OFICINA 1
VISUALIDADES TRANSGRESSORAS: INSTITUINTES DE AÇÕES CURRICULARES DISSIDENTES
Docentes:
Antenor Rita Gomes
Paulo Brazão
V Colóquio Luso-Afro-Brasileiro de Questões Curriculares
VI (IN)FORMACCE – Colóquio Nacional de Estudos, Pesquisas e
Intervenções em Currículo e Formação
NOVEMBRO DE 2021
Apresentação em PowerPoint
Envio de trabalhos para:
(Nota: Ao enviar o seu trabalho para a exposição o participante mostra o seu consentimento prévio de publicação)
Descrição
Oficina 1 - VISUALIDADES TRANSGRESSORAS:
Instituintes de ações curriculares dissidentes
OBJETIVOS:
- Enfatizar o potencial formativo e político das visualidades;
- Situar as visualidades e contra-visualidades em relação aos saberes hegemônicos
- Refletir sobre as possibilidades de alterações curriculares a partir das visualidades transgressoras;
- Abordar perspectivas de atos de currículo sobre diversidade a partir das visualidades.
- Difundir por meio digital o conhecimento resultante da reflexão sobre os atos de currículo e diversidade na perspetiva da visualidades e contra-visualidades.
TÓPICOS E CONCEPÇÕES A SEREM ABORDADAS:
- Atos de currículo como possibilidade de práticas transgressoras e instituintes.
- Visualidade, pronunciamento visual, política e formação
- Indústria cultural X contra-visualidades (visualidades transgressoras)
- Contra-visualidades e (Re)existência;
- Casos de visualidades e diversidade no Currículo.
COMO DESENVOLVER:
- Explorar as prerrogativas metodológicas da produção e reflexão colaborativas, de tal modo a integrar as reflexões teóricas, as memórias formativas e as perspectivas sobre a realidade.
- Organizar a atividade em torno de 4 ações:
a) exposição de ideias e conceitos por parte dos ministrantes da oficina;
b) breve debate e exposição de memórias formativas, por parte dos inscritos na oficina, sobre as questões em pauta;
c) busca de artefatos visuais relacionados às memórias e temas correlatos, pelos participantes da oficina.
d) composição De um AUTORRETRATO ESCOLAR VISUAL de cada participante por meio dos matérias e memórias levantadas durante as atividades.
e) produzir um artefacto digital e publicá-lo numa plataforma web.
ESTRATEGIAS/PASSOS
1- Após introduzir a oficina e fazer uma exposição preliminar, presentar a imagem abaixo representativa de um divã de análise.
2- Situar estrategicamente a imagem como sendo o paciente do desenho, o próprio participante da oficina, numa conversa aberta e franca com o seu íntimo, sobre a sua experiência com as visualidades na escola, a partir de questionamentos apresentados pelo “ profissional analista” que seriam: Quem foi você na escola? O que foi a escola para você em termos instituintes e/ou de permanências? Que lembranças você tem das visualidades que participaram da sua formação? Que papel elas tiveram na sua formação?
3- Dar ao participante a tarefa de responder a esses questionamentos como se estivesse a preencher o balão preto do desenho, utilizando-se de palavras/imagens que chegam a sua memória durante a oficina (pedi que procurem imagens que tenham consigo ou em sites da internet para compor sua resposta) para compor o seu Autorretrato escolar
4- Fazer exposição dos tópicos de discussão elencados anteriormente, como modo de fundamentar e estimular a busca de informações e a retomada das memórias;
5- Pedi que construam seus balões, respostas livremente fazendo uso de imagens e linguagens diversas.
6- Finalizar apresentando e expondo no site https://sites.google.com/view/oficina1/inicial a produção de cada participante.
7- Conclusão.