Alvações do Corgo
(fotografia gentilmente cedida pelo meu primo João José Mascarenhas de Lemos)
ÁLVARES GUEDES
§ 3º
I – MANUEL ÁLVARES GUEDE VAZ
C. c. DOMINGAS DA COSTA RIBEIRO
De Alvações de Tanha, freguesia de Nª Srª das Mões de Vilarinho dos Freires
Filho:
1 (II) – HIPÓLITO ÁLVARES GUEDES VAZ segue
2 (III) – ANA (nasceu a 1 de Maio de 1703 em Alvações do Tanha, freguesia de Vilarinho dos Freires)
II – HIPÓLITO ÁLVARES GUEDES VAZ
C. c. MARIA CLARA DE CARVALHO E MENEZES
De Alvações de Tanha, freguesia de Nª Srª das Mões de Vilarinho dos Freires.
D. Maria Clara de Carvalho e Menezes é filha legítima de João Coelho de Oliveira e de D. Ana Maria de Carvalho e Menezes. (elementos que vêm na carta de armas de seu filho Manuel Álvares Guedes).
Filho:
1 (III) – MANUEL ÁLVARES GUEDES. Com Carta de Brasão passada em 18-11-1815. Segue
Brasão de Armas de Manuel Álvares Guedes Vaz passada em 18-11-1815, com a representação dos apelidos dos seus avós, Guedes, Vazes, Costas e Carvalhos
Nota:Esta Pedra foi apeada da Casa onde se encontrava (do meu 5º avô), em meados dos anos setenta, e guardada na casa do meu Parente, Major Tancredo Guedes Vaz, em Alvações do Corgo.
III (1) – MANUEL ÁLVARES GUEDES c. c. MARIA DE ASSENÇÃO PEREIRA, de Alvações do Corgo, filha de João Pereira de Carvalho e de Assenção Pereira.
Filho:
1 (IV) – Manuel Guedes Vaz, casou com Rita Maria de Andrade. (registo nº72 )
Filha:
1 (V) – Antónia, nascida em 1 de Abril de 1836, neta materna de Dª Maria Rita
De Andrade e de Manoel Baptista da Fonseca, naturais de Moimenta da Beira
2 (V) – JOSÉ PEIXOTO GUEDES VAZ serviu de padrinho no baptizado da irmã Maria
3 (IV) – FRANCISCO n. a 20-3-1780 em Alvações (reg. Nº 37).
4(IV) – TERESA ALBINA DA ASCENÇÃO n. a 16-11-1785 (reg. 21).
C. a 15-9-1817 em Alvações do Corgo c. AGOSTINHO RIBEIRO filho de Manuel Ribeiro e de Maria Joaquina (reg. 29).
5 (IV) – JOSÉ VITORINO GUEDES VAZ n. a 24-101787 em Alvações do Corgo (reg. nº 22). C. c. D. ANA AUGUSTA PEIXOTO CABRAL filha de José Joaquim Peixoto e de Teresa Cabral (reg. nº 25).
Filhas de José Vitorino Guedes Vaz e mulher D. Ana Augusta Peixoto Cabral:
1 (V) – JOSÉ PEIXOTO GUEDES VAZ serviu de padrinho no baptizado da irmã Maria.
2 (V) – MARIA n. a 12-4-1850 em Alvações do Corgo (nº 25)
6 (IV) - General JOAQUIM JOSÉ ÁLVARES GUEDES VAZ n. a 28-6-1790 (reg. nº 2)
C. c. D. CLÁUDIA CAROLINA FEIO DE FIGUEIREDO CORREIA
7 (IV) – ANTÓNIO n. a 20-5-1792 (reg. nº 4)
8(IV) - LUÍSA n. a 22-4-1794 (reg. Nº 7)
9 (IV) – ANA n. a 6-12-1795 em Alvações (reg. nº 9).
10(IV) – BALBINA JÚLIA GUEDES VAZ (REG. Nº74), casou a 13 de Outubro de 1830 com José Maria da Cunha, filho de José Maria Pinto da Cunha e de Ana Oliveira, da freguesia de Stº Ildefonso da cidade do Porto,
11(IV) - ANTÓNIA LEOPOLDINA GUEDES VAZ segue
General JOAQUIM JOSÉ ÁLVARES GUEDES
O General JOAQUIM JOSÉ ÁLVARES , nasceu em Alvações do Corgo, concelho de Santa Marta de Penaguião, distrito de Vila Real, em 1792. Em 11 de Agosto de 1808, com 16 anos de idade, assentou praça como «soldado» voluntário no Regimento de Caçadores 3.
Combateu os Franceses desde que assentou praça. Participou em todas as campanhas da «Guerra Peninsular» e foi gravemente ferido na ponte de Mucela, em 18 de Março de 1810.
Esteve presente na «Batalha de Vitória» e isso lhe valeu a respectiva condecoração. Expulsos que foram os Franceses prosseguiu a carreira de armas, aderiu às ideias liberais em 1820, mas foi «desligado do serviço» em 1823 por suspeita de ter participado na Vila-Francada.
Comprovada a sua inocência, foi reintegrado nas fileiras 1826. Em 9 de Julho de 1827, foi promovido a «tenente» e, em 1828, recusando-se a aclamar D. Miguel, como «rei absoluto», foi preso na Praça de Elvas e mandado para as prisões do Castelo de S. Jorge, forte de S. Julião da Barra e Cova da Moura, onde esteve até 1832, data em que foi degradado para Moçambique. Ali tentou uma revolução fracassada a favor da Rainha. Isso valeu-lhe a despromoção ao posto de «simples soldado», seguida de transferência para a Companhia de Quelimane e Rios de Sena.
Com a implantação do Liberalismo reassumiu o posto perdido - «tenente» - e regressado à metrópole, em 1835, foi promovido a «capitão» a contar de 24 de Julho de 1834. Recebido pela Rainha, em 1835, ficou «empregado no Ministério da Guerra até Fevereiro de 1836». Participou nas campanhas militares solicitadas pela «Revolução de Setembro», «Maria de Fonte» e «Patuleia», sempre do lado do poder político instituído, pois dizia ter por divisa «Honra, Dignidade e Fidelidade ao Rei e à Pátria». Em 1837, o Visconde das Antas, do Quartel General de Vila Real, incumbiu-o de tomar o «comando do 3º de Caçadores»; Em 7 de Novembro de 1846, foi «ferido em Sintra». Estando desde a primeira hora ao lado de D. Maria da Glória contra as forças políticas e militares que se lhe opunham, em obediência ao marido e Rei D. Fernando de Saxe-Coburgo Gotha, comandante-chefe do exército, recebeu a gratificação de 10$000 mensais, a partir de Dezembro de 1846 em diante, por «ter estado sempre comandando forças em diferentes pontos», incluindo a «Praça de Abrantes, onde tomou o comando de cento e trinta e tantas praças ali existentes». Em 1848, recebeu guia de marcha para Abrantes a fim de assumir o comando das «forças que ali se achavam».
Prestou serviço em diferentes quartéis do país, ascendeu aos diferentes postos da hierarquia militar. Em 1847, no posto de «Major» desde 19 de Abril, recebeu guia de marcha para Lamego. Foi promovido a «Tenente Coronel» em 29 de Abril de 1851 e «Coronel» em 12 de Setembro de 1859. Com essa patente tornou-se comandante do Regimento de Infantaria 14, de Viseu, em 1859-60, e, logo a seguir, do Regimento de Infantaria 13, em Chaves, e do Destacamento do mesmo Regimento, em Vila Real, até 1864, ano em que foi reformado com a patente de General de Brigada, da qual beneficiou apenas quatro anos de vida, já que o «Jornal do Comércio» de 2 de Dezembro de 1868, dá conta do seu falecimento nos seguintes termos:
«Faleceu no dia 18 de Novembro, na sua casa de Vila Real de Trás-os-Montes o Exmº. Senhor Joaquim José Álvares, general de brigada (...) O ilustre general foi sempre afeiçoado e estrénuo defensor da causa liberal, pela qual derramou o seu sangue nos campos da batalha. Este veterano da liberdade contava mais de 60 anos de relevantíssimos serviços à Pátria».
Abílio Pereira de Carvalho (1), 2005 in :
http://www.trilhos-serranos.com/index.html
(1) - Este autor, no seu interessante trabalho biográfico sobre o ilustre General JOAQUIM JOSÉ ÁLVARES GUEDES VAZ, não o identifica com os seus últimos apelidos (Guedes Vaz) devido, ao que me explicou, que nos muitos registos das suas fontes documentais o Ilustre General não assinava com os respectivos apelidos, mesmo em guias de marcha para Batalhas e Campanhas, o seu nome apenas era JOAQUIM JOSÉ ÁLVARES, desde soldado a General. Como tal cabe-me a mim, seu parente afastado, mas descendente do mesmo Clã de Alvações do Corgo, ajudar a manter viva, a memória de um grande oficial português, de um patriota exemplar, em suma, de um Herói da nossa História, nomeadamente de "todas as campanhas" da «Guerra Peninsular», onde foi ferido em combate mais que uma vez e nunca esquecendo que foi também preso, e mesmo condenado ao degredo, o que o levou a sofrer em nome da sua Pátria! tudo isso por ter aderido à causa liberal de 1820. Como seu parente e filho de um Militar, também distinto, publico esta biografia do Dr. Abílio Pereira de Carvalho neste meu Site, para honrar a sua memória e apresentar aqui o seu nome com os respectivos apelidos e inclui-lo nos descendentes dos Guedes Vazes de Alvações do Corgo . Aproveito para agradecer todos os elementos que o Dr. Abílio Pereira de Carvalho me facultou até ao momento, que muito possibilitou o enriquecimento deste Site.
Luís Beleza Vaz
ORDENS E CONDECORAÇÕES
A participação nas campanhas da «Guerra Peninsular» mereceu-lhe a Cruz de Distinção pela Batalha de Vitória e, em 1825, pôs ao peito a «Cruz de Guerra nº 3»; Em 6 de Setembro de 1838, a insígnia de «Cavaleiro da Ordem Militar de S. Bento de Aviz»; Em 19 de Novembro de 1846, a de «Cavaleiro de Torre e Espada»; Em 1847, foi louvado no «Boletim Oficial» por Sua Majestade, o Rei D. Fernando, Portaria de 21 de Abril; Em 5 de Julho de 1852, a placa de «Comendador da Ordem de Cristo» e, em 1862, recebeu a sua última condecoração oficial: a «Medalha de D. Pedro e D. Maria, nº 9».
Na situação de «General de Brigada» na reforma, juntou às condecorações oficiais, por sua conta e risco, a «banda de General».
Filiação do General Joaquim José Álvares, passada em Moçambique, aquando do seu regresso do degredo, em Outubro de 1834.
IV (11) - ANTÓNIA LEOPOLDINA GUEDES VAZ casou, em I núpcias, a 10-1-1829, na freguesia de Alvações do Corgo, com JOÃO VAZ PEREIRA CAPELA também conhecido por JOÃO VAZ PEREIRA DE CARVALHO CAPELA, já viúvo de D. Maria Rita da Graça, e filho de João Pereira Alves Capela e de sua mulher D. Maria Vaz de Carvalho, no § 1º Nº III.
Com geração que vai no § 1º N. IV.
C. em II núpcias, a 15-10-1834, em Alvações do Corgo, com BERNARDO AUGUSTO DE AZEVEDO filho natural de José Rodrigues e de Joana Rita, do lugar de Vila Maior da freguesia de São João de Lobrigos (registo 33 a final).
Filhos de D. Antónia Leopoldina Guedes Vaz e de seu 2º marido Bernardo Augusto de Azevedo:
1 (V) - D. MARIA GUEDES VAZ (n. a 27 de Julho de 1835). Foi Baptizada aos doze dias do mês de Agosto. Foram padrinhos António Figueiredo, de Lóbrigos, e Dª Antónia Augusta de Mattos de Sto António de Alvações do Corgo.
2 (V) – D. AUGUSTA AMÉLIA GUEDES VAZ (n. a 27/10/1836) ,casou a 30-1-1861, na idade de 25 anos, em Alvações do Corgo, com JOAQUIM TEIXEIRA PINTO DE SOUSA filho de Bernardo Teixeira Pinto de Sousa, proprietário, e de D. Antónia Clementina Teixeira de Sousa, moradores no lugar do Balcão, desta freguesia, neto paterno de Manuel Teixeira e de D. Clementina Teodora, e materno de D. Maria Matilde e de Bernardino José de Sousa (registo nº 69).
3 (V) - Dª CAROLINA AUGUSTA GUEDES VAZ, n. a 18 do mês de Julho do ano de 1838. Baptizada aos 22 dias do mês de Agosto do mesmo ano. Foram padrinhos: José Vitorino Guedes Vaz e por procuração de Dª Claudia Carolina Feio Correia de Figueiredo (esposa do General JOAQUIM JOSÉ ÁLVARES GUEDES VAZ) de Vila Real, Domingos Xavier de Azevedo, da freguesia de Alvações do Corgo. Foi Senhora da Casa da Quinta do Vale de Alvações do Corgo. Casou com Agostinho Ribeiro de Carvalho. Tiveram:
Filha de Dª CAROLINA AUGUSTA GUEDES VAZ e de Agostinho Ribeiro de Carvalho:
1 (VI) – MARIA CARLOTA ÁLVARES GUEDES VAZ RIBEIRO, n. no ano de 1876. Casou na sua Casa da Quinta do Vale, em Alvações do Corgo, em 14 de Novembro de 1923, com 47 anos de idade, com Alberto Sequeira Varejão (casamento realizado com separação de bens presentes). Divorciou-se de Alberto Sequeira Varejão, em 12 de Março do ano de 1928. Faleceu a 16 de Julho de 1961, na sua Casa da Quinta do Vale em Alvações do Corgo. Sem geração. Dª MARIA CARLOTA ÁLVARES GUEDES VAZ RIBEIRO foi a ÙLTIMA SENHORA "GUEDES VAZ" DA CASA DA QUINTA DO VALE, em Alvações do Corgo.
Casa da Quinta do Vale, em Alvações do Corgo
( A ÚLTIMA SENHORA "GUEDES VAZ" DESTA CASA DA QUINTA DO VALE, FOI A Dª MARIA CARLOTA ÁLVARES GUEDES VAZ RIBEIRO )
(Casa que foi de Manuel Álvares Guedes Vaz , o número um do parágrafo 3, era sobrinho-neto do 1º Visconde da Costa, Francisco Guedes de Carvalho e Menezes da Costa, primo do 1º Conde da Costa, primo dos Viscondes de Tardinhades e primo do 2º Visconde da Costa/1º Visconde de Guedes )
Cama que pertenceu à última Senhora "Vaz" da Casa do Vale, a Srª Dª Maria Carlota Vaz Ribeiro
Filiação do General Joaquim José Álvares, passado no Quartel de Tavira, em Julho de 1848, na altura Major do Exército.
Registo do nascimento em 28 de Junho de 1790, em Alvações do Corgo, de Joaquim José Álvares Guedes Vaz
Quinta do Vale
(Alvações do Corgo)
Casa que foi dos descendentes de Manuel Álvares Guedes Vaz, pai do General Joaquim José Álvares Guedes Vaz
Brasão de Armas do meu 5º Avô Manuel Álvares Guedes Vaz ( de Carvalho e Menezes), passada em 18-11-1815, que identifica um dos ilustres Senhores da Casa do Vale em Alvações.
O autor do Site na varanda da Casa da Quinta do Vale
Dª Maria Carlota Vaz Ribeiro, última do clã "Guedes Vaz", como Senhora da Casa da Quinta do Vale
(in: Cartão de amizade, enviado à minha tia-avó Leopoldina Vaz)
Um Pouco da sua História
Como se pode ver pela leitura heráldica do brasão da Casa da Quinta do Vale, existe uma correspondência na íntegra ao brasão apresentado anteriormente, também de Manuel Álvares Guedes Vaz, passada em 18-11-1815, com a representação dos apelidos dos seus avós, Guedes, Vazes, Costas e Carvalhos.
Nesta Casa terá nascido (a confirmar) o seu filho General Joaquim José Álvares Guedes Vaz, ilustre General que "combateu os Franceses desde que assentou praça. Participou em todas as campanhas da «Guerra Peninsular» e foi gravemente ferido na ponte de Mucela, em 18 de Março de 1810. Este ilustre general foi sempre afeiçoado e estrénuo defensor da causa liberal, pela qual derramou o seu sangue nos campos da batalha. Seu pai , o meu 5º avô Manuel Álvares Guedes Vaz (Brasonado desde 18-11-1815) era neto de Manuel Álvares Guedes Vaz (O nº 1 do parágrafo 3) natural de Alvações de Tanha, freguesia de Nª Srª das Mões de Vilarinho dos Freires. Este meu 5º avô, Manuel Álvares Guedes Vaz (Brasonado desde 18-11-1815), foi o primeiro dos Guedes Vazes a radicar-se em Alvações do Corgo, Mas o Brasão que a Casa do Vale ostenta é sem dúvida o brasão deste "Manuel Álvares Guedes Vaz", pai do General Joaquim José Álvares Guedes Vaz, mas existe um segundo brasão do meu 5º avô Manuel Guedes Vaz, que estará fora de Alvações e possivelmente na posse de descendentes do meu parente Major Tancredo Guedes Vaz.
Casa da Quinta do Vale, em Alvações do Corgo
(altura em que a Casa ainda pertencia à família Vaz, propriedade da Dª Maria Carlota Vaz Ribeiro)
A última Senhora "Vaz" desta Casa, foi a minha parente Dª Maria Carlota Vaz Ribeiro (Sequeira Varejão), que era neta da minha tetravó, Dª Antónia Leopoldina Guedes Vaz de Carvalho, que foi casada em 1ªs núpcias com o meu tetravô João Pereira Vaz de Carvalho. Esta última Senhora "GuedesVaz", Dª Maria Carlota Vaz Ribeiro, vendeu a Casa do Vale á Família "Sapage" do Porto, na pessoa de Manuel Maria Sapage. A filha deste último Proprietário, a Dª Maria Augusta da Silva Sapage e Sousa, vendeu a referida Casa há cerca de doze anos à sua actual proprietária, Dª Agostinha da Glória Ribeiro dos Santos, que muito amavelmente já deu "valiosas" informações sobre a história mais recente da Casa do Vale e predispôs-se a facultar a consulta de documentos originais que ajudarão na constituição da História dos "Guedes Vazes" de Alvações do Corgo. Como tal, agradeço aqui publicamente à Dª Agostinha dos Santos toda a sua amabilidade em prestar o máximo de colaboração a este Site sobre a História dos "Guedes Vazes" de Alvações do Corgo, Clã de onde eu, o autor, muito ufanamente descendo, pois trata-se de um "Costado paterno", em linha de Varonia.
Luís Beleza Vaz
Braga, 24 de Março de 2009