FUNDAMENTOS E EVIDÊNCIAS
ARTEFACTOS SOCIOTÉCNICOS
Paulo Brazão
FUNDAMENTOS E EVIDÊNCIAS
ARTEFACTOS SOCIOTÉCNICOS
Paulo Brazão
CASO 6
CSE - PODCAST
Conversas sobre Educação em PODCAST
Com Paulo Brazão
Site :
DESCRIÇÃO:
A transitabilidade acelerada dos ideais da modernidade a que a sociedade pós-moderna está mergulhada dá-nos a leitura dos conceitos de género e sexo enquanto elementos de poder, na circunstância de artifícios flutuantes da contemporaneidade. Reunimos neste grupo publicações que fazem essa tendência.
Bibliografia basica sobre Ambientes virtuais
Aukrust, V. G. (2011) Learning and Cognition in Education. Oxford: Elsevier
Gee, J. P. (2004). Situated Language and Learning - A critique of traditional schooling. New York and London: Routledge
Christensen, C., Horn, M. & Johnson, C. (2011) Disrupting Class - How Disruptive Innovation Will Change the Way the World Learns. New York: McGraw-Hill
Jonassen, D. H. (2008) Handbook of Research on Educational Communications and Technology - Second Edition. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, Inc.
Jonassen, D. H. (2011) Learning to Solve Problems A Handbook for Designing Problem-Solving Learning Environments. New York: Routledge.
McDermott R., Snyder W. M. & Wenger E. (2002). Cultivating Communities of Practice. Boston: Harvard Business School Press.
Papert S. (1985) Logo: computadores e educação. S. Paulo: Editora Brasiliense
Papert, S. (1993) The children´s machine: Rethinking schools in the age of computer. New York: Basic Books.
Santana, B., Rossini C., Pretto, N. (org) (2012). Recursos Educacionais Abertos. Práticas colaborativas e políticas públicas. Salvador: Casa da Cultura Digital.
CASO 4
PROJETO ARTEFACTOS EDUCACIONAIS SOCIOTECNOLÓGICOS (AEST) I 2018-2019
Site:
http://www3.uma.pt/cie-uma/proj_AEST/index.html
ou
PROJETO ARTEFACTOS EDUCACIONAIS SOCIOTECNOLÓGICOS (AEST) II 2021
https://sites.google.com/view/projeto-aest-ii/inicial
DESCRIÇÃO:
Este projeto busca compreender como ocorrem as experiências formativas por meio da Produção de Artefatos Educacionais Sociotecnológicos (AEST) em uma comunidade de prática onde se incluem professores em situação de Formação. Para o desenvolvimento da pesquisa de Inspiração etnográfica será desenvolvida uma plataforma digital interativa envolvendo dois pólos de ação e formação (em Jacobina, Bahia, BR e em Funchal, Madeira, PT) por meio da qual serão desenvolvidos os processos de formação, autoformação, produção, e socialização dos artefatos produzidos pela pesquisa. A experiência empírica engloba uma fase de autoformação e desenvolvimento de conceitos cujos sujeitos são os membros das equipes pesquisadoras e uma fase de desenvolvimento e experimentação de artefatos educacionais sociotecnológicos que tomarão parte do cenário educativo desenhado pela Plataforma de ação. A segunda fase da pesquisa será desenvolvida por meio de um curso de formação para profissionais da educação e professores dos dois polos e terá duração inicial de 01 ano no qual se espera que cada participante da formação projete cenários educativos constituídos de artefatos educacionais sociotecnológicos. Estes Cenários, seus artefatos e os respetivos processos de construção serão objetos de análise durante toda a pesquisa.
Referências:
Projeto AEST (2018). http://www3.uma.pt/pbrazao/proj_aest.html
Operacionalização do Projeto AEST - webbrain (2018) . https://webbrain.com/u/1APk
Gomes, A., & Brazão, P. (2019). "Aprendizagem colaborativa e recursos educacionais abertos". Revista Científic@ - Multidisciplinary Journal. v6i1.p16-25. ISSN: 2358-260X https://doi.org/10.29247/2358-260X.2019v6i1.p16-25
Bibliografia basica sobre Ambientes virtuais
Aukrust, V. G. (2011) Learning and Cognition in Education. Oxford: Elsevier
Gee, J. P. (2004). Situated Language and Learning - A critique of traditional schooling. New York and London: Routledge
Christensen, C., Horn, M. & Johnson, C. (2011) Disrupting Class - How Disruptive Innovation Will Change the Way the World Learns. New York: McGraw-Hill
Jonassen, D. H. (2008) Handbook of Research on Educational Communications and Technology - Second Edition. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, Inc.
Jonassen, D. H. (2011) Learning to Solve Problems A Handbook for Designing Problem-Solving Learning Environments. New York: Routledge.
McDermott R., Snyder W. M. & Wenger E. (2002). Cultivating Communities of Practice. Boston: Harvard Business School Press.
Papert S. (1985) Logo: computadores e educação. S. Paulo: Editora Brasiliense
Papert, S. (1993) The children´s machine: Rethinking schools in the age of computer. New York: Basic Books.
Santana, B., Rossini C., Pretto, N. (org) (2012). Recursos Educacionais Abertos. Práticas colaborativas e políticas públicas. Salvador: Casa da Cultura Digital.
CASO 3
OFICINA MULTIMÉDIA
DESCRIÇÃO
Partindo das linhas orientadoras que sustentam o uso contextualizado das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na educação e do Modelo Pedagógico do Movimento da Escola Moderna (MEM), descrevemos a dinâmica da implementação da Unidade Curricular Oficina Multimédia, no ano lectivo 2009-2010. Referenciamos os artefactos produzidos e publicados pelas alunas estagiárias do Curso de Licenciatura em Educação de Infância e defendemos o aperfeiçoamento desta dinâmica, sustentada no trabalho cooperado.
Referências:
[6] Brazão, P. (2011). Oficina Multimédia: esboço de uma dinâmica de formação e produção cultural. Poster apresentado no XII Encontro Nacional da APEI - Intencionalidade Educativa e Reflexividade, Lisboa.
[7] Brazão, P. (2011). Oficina Multimédia: Para uma dinâmica de formação e produção cultural. Poster apresentado no XIII Congresso do Movimento da Escola Moderna. Leiria. DOI: 10.13140/RG.2.2.14143.46247
Bibliografia:
Brazão, P. (2009). Tecnologias de informação e comunicação em contexto pedagógico: um olhar sociocultural. Paper presented at the V Colóquio CCCS-DCE - UMa -Pesquisar para mudar (a educação).
Brazão, P. (2008). Weblogs, aprendizagem e cultura da escola: um estudo etnográfico numa sala do 1º ciclo do Ensino Básico. Unpublished Tese de Doutoramento, Universidade da Madeira, Funchal.
Lave, J., & Wenger, E. (1991). Situated learning Legitimate peripheral participation. Cambrige: Cambrige University Press.
Niza, S. (2000). A cooperação educativa na diferenciação do trabalho de aprendizagem. Escola Moderna, nº 9, 39-46.
Papert, S. (1991). Situating Constructionism. In I. Harel, & S. Papert (Ed.), Constructionism (pp. 1-12). Norwood, NJ: Ablex Publishing.
Papert, S. (1997). A família em rede. Lisboa: Relógio D'Água Editores.
Vygotsky, L. (1984). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes.