ele tinha uma passagem para Los Angeles no dia do crime,ela pediu a lista dos passageiros daquele voo para o aeroporto,enquanto eles não respondiam ela foi verificar nas câmeras de segurança do hospital, mais especificamente a do corredor do consultório da vítima, e sim, ele estava lá, a policial pensou “peguei você" mas o barulho de mensagem chamou sua atenção, era o aeroporto que lhe mandou a lista de quem embarcou, ele estava na lista que quem embarcou, mas nas câmeras de segurança ele não apareceu, ela rapidamente enviou um pedido de mandato para entrar na casa do sr. Santos, o juiz autorizou.
A policial junto com a sua equipe foi até a casa do Miguel, chegando lá eles bateram, bateram e chamaram mas ninguém abriu então arrombaram a porta, encontraram ele pendurado numa corda no banheiro tentando se matar, ele foi preso e pegou 140 anos de prisão, e a policial Bloom ganhou uma promoção.