O Impacto das Mudanças Climáticas na Agricultura: Redefinindo os Campos Brasileiros.
Discentes: Julio César Monterio Caixeta e Carlos Henrique Lopes da Silva.
Orientadora: Geisiane Alves Rocha.
As mudanças climáticas deixaram de ser uma previsão para o futuro e se tornaram uma realidade no presente, afetando diretamente a rotina e a produtividade do campo. O aumento das temperaturas médias, a irregularidade das chuvas e a frequência de eventos extremos — como secas prolongadas, ondas de calor e tempestades severas — já impactam significativamente a agricultura brasileira. Para um país que o agronegócio é um dos pilares da economia, esses efeitos representam um alerta vermelho tanto para a segurança alimentar quanto para a sustentabilidade do atual modelo de produção.
Microrganismos Benéficos: Aliados Naturais no Enfrentamento das Mudanças Climáticas na Agricultura.
Discentes: Julio César Monterio Caixeta e Daniel Gnadt Henika.
Orientadora: Geisiane Alves Rocha.
À medida que as mudanças climáticas se tornam uma realidade inegável, a agricultura enfrenta desafios sem precedentes. O aumento das temperaturas, a alteração dos padrões de precipitação e a maior frequência de eventos climáticos extremos demandam soluções inovadoras para manter a produtividade e a segurança alimentar. Nesse contexto, os microrganismos benéficos, especialmente as bactérias e fungos, se destacam como aliados naturais que podem ajudar os agricultores a enfrentar esses desafios.
Agricultura regenerativa: a nova esperança do campo para o futuro do planeta
Discentes: Daniel de Castro Lemes Gonçalves e Carlos Henrique Lopes da Silva
Orientadora: Geisiane Alves Rocha.
A terra está pedindo socorro. Após décadas de um modelo agrícola intensivo, marcado pelo uso excessivo de máquinas pesadas, fertilizantes químicos e monoculturas, o solo brasileiro, assim como o de boa parte do mundo, apresenta sinais claros de exaustão. Empobrecido em nutrientes, vulnerabilidade à erosões e cada vez menos produtivo, o chão que sustenta nossa produção de alimentos está perdendo a capacidade de se renovar. No entanto, um novo caminho começa a germinar entre agricultores, pesquisadores e especialistas: a agricultura regenerativa. Mais do que uma técnica de cultivo, trata-se de uma mudança profunda na forma de se relacionar com o solo e com a natureza. E, ao que tudo indica, essa abordagem pode ser uma das chaves para garantir a segurança alimentar e a sustentabilidade do planeta.
A Importância dos Microrganismos na Agricultura Regenerativa
Discentes: Daniel de Castro Lemes Gonçalves e Daniel Gnadt Henika
Orientadora: Geisiane Alves Rocha.
A agricultura regenerativa é uma abordagem moderna que vai além da sustentabilidade. Seu objetivo principal é restaurar os ecossistemas agrícolas, promovendo solos mais saudáveis, produtivos e equilibrados. Um dos pilares dessa prática é a valorização dos microrganismos presentes no solo, seres vivos microscópicos que desempenham funções essenciais para a saúde das plantas e do ambiente como um todo.
Microrganismos Promotores de Crescimento de Plantas (MPCPs): Potencial Biológico para uma Agricultura Sustentável
Discentes: Carlos Henrique Lopes da Silva e Pedro Henrique Rocha Araujo
Orientadora: Geisiane Alves Rocha.
Na era da agricultura regenerativa e de baixo impacto ambiental, os microrganismos promotores de crescimento de plantas (MPCPs), naturalmente presentes no solo, surgem como protagonistas no campo. Esses aliados invisíveis como bactérias e fungos benéficos estabelecem relações simbióticas com as plantas, estimulando seu desenvolvimento, aumentando a produtividade e fortalecendo sua resistência a pragas, doenças e estresses ambientais. Atualmente, os MPCPs vêm sendo estudados como alternativas viáveis e eficazes à dependência de insumos químicos, apresentando resultados expressivos em diversas culturas de importância econômica.
Microrganismos Promotores de Crescimento e o Manejo Químico: Parceria Estratégica para Altas Produtividade
Discentes: Carlos Henrique Lopes da Silva e Pedro Henrique Rocha Araujo
Orientadora: Geisiane Alves Rocha.
Nos últimos anos, os microrganismos promotores de crescimento vegetal (MPCVs) vêm ganhando destaque por seus múltiplos benefícios às plantas cultivadas. Sua atuação vai muito além de uma simples interação com as raízes — esses organismos desempenham papéis fundamentais na mobilização e transporte de nutrientes, destacando-se na fixação biológica de nitrogênio, na solubilização e mineralização do fósforo, além da produção de fitohormônios e compostos orgânicos voláteis que estimulam o crescimento vegetal e aumentam a proteção contra patógenos.
Compatibilidade microbiológica entre controle biológico e controle químico. Manejo integrado de pragas e doenças
Discentes: Sara Melo Araújo de Paulo e Carlos Henrique Lopes da Silva
Orientadora: Geisiane Alves Rocha.
Com o crescimento populacional cada vez maior a demanda por alimentos só aumenta, e para atender a essa necessidade a agricultura necessita ter um alto rendimento em sua produtividade. Porém para atingir essa alta demanda há desafios a serem enfrentados no decorrer da produção, sendo alguns deles o ataque de pragas e doenças nos diversos estádios fenológicos da cultura, que tendem a reduzir a qualidade e quantidade produtiva.
Compatibilidade entre ativos biológicos e agroquímicos.
Como avaliar?
Discentes: Sara Melo Araújo de Paulo e Carlos Henrique Lopes da Silva
Orientadora: Geisiane Alves Rocha.
Com o aumento da utilização de bioinsumos e adaptação de técnicas visando maior sustentabilidade, o manejo integrado se torna uma prática ecologicamente responsável na agricultura. Ao se fazer uso combinado de ativos diferentes, cuidados devem ser tomados para que a viabilidade do produto continue íntegra. No entanto, na utilização de produtos biológicos juntamente com químicos deve-se haver compatibilidade entre esses ativos para garantir sua eficácia e segurança.
Bioestimulantes: potencial biológico para impulsionar a agricultura moderna
Discentes: Letícia Lopes De Sousa Rodrigues e Carlos Henrique Lopes da Silva
Orientadora: Geisiane Alves Rocha.
Nos últimos anos, os bioestimulantes agrícolas têm ganhado destaque como uma tecnologia promissora para aumentar a eficiência das culturas e promover práticas agrícolas mais sustentáveis. Diferentemente dos fertilizantes convencionais, que fornecem nutrientes essenciais diretamente às plantas, os bioestimulantes atuam ativando processos fisiológicos nas plantas, contribuindo para seu crescimento, desenvolvimento e resistência a estresses bióticos e abióticos.
Inoculantes Agrícolas: Definição, importância e utilização.
Discentes: Letícia Lopes De Sousa Rodrigues e Carlos Henrique Lopes da Silva
Orientadora: Geisiane Alves Rocha.
Com os avanços da agricultura moderna, cresce também a preocupação com práticas que aumentem a produtividade sem comprometer o meio ambiente. Nesse contexto, os inoculantes agrícolas têm se consolidado como ferramentas essenciais, especialmente em culturas anuais como soja, milho, feijão e trigo. Mais do que uma tendência, o uso de inoculantes representa um passo importante rumo a uma agricultura mais eficiente e sustentável.
Agricultura Inteligente: O Papel da Tecnologia na Sanidade das Lavouras.
Discentes: Alifer Fereira.
Orientadora: Geisiane Alves Rocha.
O agronegócio brasileiro está em plena revolução, impulsionado pela tecnologia de drones. Essa inovação foi um dos pontos altos do lançamento do Plano Safra 2024/2025, como destacou a Embrapa (2024b). A inclusão de drones no plano reforça a importância da inovação para o aumento da produtividade e a sustentabilidade no campo, prometendo aos produtores rurais maior capacidade de monitoramento, otimização de recursos e decisões mais assertivas, modernizando o setor agrícola de ponta a ponta.
Discentes: Alifer Fereira.
Orientadora: Geisiane Alves Rocha.
A utilização da tecnologia de edição gênica CRISPR (Repetições Palindrômicas Curtas Agrupadas e Regularmente Interespaçadas) pela Embrapa Arroz e Feijão (GO) representa um avanço significativo no aprimoramento de microrganismos benéficos empregados no controle biológico de pragas e doenças em lavouras. Por meio do uso de plasmídeos não integrativos especialmente desenhados, pesquisadores conseguem promover modificações pontuais no genoma de fungos filamentosos sem gerar organismos transgênicos, mantendo o perfil de segurança necessário para o mercado agrícola (EMBRAPA, 2025).