Todos os mineiros e tuneleiros e aqueles que trabalham na mina subterrânea ou escavações e até mesmo manutenção de túneis escavaods em richa devem estar atentos constantemente ao seu local de trabalho.
E o choco é, sem dúvida, uma das condições inseguras mais importantes a se dar atenção no aspecto da segurança do trabalho dia a dia, visto que um desprendimento de bloco de rocha pode cair e esmagar o trabalhador.
O abatimento de choco é uma atividade preventiva, sempre feita em dupla, que consiste em uma inspeção visual e sonora do teto e das laterais das galerias, túneis ferroviários, taludes rochosos e minas subterrâneas, que identifica possíveis rochas soltas neste ambiente.
Trabalhar com segurança é primordial em um ambiente adverso como o subterrâneo. ou confinado.
BATE-CHOCO
O processo de abertura de galerias no interior do maciço rochoso altera o equilíbrio natural e provoca a ocorrência de “chocos”.
Chocos são rochas abaladas prestes a se desprender das paredes de túneis ou escavações após desmonte de rocha.
A atividade compreende a retirada dos blocos e lascas de rocha instáveis que se encontram praticamente soltos.
O abatimento de chocos é uma ação preventiva, sempre feita em dupla, que envolve uma inspeção visual e sonora do teto e das laterais e que exige muita atenção, especialmente, em minas subterrâneas.
É uma das atividades mais árduas e perigosas em mineração de subsolo, mesmo sendo executada atrás da linha segura. Linha segura é a parte do segmento do túnel já tratada e estabilizada.
Importância e segurança na execução de bate-choco
1. GENERALIDADES:
Compreende bate-choco a atividade de retirada dos blocos e lascas de rocha que se encontram praticamente soltos na superfície do talude ou em encostas, paredes de túneis ou escavações após desmonte de rocha.
1.1 - Vistoria previa ao local das atividades:
É sempre indicado elaborar uma vistoria técnica ao local dos serviços para poder avaliar o local do bate choco, cadastrando os pontos mais críticos numa planilha que se possa ter o controle efetivo da criticidade dos locais de risco, para que seja feita uma análise preliminar da atividade podendo se avaliar melhor as condições de risco.
Para localizar os possíveis blocos com risco de queda é necessário realizar uma prospecção com profissionais capacitados e experientes. A prospecção de choco existente deverá ser realizada com uso de alavanca metálica de comprimento apropriado, no caso de verificação de bloco potencialmente instável, mesmo que sem possibilidade de remoção, o bloco deverá ser identificado com marcação com tinta reflexiva para posterior remoção ou aplicação de tirante de aço ancorado com resina.
Realizar a remoção dos blocos instáveis que por ventura apresentem probabilidade de se desprender. Os blocos deverão ser removidos por frentistas de túneis experientes munidos de alavancas de alumínio com ponta reforçada. Os blocos superiores devem ser acessados por plataforma telescópica
2. NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
· NR-35 - Trabalho em Altura;
3. MATERIAIS
Não se aplica.
4. EQUIPAMENTOS
Embora não haja nenhuma restrição de equipamentos mecânicos, manuais ou ferramentas para a operação de bate-choco, geralmente, o serviço deve ser feito com a utilização de ferramentas manuais como alavancas, chibancas ou outro meio para a retirada de blocos de rocha soltos ou instáveis.
Deve se ter o cuidado durante o bate choco da atividade não ser feita logo abaixo da área do bate choco visto ao risco de desprendimento do bloco que pode cair sobre o funcionário no momento da verificação.
A alavanca deverá ser maior que a área de queda avaliada e ficar distante a pelo menos 45 graus sendo que caso o bloco a ser pesquisado venha se desprender e cair não atingir o funcionário no raio de giração avaliado para o risco da queda.
Em locais de difícil acesso, deverão ser adotados equipamentos e ferramentas alternativos como andaimes
5. OBJETIVO
Estabelecer padrões básicos de Segurança para atividades de bate-choco, indicando os riscos e os impactos que poderão ser gerados e os procedimentos a serem adotados.
6. APLICAÇÃO
Aplicável às atividades executadas com bate-choco em taludes e tuneis, seja lateralmente como mesmo no teto.
7. NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
NR 01 – Disposições Gerais
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual
NR 07 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
8. DEFINIÇÕES E SIGLAS
APR: Análise Preliminar de Risco;
PTE: Permissão para Trabalhos Especiais;
ART - Anotação de Responsabilidade Técnica
ASO - Atestado de saúde ocupacional
EPC - Equipamento de proteção coletiva
EPI - Equipamento de proteção individual
9. CAPACITAÇÃO
9.1 Treinamentos
Os colaboradores que irão iniciar as atividades com as ferramentas deverão passar por um treinamento de integração e manuseio das ferramentas. Além disso, passar por um processo de acompanhamento nas atividades, a fim de assegurar a segurança de todos os colaboradores nas atividades.
10. INSTRUÇÃO DE TRABALHO – BATE-CHOCO
10.1 O bate-choco deverá ser permanentemente orientado e supervisionado por um eng. seg. trab. e/ou engenheiro geotécnico ou geólogo, ou encarregado de geotecnia que deverá estar presente no local enquanto durar a execução dos serviços orientando os encarregados de frente.
Bate choco feito com alavanca sempre a frente do funcionário fora do raio de queda do bloco
10.2 Realizar analise das características do entorno da área destinada à atividade de bater choco seja manual ou mecanizada observando a existência de trincas ou deslocamentos, deverá ser feita com a participação de todos os envolvidos, deverá ser assinada por todos os empregados da contratada, permanecendo disponível para consulta a qualquer momento.
10.3 Realizar plano de perfuração de forma a garantir que todas as etapas da obra tenham antecipação para a prevenção de bate choco manual ou mecânico.
10.4 Realizar a delimitação da área ao entorno da área que será realizada o bate choco.
10.5 Realizar inspeção das ferramentas como chibanca, marreta, alavancas entre outros.
10.6 Realizar escoramento com madeira maciça, perfis metálicos, cambota metálica ou outros materiais com capacidade de conter o peso do material.
10.7 Realizar a retirada do material após bate choco e destiná-los a uma distância de 200 metros ou a ser definida pela equipe operacional (Engenheiro, Mestre de obras, encarregado e responsável pela área de segurança da contratada).
10.8 Realizar drenagem para que não haja risco de desmoronamento da área trabalhada.
10.9 Realizar análise de partículas em suspensão, gás ou agente agressivo capaz de trazer riscos
ocupacionais e provocar acidentes com máquinas e equipamentos.
10.10 Realizar análise ambiental para garantir a permissão de trabalho para todos os colaboradores
que irão realizar a atividade de bater choco seja manual ou mecânico.
10.11 Para a realização de serviços com equipamentos energizados deverá ser realizada proteção
dos circuitos de alimentação com relés de detecção de corrente de fuga e aterramento. As distâncias
de segurança determinadas deverão ser rigorosamente respeitadas.
10.12 Realizar avaliação de ausência de tensão nos pontos desenergizados.
10.13 A atividade de bate choco acima de 1,5 metros deverá ser montado andaimes, esses deverão estar de acordo com os critérios estabelecidos na NR-18 item 18.15, ou seja, deverão ser montados por profissional habilitado, ser providos de guarda-corpo, com as seguintes medidas 1,20m de altura, com travessão intermediário de 0,70 m e rodapé de 0,20 m etc.
10.14 As atividades no interior de túnel deverão ter iluminação artificial de acordo com a NR 5413.
10.15 Realizar a sinalização dos locais que apresentarem risco e também para delimitação de áreas de serviço, armazenamento de materiais, equipamentos, trânsito de veículos, máquinas e colaboradores.
10.16 Analisar a possibilidade de substituir bate choco manual por equipamento tipo jumbo ou similar de perfuração devido à interação remota neutralizando o risco de acidente ou incidentes com colaboradores minimizando e eliminado o risco de acidentes.
10.1.7 Bate choco em teto de túneis
Avaliar antes com plataforma elevatória ferroviária do tipo PTA através de engenheiro civil geotécnico a possibilidade de formação de trincas evitando sempre nunca permanecer por baixo de trinca ou falhas sempre utilizando haste prolongadora a fim de prospectar ocos na rocha ou até mesmo trincas e rachaduras
Queda de blocos forçadas durante o bate choco no teto de túnel
O risco deve ser avaliado por engenheiro civil geotécnico com experiencia comprovada em obras similares que seja engenheiro de segurança do trabalho orientando através de analise preventiva de tarefa e dialogo de diário especiais claramente a sua equipe a não permanecer abaixo do local a ser inspecionado e testado com ferramenta de haste longeva e fora do raio de giração da queda da fratura da pedra de mão ou até mesmo do bloco no momento da investigação do choco a percussão vide o vídeo acima no ato do bate choco controlado o tamanho do bloco que foi desprendido da parede lateral do túnel no momento de seu tratamento integral de choco vistoriado em 100 % das paredes e laudo de inspeção assinado pelo Engenheiro.
11. CONSIDERAÇÕES SOBRE MEIO AMBIENTE
Todas as atividades necessárias para o desenvolvimento e previsão de serviços considerados nos projetos deverão ser realizadas em conformidade com a política, objetivos, metas e requisitos dos documentos regulamentares da lei, de modo a buscar a melhoria do desempenho pessoal, a prevenção de acidentes e incidentes, a prevenção de desvios ambientais e a melhoria do desempenho em relação à Saúde e Segurança do Trabalho.
12. CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
Todas as atividades necessárias para o desenvolvimento dos projetos deverão ser realizadas em conformidade com a política, objetivos, metas e requisitos dos documentos regulamentares da lei, de modo a buscar a melhoria do desempenho pessoal, a prevenção de acidentes e incidentes, a prevenção da poluição e a melhoria do desempenho em relação à Saúde e Segurança do Trabalho.
Para realização de trabalhos em altura, acima de dois metros, os colaboradores terão que ter o treinamento de NR35 e estarem presos a ancoragens, linhas de vidas, entre outros de acordo com a norma.
13. BATE CHOCOS EM CONDIÇÕES ESPECIAIS:
Bate Choco realizado com helicóptero e bola de peso (Corpo duro) após pista fechada natural de rocha desprendida sob ação do intemperismo e matérias solto retido pela tela Metalica de alta resistência contra tela de blocos !
Engenharia de risco e prevenção é possível de se planejar e fazer !
A importância no cuidado da segurança rodoviária.
Identificado o risco trabalho de engenharia de risco, prevendo projeto, planejamento e execução seguras.
Bate choco controlado na crista de talude rochoso para preparo do tratamento da crista do talude.
Remoção de bate Choco de blocos instáveis seguida pela remoção de um grande bloco com auxílio de alavanca e equipe treinada em Corda Dupla para eliminar o risco de queda do bloco junto à rodovia.
Rodovia foi fechada para a atividade segura e preparada para a queda do bloco.
14 - Remoção de blocos com apoio de equipamento de guindar
15 - Almofada Pneumática de Alta Pressão para remoção de blocos pelo sistema de pressão garantindo a máxima segurança ao trabalhador em caso de risco a identificação de estruturas identificadas com trincas potencialmente em risco de colapso imediato.
As Mini-Almofadas de Elevação da marca VETTER foram concebidas para trabalharem em todas as posições, mesmo em planos inclinados, desenvolvendo forças notáveis com precisões milimétricas. Permitem empurrar, levantar, comprimir e fender. São ferramentas de trabalho incansáveis, com um campo de aplicações praticamente inesgotável. Funcionam como equipamento de salvamento em situações de emergência e em catástrofes naturais e como auxiliares preciosos para a elevação e ajustamento de maquinaria ou outras tarefas de manutenção industrial. Com apenas 25 mm de espessura, as Mini-Almofadas de Elevação são pequenas, poderosas, rápidas e utilizáveis em todos os planos inclinados, sendo ideais para: resgatar pessoas que se encontrem aprisionadas sob cargas muito pesadas; resgate e salvamento de pessoas, em caso de terramotos; forçar barras de proteção em janelas ou montras; abrir portas de elevadores; instalar máquinas; manutenção ou instalação de redes de tubagens; elevar tanques elípticos ou cilíndricos; instalar gruas utilizadas na construção civil; afastar e tombar blocos de mármore em pedreiras e serrações; reparação de máquinas de grande porte; mudança de pneus em plataformas de transporte, camiões ou autocarros; remover cargas em camiões; reinstalar máquinas; carrilamento de vagões em minas; montagem de pontes ferroviárias.
Almofada de elevação de alta pressão, sistema 12 bar/174 psi, confeccionada em borracha, reforçada com três lâminas de aramida, leve, totalmente flexível, antiderrapante, de fácil inserção tanto na horizontal quanto na vertical.
Descrição rápida:
Almofada de elevação de alta pressão, sistema 12 bar/174 psi, desenhado para máxima segurança e controle no auxilio e criação de ângulos estabilizadores, içamento de objetos, e acesso em estruturas colapsadas....
Desenhado para máxima segurança e controle no auxilio e criação de ângulos estabilizadores, içamento de objetos, e acesso em estruturas colapsadas.
Pode sr utilizada para colocação em estrutura para reduzir o esforço excessivo em trabalhos de corda dupla, no interior de batechoco de túneis com grande potencial de risco de queda, pois poderá ser colocada com extensores inflada sem que a pessoa permaneça diretamente sobre o risco do objeto a ser desprendido do local geologicamente e geotecnicamente avaliado.
Bate choco com dispositivos hidráulico (macaco) e trabalho em corda dupla
Para facilitar o preenchimento de trincas evitando o esforço excessivo dos funcionários podendo ser inflada
com pequenos compressores elétricos com baterias
Almofadas Pneumáticas de elevação de alta pressão possuem :
Máx. altura inflação: 179 mm
Máx. capacidade de levantamento: 82 / 8.4 (kN/t)
Peso, pronto para uso: 2.1 kg
Normas: EN-13731
Autor
ENG. LUIZ ANTONIO NARESI JUNIOR
ENG. CIVIL / ENG. SEG. TRAB. / ENG/ GEOTÉCNICO / ANALISTA AMBIENTAL
PROFESSOR DE FUNDAÇÕES E GEOTECNIA - INBEC / COMERCIAL DA PROGEO
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Luiz Antonio Naresi Júnior é engenheiro civil com ênfase na área de Saneamento, possui pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, Analista Ambiental pela UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), e em Engenharia Geotécnica pela UNICID (Universidade Cidade de São Paulo). É especialista em obras de Fundação Profunda, Contenções de Encosta, Obras de Artes Especiais, Projetos de Contenção, Infraestrutura Ferroviária e Rodoviária. Atualmente é sócio da ABMS (Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica),diretor do Clube de Engenharia de Juiz deFora (MG) desde 2005 até 2017, participa como voluntario pela ABMS como apoio a defesa civil de Belo Horizonte, Professor da Escalla Cursos para Mestre de Obras (CEJF / CREA/MG), consultor de fundação pesada e geotecnia, comercial e assessor da diretoria da Empresa ProgeoEngenharia Ltda .
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