Projeto HEPGrid

O Projeto HEPGrid na UERJ

O grupo de Física de Altas Energias da UERJ é o maior grupo brasileiro nos 4 experimentos do acelerador de partículas (LHC) do CERN. Com apoio de um projeto CT-INFRA de 2001, montou uma unidade de computação de alto desempenho tendo em vista que tal instrumento é fundamental para a pesquisa na área e esse sistema tem desempenhado um papel crucial para a pesquisa desenvolvida pelos membros do grupo da UERJ.


O objetivo deste projeto é prover a infraestrutura computacional necessária para a expansão do desenvolvimento das pesquisas na área de Física Experimental de Altas Energias do grupo já consolidado na UERJ.


O equipamento (chamado unidade Tier-2 na colaboração do CMS) é um instrumento multiusuário desde o seu nascimento em 2004. Ela tem contribuído com o processamento e o armazenamento de dados do experimento LHC/CMS ao longo de quase 18 anos, atendendo portanto toda a colaboração de pesquisadores distribuídos ao redor do globo. Além de contribuir com pesquisadores de outras áreas da ciência.


Além disso, o projeto torna possível o desenvolvimento das teses de mestrado e doutorado dos estudantes de pós-graduação vinculados ao grupo. No campo do ensino, oferece oportunidades para estágios e projetos de iniciação científica a estudantes de Física, Engenharia, Ciência da Computação e áreas afins.


Para mais informações visite o site do projeto em: http://www.hepgrid.uerj.br



Principais contribuições nos últimos 12 meses.

Gráfico do quantitativo de horas de processamento científico dedicado ao CMS e a OSG ao longo dos últimos 12 meses.

Total de horas de processamento neste gráfico: 1.750.000 horas

Instituições e organizações internacionais que fizeram uso do equipamento nos últimos 12 meses.

Principais áreas da ciência que fizeram uso do equipamento (Instituições Internacionais)

Projetos na UERJ que utilizam o equipamento

Contribuição para as pesquisas relacionadas SARS-CoV-2 (COVID-19)

Entre os dias seis de maio de 2020 e trinta de março de 2021 o laboratório compartilhou seus núcleos de processamento para colaborar com projetos de pesquisa de todo o mundo direcionados ao estudo da pandemia provocada pelo vírus.

Nesse período o projeto HEPGrid contribuiu com mais de trezentas e quinze mil horas de processamento de dados.