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Naturalmente me perguntarão onde está todo o panteão afro-americano nisso tudo, fora algumas pinceladas no "Peças da Magia Caótica", mas a real proposta era pegar pela raiz das nações como na coleção Magia do Caos Afro-Americana e desenvolver o tema. Apesar da lógica ser usar o conhecimento brasileiro junto com a prática de brasileiros, infelizmente o boicote para inovações foi total. Realmente o livro ficou enorme, então fui obrigado a dividir o mesmo em 5 volumes:
1 - Crenças - Nesta obra foi delineada toda a mitologia criada por brasileiros sobre a leitura mítica de cada Orixás conforme adaptados da mitologia africana e então reinterpretado com características peculiares nas diferentes abordagens desde a Umbanda até as Nações.
2 - Hierarquia - Diferente de outras religiões pouco interativas, a hierarquia nas práticas afro-americanas quanto mais influente e responsabilidades a pessoa têm, mais funções assume. Diferente de uma pirâmide, o papel de todos é importante, mas ao compreendermos suas funções facilita muito a adequação à egrégora. Até mesmo para idealizar o seu templo pessoal em um pathwork de Magia Mental que você crie para si mesmo, ou si mesma.
3 - Processos Mentais - Diferente da metodologia cristã na reverência cega a um Deus todo poderoso e o "Filho do Pai" (ou em hebraico Bar-a-bás), o desenvolvimento nas atividades de origem afro-americana são voltadas ao desenvolvimento da pessoa praticante, e não da religião. Claro, religião neste caso é o meio e é óbvio que pessoas agradecidas a valorizam, mas a meta individual nestes dogmas é o desenvolvimento da própria pessoa! Do contrário o que seria o divino ao qual a pessoa se "re"conectaria?
4 - Cerimônias - Religião sem cerimônia ultrapassa a concepção normal de religião, portanto isso não poderia faltar. Ainda que quanto mais velha a geração, mais atrelada a padrões, o nascer, viver e morrer fica num plano submisso ao respeito às cerimônias. Inclusive elas se alteram a cada grupo, portanto os alicerces atribuídos na obra são os conceitos por detrás das cerimônias, do que as próprias. No final os alicerces que importam, pois são os pilares da religião, enquanto um ou outro detalhe distintos serão insignificantes desde que o alicerce seja mantido.
5 - Peças - Onde existe religião existem ferramentas. Não que você seja obrigado a andar de bengala para praticar religiões afro-americanas, mas mais que ornamentos, muitas peças dentro destes cultos se tornam muito importantes no desenvolver do "filho-de-fé".
6 - Exus - Uma parte muito importante dentro da magia afro-americana que se tornou a parte mais ativa principalmente no Brasil. Diferente das matizes africanas, em que a representação dos Orixás é determinante para o culto deles, e Exu na mesma validade, aqui no Brasil a facilidade de comunicação com os Exus tornou o símbolo dos Orixás algo um tanto complexo demais para que praticantes deem muita enfase ao mensageiro para falarem e recebam as mensagens a muito menor ênfase. De qualquer forma, existe uma assimilação para uso com vasto conteúdo relacionado às entidades chamadas Exus.
Depois de algum tempo senti que faltou parte importante e acrescentei individualmente.
7 - Pombas Giras Ciganas - A maioria absoluta das pessoas praticantes das atividades de origem afro-americana são do sexo feminino, portanto ignorar isto seria ignorar o óbvio. Mas este ícone em particular engloba o conceito cigano por detrás do ícone "Pomba Gira" muito mais amplo do que qualquer antropólogo brasileiro possa se aprofundar. Infelizmente a maioria dos autores sobre o tema se prendem ao perfil nominal, quando muito aos hábitos e costumes deste ícone, mas esquecem de todo o know-how dos ciganos, espalhados pelo mundo mas mantenedores de suas tradições com muito afinco. Um credo muito poderoso e forte, que delineia atividades pouco ou ignoradas tanto pelos terreiros como pelas pessoas médiuns. Ignoram completamente o que são os ciganos, seus hábitos e costumes para se embasarem por simples vídeos de mulheres dançando, ou novelas de autores limítrofes e incapazes de irem atrás do enredo real! Esta obra inclui estudo sobre o que são os reais ciganos, um pouco do seu linguajar, sua cultura e sua imensa influência social espalhada pelo mundo. Isso tudo claro que vinculado às divcersas manifestações espirituais atreladas ao ícone Pomba Gira Cigana.
Linha de crenças comum na grande maioria da simbologia mágica introdutória em todas as diferentes concepções e mitologias, assim como cada um dos elementos tem uma relação profunda com as distintas personalidades humanas, assim se fazem as distinções entre os elementos. Além destas relações que as várias mitologias fazem separadamente com os elementos, também se faz uma mitologia exclusiva aos elementos, como os seres Silfos ao elemento Ar, Gnomos ao elemento Terra, Salamandras ao elemento Fogo, Ondinas ao elemento Água e Fadas ao elemento Éter. Posteriormente o estudo da interpretação islâmica dos Djinn notamos ampla relação com a manifestação de fadas dentro do conceito de plasma (fogo sem fumaça), mas é importante separar uma interpretação vã de fadas como vinculado exclusivamente a outro elemento.
Muito se comenta sobre esta linha, porém pouco se divulga do que de fato se pratica. O "pessoal da peruca em pé" que tradicionalmente adora o terror inerente ao tema pela respectiva gnose sempre repete que era tudo ficção quando foi criada pelo H.P. Lovecraft. Quando praticantes de magia relatam que têm ciência disto e ainda assim relatam a efetividade da prática todos críticos se calam. Ainda bem, pois mais que críticos são leigos sobre o assunto magia. Entre as diversas formas de gnose para a realização mágica terror é uma delas e nós, praticantes da Magia do Caos usamos ela também. Até explicar que a extrema habilidade do Lovecraft em explorar o segmento dele é capaz de causar terror gerações passadas pode parecer insignificante para aquelas pessoas que vêem a arte como ela realmente é: uma ficção. Porém os resultados que utilizamos se tornam a nós recursos ao menos recursos quase que automáticos para praticarmos a nossa magia. Os Mitos de Cthulhu são reais? São falsos? Isso pouco importa no mérito prático quando o terror que nos causam são capazes de provocar o transe necessário para nossas práticas. Idealizarmos práticas conjuntas (apenas de treinamento) da vingança do povo venezuelano sobre o Maduro pelas mortes que ele causou são um exemplo até onde nossa magia pode chegar.......
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