Tecendo Mundos Diversos

Tecem-se fios, digitais e sutis,
nas pontas dos dedos, pulsando universos na pele: novas roupas,

tempos circulares (in)finitos.

Tecno-sonhos em telas brilhantes,
cores que dançam na superfície da alma 

E nos sussurros invisíveis da carne. 

A máquina canta e o corpo dança,
escuta os ecos de vozes caladas.
Quebramos os códigos, rompemos as tramas,
fazemos do erro matéria sagrada e profana.

Diversas, dispersas, unidas no som,
Consagramos os circuitos e a humanidade refletida na tela/moldura

No ritmo de todas as canções e orações. 

Corpos que vibram em múltiplos tons,
formas distintas, inteiras, potentes.

Somos e (re)existimos: deixe seu like, curta e compartilhe!

O toque do vento, clique: a luz da tela,
tudo é linguagem e pulsa em nós.
Somos travessia, presença (re)inventadas,
ancestralidades em novos sinais.

Se a arte é tempo, gesto e memória,
Se é resistência, presença e ausência,

Somos História!

Dentro de cada pixel e tinta,
Há nossos nomes; Há nossas existências.

E por hoje dizemos:

Somos e (RE)Existimos: deixe seu like, curta e compartilhe!

Ana Carolina Coelho

Faculdade de História/UFG

Goiânia, 10/03/2025