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Vamos imaginar que o João (lançador) adquiriu uma casa (ativo-objeto) no valor de R$ 200 mil, pois acredita que ela vai se valorizar no futuro.

Acontece que a Maria (titular) também acredita que essa casa vai se valorizar.

Como ela não possui o dinheiro para adquirir uma casa vizinha no bairro, eles fazem um acordo de opção de compra (call) nos seguintes termos:

A Maria deposita R$ 20 mil (prêmio) de sinal para ter direito de comprar a casa por R$ 230 mil (strike) daqui 1 ano (período do contrato).

Ela faz isso porque acredita que o valor total do imóvel pode chegar a R$ 300 mil.

No caso, se o cenário que ela pensou se concretizar em 12 meses, ela pode desembolsar R$ 230 mil para comprar a casa. Assim, ela pagou o total de R$ 250 mil, o valor combinado e o sinal que já foi pago.

Dessa forma, Maria lucrou R$ 50 mil ao custo de R$ 20 mil. Um total de 150% de rentabilidade. Muito bom, não é mesmo?

Mas e se a Maria errou na sua projeção e a casa perdeu valor, chegando a R$ 180 mil?

Nesse caso, ela simplesmente não exerce o seu direito de compra, perdendo apenas o sinal de R$ 20 mil.

Percebe como o João não perdeu nada?

Mesmo a casa sendo desvalorizada, com o sinal que ele recebeu, ele fica na mesma situação. E caso venda a casa por R$ 230 mil, segundo o acordo, ele ganhou R$ 30 mil.

Essa é uma analogia perfeita para uma opção de compra.

Nesse acordo Maria teve direito de compra e João teve obrigação de venda.

Mas como funciona em uma opção de venda?

João será o titular dessa vez. Ele que vai comprar a opção.

Imagine que adquiriu uma casa por R$ 200 mil, mas descobriu que ela tem grandes chances de se desvalorizar.

Assim, ele paga R$ 20 mil à Maria (que agora é lançadora) para ter a opção de vender (put) a casa por R$ 200 mil em até 12 meses.

Maria tem a obrigação de comprar pelo preço combinado caso João queira vender.

Acontece que o medo de João se concretiza. A casa chegou ao nível de R$ 100 mil.

Assim, ele exerce o seu direito e vende a casa por R$ 200 mil. Nesse caso, o seu prejuízo foi apenas do prêmio de R$ 20 mil e não de R$ 100 mil, caso não houvesse a opção de venda.

Se a casa, em vez disso, fosse valorizada, chegando a R$ 230 mil, João não exerceria o direito e estaria ainda lucrando R$ 10 mil.


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