Há uma cessação inesperada da atividade econômica em todo o país. Um mês atrás, as pessoas estavam indo para o trabalho, comendo em restaurantes, pagando creches, reservando voos, planejando compras de carros ou casas novas, aumentando a força de trabalho, realizando conferências. Agora, vastas áreas do país estão se abrigando e grande parte da economia simplesmente parou.

A estimativa é que o produto interno bruto (ou PIB, uma medida do tamanho da economia) cairá a uma taxa de 24% no segundo trimestre do ano. Um declínio dessa magnitude seria quase duas vezes e meia o tamanho da maior queda trimestral da história das estatísticas modernas do PIB.

Quando a economia para e o PIB cai, os trabalhadores perdem o emprego. Os dados iniciais sugerem que estamos vendo um aumento nas reivindicações de desemprego tão grande que faz com que a pior semana da Grande Recessão desapareça essencialmente em um gráfico. O alerta é para um desemprego na ordem de 30% ou mais.

Veremos as empresas cortarem investimentos. Empresas que pretendiam abrir uma nova fábrica não abrirão. As organizações de mídia que pensam em lançar novas publicações vão esperar para fazer isso. As empresas que pretendem atualizar seu espaço de escritório em 2021 decidirão que estão bem onde estão. Será um mecanismo de crescimento econômico nulo.