Procedimento
Fixe um eletroíman a um suporte. Ligue o eletroíman a uma fonte de alimentação de corrente contínua e aproxime uma esfera de aço para que esta seja atraída. Coloque um cartão no solo para proteger a superfície do impacto da esfera.
O telemóvel deve ser colocado sobre a bancada. Ao pressionar o interruptor para abrir o circuito, o estalido produzido propaga-se e, ao ser detetado pelo smartphone, inicia a contagem do tempo. Quando a esfera atinge o solo, o som produzido pelo impacto propaga-se e, ao ser detetado, faz parar a contagem do tempo.
NOTAS:
O magnetismo residual no núcleo de ferro do eletroíman (campo remanescente) pode fazer com que a esfera permaneça atraída pelo eletroíman mesmo após a abertura do circuito.
O telemóvel deve estar o mais próximo possível da zona de impacto, para que os dados sejam registados convenientemente.
Para a realização desta experiência, em geral, não é necessário alterar as configurações da aplicação. No entanto, caso seja necessário, ajuste o valor do limiar de modo a que este seja superior à intensidade do ruído ambiente, mas inferior à intensidade do som do disparo (poderá utilizar a experiência 'Osciloscópio de som' como referência). Além disso, defina o intervalo mínimo para um valor que, por exemplo, impeça que o eco acione o cronómetro.
Infelizmente, esta experiência poderá não funcionar corretamente em telemóveis lentos.
Objetivo geral: Investigar, experimentalmente, o movimento vertical de queda e de ressalto de uma bola, com base em considerações energéticas.
Sugestão: Comparar energias dissipadas na colisão de uma mesma bola com diferentes superfícies, ou de bolas diferentes na mesma superfície, a partir dos declives das retas de regressão de gráficos da altura de ressalto em função da altura de queda.
Procedimento: Deixar cair uma bola de uma determinada altura. A aplicação utiliza o ‘Cronómetro Acústico’, para medir o intervalo de tempo entre colisões sucessivas, da bola com a superfície, até um máximo de cinco.
Desafio: Com base nos intervalos de tempo, considerando o módulo da aceleração gravitacional (por defeito é 9,81 m/s²) e que a resistência do ar é desprezável, determinar as alturas máximas atingidas pela bola em cada ressalto. Depois, calcular a altura inicial de onde a bola foi largada a partir do declive da reta do gráfico da altura de ressalto em função da altura de queda. Finalmente, comparar o valor obtido com o valor previamente medido com uma fita métrica.
NOTAS:
O telemóvel deve estar o mais próximo possível da zona de impacto, para que os dados sejam registados convenientemente.
Para a realização desta experiência, em geral, não é necessário alterar as configurações da aplicação. No entanto, caso seja necessário, ajuste o valor do limiar de modo a que este seja superior à intensidade do ruído ambiente, mas inferior à intensidade do som do disparo (poderá utilizar a experiência 'Osciloscópio de som' como referência). Além disso, defina o intervalo mínimo para um valor que, por exemplo, impeça que o eco acione o cronómetro.
Esta experiência permite medir distâncias através de ecos e da velocidade do som.
Um sonar emite rajadas de sons curtos, que são refletidos pelo objeto cuja distância se pretende medir. Como o som viaja a uma velocidade de aproximadamente 343 m/s, o tempo que decorre até o som refletido atingir o microfone do telemóvel pode ser usado para calcular a distância desse objeto.
No entanto, o som propaga-se em todas as direções. Para um sonar, isto significa que, ao direcioná-lo para uma parede, também se obtêm reflexões do chão, do teto e de outras superfícies próximas. Assim, este sonar fornece todas as reflexões, sendo o utilizador responsável por interpretar os resultados e determinar qual delas corresponde ao alvo cuja distância se pretende medir.
Desafio: Meça a distância do telemóvel ao alvo com uma fita métrica e, a partir do tempo que o som demora a percorrer o dobro dessa distância, determine o valor da velocidade de propagação do som. Compare com o valor teórico.
NOTAS:
Se o campo magnético na sala de aula for suficientemente grande para ativar o 'Cronómetro magnético', deverá alterar-se o 'Limiar' para um valor superior, sem, no entanto, ultrapassar o valor do campo magnético criado pelo íman utilizado na experiência. Use como referência o valor do campo magnético apresentado no separador CONFIGURAÇÕES.
Defina o intervalo mínimo para um valor que, por exemplo, a mesma passagem do íman não acione o cronómetro mais do que uma vez.
O íman deve passar junto ao telemóvel para que os dados sejam registados corretamente.
Não exponha o telemóvel a campos magnéticos fortes, pois isso poderá danificá-lo e, especialmente, afetar a função da bússola. Valores compreendidos entre 100 µT e 1000 µT seriam ideais.
Esta experiência permite medir o intervalo de tempo entre as passagens do telemóvel por dois ímanes.
Coloque dois ímanes em posições diferentes. Prenda o telemóvel, por exemplo, a um carrinho telecomandado. Quando o carrinho passar pelo primeiro íman, a aplicação inicia a contagem do tempo. Quando o carrinho passar pelo segundo íman, a aplicação interrompe a contagem do tempo. Meça a distância percorrida pelo carrinho e o módulo do deslocamento, e insira estes valores na aplicação (por defeito, a aplicação assume 100 cm para ambos).
NOTAS:
Se o campo magnético na sala de aula for suficientemente grande para ativar o 'Cronómetro magnético', deverá alterar-se o 'Limiar' para um valor superior, sem, no entanto, ultrapassar o valor do campo magnético criado pelo íman utilizado na experiência.
Use como referência o valor do campo magnético apresentado no separador CONFIGURAÇÕES.
Defina o intervalo mínimo para um valor que, por exemplo, a mesma passagem do íman não acione o cronómetro mais do que uma vez.
O íman deve passar junto ao telemóvel para que os dados sejam registados corretamente.
Não exponha o telemóvel a campos magnéticos fortes, pois isso poderá danificá-lo e, especialmente, afetar a função da bússola. Valores compreendidos entre 100 µT e 1000 µT seriam ideais.