Heitor Villa-Lobos e Alejo Carpentier:
antropofagia e "sensibilidade latino-americana".
Dr. Loque Arcanjo
Dr. Loque Arcanjo
Doutor e mestre em História Social da Cultura e especialista em História da Cultura e da Arte pela UFMG. Pós-doutorado pela Escola de Música do Depto de Música da UFMG na linha de pesquisa Música e Cultura. Pesquisador vinculado ao Grupo de Pesquisa PAMVILLA - Perspectivas Analíticas para a Música de Villa Lobos da ECA/USP e ao Grupo de Pesquisa Corpo, Música e Cultura - CORPUSLAB da Escola de Música da UEMG. Professor do Programa de Pós-Graduação em Artes e do Departamento de Teoria Musical da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) onde desenvolve pesquisa nas áreas de Música e História no Centro de Pesquisa da Escola de Música. É membro do Comitê Institucional de Pesquisa da Escola de Música, do Comitê de Avaliação da Editora da UEMG e do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP-UEMG). Coordena o Projeto de Pesquisa intitulado Heitor Villa-Lobos na América Hispânica: Estudo da internacionalização da obra do compositor brasileiro a partir do Acervo Curt Lange-PaPQ-UEMG. Leciona as disciplinas de História da Arte e Antropologia Cultural. É autor dos livros: Heitor Villa-Lobos os sons de uma nação imaginada (Editora Letramento, 2016) e O ritmo da mistura e o compasso da História: o modernismo musical nas Bachianas Brasileiras de Heitor Villa Lobos (Editora E-papers, 2008).