Sobre o autor

Renan Lima

A minha primeira impressão sobre Majora's Mask foi a pior possível: achei que não passava de uma cópia barata de Ocarina of Time (pelo reaproveitamento dos gráficos, obviamente), e que era difícil demais pra ser jogado - ainda mais compreendido! Claro que não saber Inglês ajudou nisso, mas o próprio jogo não é nada intuitivo. É muito fácil ficar totalmente perdido, sem saber o que fazer, pra onde ir, o que é preciso alcançar, e no fim, acabar morrendo logo no começo, antes mesmo de conseguir se livrar da forma de Deku Link. Foi apenas com a ajuda de detonados da internet (que vergonha) que eu consegui compreender a história e entender meus objetivos. Daí fui jogando, aprendendo a lidar com o tempo correndo, descobrindo os segredos daquele mundo, e à medida que ia avançando, mais adorava esse bendito jogo. Depois de um tempo, eu já estava escrevendo o meu próprio detonado, registrando maneiras de fazer TUDO no menor tempo possível, de como (e onde) pegar as stray fairies, onde (e como) conseguir todos os heart containers, como completar todas as sidequests, até mesmo como avançar em áreas avançadas antes da hora através de macetes - tudo no console original, sem o auxílio dos cheats de emulador. Foi assim que esse se tornou meu jogo favorito (enquanto meu Zelda favorito permanece sendo Ocarina of Time).

Foto antiga da minha coleção física de itens de Zelda. Hoje em dia também tenho o mangá de A Link To The Past criado por Shotaro Ishinomori. Ah, e também um chaveiro do Link de Majora's Mask (com o Hero's Shield e tudo), mas acho que isso não conta.

Todo o resto é virtual, o que inclui: o PDF do livro Hyrule Historia (totalmente traduzido pela equipe do site brasileiro de Zelda); o programa Zelda Classic 2.10, que contém o primeiro jogo da franquia e outras versões do mesmo, mas com gráficos diferentes; e por fim, a ROM dos outros jogos - mas não de todos eles. E definitivamente, não de Adventure of Link, porque pelo amor de Hylia