PAULO PINTO (voz, guitarras, teclados e harmónica)
Nasci a 27/12/1963 na cidade da Guarda (Portugal) e aos 15 anos aprendi a tocar guitarra como autodidata.
Assim, que aprendi os primeiros acordes, começei a compôr e a escrever. Daí, à formação dos primeiros grupos, foi um pequeno passo. Desde o punk-rock dos “Mayday”, hard-rock dos “Sacrilégio”, folk dos “Banda Jovem” e “Mensageiros” à música de baile com os “Delta 4” e “Zé Clara”.
Concorri e venci (em diversas categorias), vários festivais da canção amadores, na Guarda, Manteigas, Covilhã, Pinhel, Fátima, Paião-Fig. Da Foz.
Em 1995/96, fui guitarrista na primeira digressão dos “Pólo Norte” de Miguel Gameiro, com meia centena de espectáculos pelo país e fazendo as primeiras partes da tournée dos Delfins e Santos & Pecadores.
Bancário durante vinte e sete anos, não consegui conciliar a intensa vida profissional e familiar com a exigente agenda musical e deixei os meus temas “na gaveta” durante duas décadas.
Em 2016, após o encontro com David Colaço (meu professor de piano), de imediato surgiu a ideia de criar a banda CATAVENTO e gravar doze originais meus em português, tendo lançado em 2018 o CD estórias & memórias. O primeiro espectáculo foi como banda suporte dos “Resistência” e seguiram-se muitos outros, apresentando o CD nas lojas FNAC.
Todo este trabalho finalizou, devido à pandemia de COVID 19 e as restrições existentes.
Neste interregno, continuei a compor músicas e letras, algumas delas banda sonora do programa “Diário de um Nómada” da Televisão Espanhola e do Canal Odisseia.
Após dois anos e com um regresso lento à normalidade, formei a banda “Dó-Mi-Nó” tocando clássicos dos anos sessenta até à actualidade, com espectáculos em festas, casamentos e eventos.
Comecei também a colaborar com o cantor madeirense Márcio Amaro (com inúmeras aparições televisivas) e a fazer espectáculos a solo em nome próprio.
O que pode esperar de um show meu, é profissionalismo e qualidade, com um vasto reportório que abrange todos os estilos, várias línguas e músicas desde os anos cinquenta até aos dias de hoje, sem esquecer a boa música portuguesa. A interacção com o público é também uma imagem de marca, quer contando alguns episódios dos bastidores e factos curiosos de artistas conhecidos, como promovendo a participação do mesmo ao longo do espectáculo.
A solo, utilizando vários instrumentos e com recurso a diverso equipamento de som, faço um show dinâmico, como se tratasse de uma banda completa, sendo uma ótima opção para qualquer tipo de evento, bares, hotéis, festas particulares e empresariais, etc.