Início

Olá, sejam bem vindos!

Somos acadêmicos em Nutrição, 4º período do Centro Universitário Ages. Este site foi criado com o intuito de postar assuntos relacionados a Unidade Curricular - Biossistemas do Corpo Humano, com a supervisão dos professores Ana Angélica, Daniel Queissada, Elenilton Souza e Flávia Michelle Wiltshire.

Atenciosamente: Açucena Maria, Carlos Daniel, Enne Lariny, Jamile Araujo, Joseane Costa, Luiz Gustavo, Maxsuell Nascimento, Morgana Reis.

O QUE É? COMO AFETA O SISTEMA NERVOSO?

É uma doença inflamatória autoimune crônica e neurodegenerativa que afeta o sistema nervoso central principalmente a substância branca.

É caracterizada como um distúrbio autoimune que envolve a infiltração focal de glóbulos brancos que leva ao processo de inflamação, destruição da bainha de mielina (desmielinização), remielinização, degeneração neuronal e axonal.

Clinicamente a complexibilidade da doença depende da localização, do tamanho e da duração das lesões no SNC, que são variáveis e imprevisíveis. Esta falta de previsibilidade pode levar a uma vasta gama de sintomas. O primeiro episódio surge sem aviso e pode ser mono ou polissintomático. Em cerca de um quinto dos casos é de inicio agudo, isto é, o défice atinge a sua intensidade máxima em minutos ou horas.

As causas ainda não são específicas, mas podem ser genéticas ou ambientais.

SINTOMAS

•Distúrbios da visão;

• Alterações sensitivas;

• Alterações motoras e espasticidade;

• Alterações da coordenação e equilíbrio;

• Alterações a nível intestinal, vesical e sexual;

• Fadiga;

• Alterações psicológicas e cognitivas.

TRATAMENTOS

•ESTRATÉGIA TERAPÊUTICA

•PRIMEIRA LINHA (Betainterferonas,Glatirâmer ou Teriflunomida);

•SEGUNDA LINHA (Betainterferonas,Glatirâmer, Teriflunomida, Fumarato de Dimetila ou Fingolimode);

•TERCEIRA LINHA (Fingolimode);

•QUARTA LINHA (Natalizumabe);

ESTATÍSTICA (OCORRÊNCIA)

Afeta usualmente adultos na faixa de 18-55 anos de idade, mas casos fora destes limites têm ocorrido. No Brasil, sua taxa de prevalência é de aproximadamente 15 casos por cada 100.000 habitantes.

NUTRICIONISTA E SUA ATUAÇÃO NO TRATAMENTO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA

•Uma vez diagnosticada a doença, a função do nutricionista será avaliar o estado nutricional do doente e, atuar corrigindo possíveis desequilíbrios nutricionais;

•Prevenindo a perda ou ganho de peso, a desidratação, minimizando desta forma a sintomatologia associada à doença e melhorando a qualidade de vida do doente.

REFERÊNCIAS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas: Esclerose Múltipla. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. Brasília, 2019.

CAMPOS, Débora Sofia Carvalho. Esclerose Múltipla: Fatores Nutricionais e Fisiopatologia. 2015. 42 f. Monografia em Medicina. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. Ciências da Saúde, Covilhã.

Page updated

Google Sites

Report abuse