MINICURSOS







Analisando a função quadrática através do aplicativo de celular Geogebra no primeiro ano do ensino médio.


Proponentes: Antônio Dantas, Fábio Boia e José Carlos.

Duração: 4 horas.

Vagas: 40.

Horário: Dias 25 e 26 de Novembro, das 14h às 16h.


O Geogebra é um genial software de matemática que trabalha, ao mesmo tempo, com representações e construções geométricas e algébricas, possibilitando ao usuário verificar os resultados dos cálculos, por exemplo, desenvolvidos em aula ou em um exercício. O aplicativo do Geogebra para celular torna essa ferramenta muito útil, visto que existe uma grande acessibilidade, por grande parte da população, ao smartphone, tendo ele como um companheiro de bolso e sempre presente na hora da resolução de um problema.


Objetivo : Abordar como se faz a utilização do aplicativo de celular Geogebra no estudo de função quadrática.





A história da matemática aplicada na sala de aula – O Número de Ouro e os Padrões de Beleza.


Proponentes: Eduardo Monteiro e Matheus Willames.

Duração: 4 horas.

Vagas: 20.

Horário: Dias 25 e 26 de Novembro, das 14h às 16h.


Uma das Metodologias utilizadas na Educação Matemática, para (re)organizar o Ensino da disciplina Matemática em todos os níveis do atual sistema educacional é a História da Matemática. A partir desse fato, na Universidade Estadual de Alagoas, UNEAL, propomos, enquanto docente da disciplina História da Matemática, no curso de Licenciatura em Matemática, que os estudantes escolhessem um assunto/tema para ser aplicado como uma aula no Ensino Básico: Fundamental 2 ou Ensino Médio. Ancorado nessas atividades, percebemos que contribuímos de forma significativa com o desenvolvimento intelectual e também com a atitude crítica dos estudantes alvos da proposta. A partir desse fato, trazemos como meta para esse Minicurso apresentar como podemos (re)significar o Ensino do Número de Ouro trazendo mais significado ao ensino desse conteúdo. Apresentaremos como através do padrão grego de beleza, aplicando o número de ouro, podemos levar para a sala de aula uma discussão sobre os padrões a que estamos sujeitos no sistema político vigente.





O desenvolvimento de Mentalidades Matemáticas em alunos da Educação Básica.


Proponentes: Fabrício de Oliveira, Douglas Muller e André Fontes.

Duração: 4 horas.

Vagas: 30.

Horário: Dias 25 e 26 de Novembro, das 14h às 16h.


Neste minicurso iremos fazer uma abordagem acerca das ideias de mentalidades matemáticas apresentadas pela autora educacional britânica Jo Boaler. De acordo com a mesma, muitas evidências científicas sugerem que a diferença entre as pessoas que têm sucesso e as que não têm, não é o cérebro com o qual nasceram, e sim seu modo de encarar a vida, as mensagens que recebem em relação ao seu potencial e as oportunidades que elas têm para aprender. Dessa forma pretende facilitar o aprendizado da matemática através da neurociência usando ferramentas visuais para que o assunto seja mais flexível. Além disso durante o minicurso será usada ferramentas para que os integrantes desenvolvam o senso numérico possibilitando o aperfeiçoamento técnico e aproximando o discente universitário do âmbito escolar e inovador.


Objetivo: Compreender como a neuro-matemática e a integração das ideias, apresentadas por Jo Boaler em Mentalidades Matemáticas, podem melhorar o ensino-aprendizagem de matemática em alunos do ensino básico.





História da Matemática: uma proposta de ensino usando geometria em problemas aritméticos e algébricos.


Proponentes: Nickson Deyvis, Lucas Queiroz e Viviane de Oliveira.

Duração: 4 horas.

Vagas: 20.

Horário: Dias 25 e 26 de Novembro, das 14h às 16h.


Esse minicurso é composto por resultados do Projeto de Pesquisa “Problemas aritméticos e algébricos relacionados com a geometria: evolução histórica” desenvolvido no grupo de pesquisa “História da Matemática e Educação Matemática” da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Ao estudar a História da Matemática, ao longo dos anos, percebe-se que muitos conteúdos aritméticos e algébricos foram relacionados com a geometria. Dessa forma, nesse projeto de pesquisa, o foco principal foi estudar os problemas de aritmética e álgebra que se relacionam com a geometria.


Objetivo: Apresentar aos participantes que ao longo da História da Matemática, alguns conteúdos aritméticos e algébricos eram relacionados com a geometria. A partir disso, desenvolver uma proposta de ensino tratando possíveis abordagens geométricas na resolução de problemas aritméticos e algébricos de livros didáticos.





Música e Matemática: uma análise dos padrões musicais na visão de Pitágoras.


Proponentes: Samila Dezinho, Ana Mariane, André Santos e Larissa José.

Duração: 4 horas.

Vagas: 40.

Horário: Dias 25 e 26 de Novembro, das 14h às 16h.


O presente minicurso tem por finalidade abordar o uso da música como instrumento pedagógico no ensino-aprendizagem da matemática, com base nos estudos de Pitágoras. Propondo uma alternativa de contextualizar o ensino de números racionais e fracionais aos alunos de ensino fundamental, cujo público-alvo serão licenciados e professores. É apresentado a história de Pitágoras, uma breve bibliografia e sua relação com a música e a matemática, com o objetivo de sanar qualquer questionamento sobre origem e suas ligações, logo após é feito uma explicação sobre a formação da escala ocidental de notas musicais em seu instrumento de descoberta, em detrimento da relação entre os números racionais e fracionais às ondas sonoras, alturas e frequências.


Objetivo: Propiciar aos professores de matemática uma contextualização enriquecedora no ensino de frações, utilizando música em conceitos matemáticos, o estudo sobre as escalas se torna uma enorme ferramenta capaz de integrar alunos ao meio em que eles se identificam, a música.





O lugar da aprendizagem criativa no Ensino de Matemática: explorando Tecnologias Digitais para o Ensino Remoto.


Proponentes: Simone Silva da Fonseca.

Duração: 4 horas.

Vagas: 50.

Horário: Dias 25 e 26 de Novembro, das 14h às 16h.


O ensino de matemática já vinha sendo cobrado para passar por mudanças, mesmo antes da pandemia, com a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em 2019. A BNCC visa mudar a forma de ensinar a matemática, onde o professor deve mostrar para os alunos uma matemática que está em tudo. Diante disso, buscando ressignificar os métodos de ensino em tempos de atividades remotas, nesse minicurso sobre aprendizagem criativa com tecnologias digitais para o ensino de matemática, apresentarei possibilidades do uso de aplicativos, plataformas, softwares, sites de jogos para as aulas de Matemática.


Objetivo: Promover o debate e proporcionar a interação entre os participantes e alguns aplicativos disponíveis para a exploração.