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Desde que ele apareceu no ano passado, emprestando suas rimas para a faixa “UFA”, do rapper Djonga, tudo foi na velocidade da luz para Nicolas Paolinelli, conhecido como Sidoka. Dois mil e dezenove foi o ano em que o MC de 21 anos, da periferia de Belo Horizonte, se viu elevado a uma posição de destaque em uma cena forte, mas ainda restrita ao subterrâneo, da armadilha brasileira.
Desde que ele apareceu no ano passado, emprestando suas rimas para a faixa “UFA”, do rapper Djonga, tudo foi na velocidade da luz para Nicolas Paolinelli, conhecido como Sidoka. Dois mil e dezenove foi o ano em que o MC de 21 anos, da periferia de Belo Horizonte, se viu elevado a uma posição de destaque em uma cena forte, mas ainda restrita ao subterrâneo, da armadilha brasileira.
Seu fluxo rápido, elástico e às vezes incompreensível rendeu milhões de reproduções de streaming para faixas como “Sommelier”, “Scotch”, “Porche” e “Petalaz”. E agora ele vai ao Rio de Janeiro para seu primeiro grande show na cidade, neste domingo, no Circo Voador, ao lado dos compatriotas Hot e Oreia e Clara Lima.
Seu fluxo rápido, elástico e às vezes incompreensível rendeu milhões de reproduções de streaming para faixas como “Sommelier”, “Scotch”, “Porche” e “Petalaz”. E agora ele vai ao Rio de Janeiro para seu primeiro grande show na cidade, neste domingo, no Circo Voador, ao lado dos compatriotas Hot e Oreia e Clara Lima.
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