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Temos nessa arte a reutilização de 8 pneus de carro para o corpo, mais 2 pneus de moto para fazer o fundo.
Feito inteiramente de borracha, os pneus velhos demoram mais de 600 anos para entrar em decomposição e desaparecer na natureza. Neste período, pode causar alta contaminação ao solo e lençóis freáticos, afetando a vida como um todo.
Por serem volumosos, os pneus antigos ocupam grande espaço em aterros sanitários, acarretando em superlotamento e impossibilidade do gerenciamento de lixo orgânico e rejeitos. A prática colabora com a construção de novos aterros em todo o mundo, gerando cada vez mais lixo.
Quando abandonados de forma indevida, acumulam água da chuva e outras impurezas, servindo como criadouro de pragas, como o mosquito da dengue. As doenças causadas pelo inseto podem levar ao óbito.
As cobras-corais não dão "bote" e apresentam hábitos fossoriais, vivendo em sua maior parte escondidas embaixo de troncos e folhagem. A dentição é do tipo proteróglifa, característica que certamente as diferem das falsas-corais, que apresentam dentição opistóglifa ou áglifa. Existe um antigo ditado para distinguir corais-verdadeiras de corais-falsas: Vermelho com amarelo perto, fique esperto. Vermelho com preto ligado, pode ficar sossegado. O ditado está incorreto, dado que não existe um padrão de coloração exclusivo das corais-verdadeiras e muitas falsas-corais conseguem mimetizar perfeitamente um coral. A única forma de diferenciar os dois tipos de cobras é pela dentição.
A cobra-coral é tão peçonhenta quanto uma naja. A sua peçonha é neurotóxica, ou seja, atinge o sistema nervoso, causando dormência na área da picada, problemas respiratórios (sobretudo no diafragma) e caimento das pálpebras, podendo levar uma pessoa adulta ao óbito em poucas horas. O tratamento é feito com o soro antielapídico.
Reutilizar, reciclar e reduzir. Essas são palavras-chave para diminuir impactos ambientais, tanto na geração de resíduos quanto no consumo de recursos. Os pneus são um grande exemplo disso. No Brasil, pelo menos 450 mil toneladas de pneus são descartados por ano. Isso equivale a cerca de 90 milhões de unidades utilizadas em carros de passeio. Quando o descarte é feito de forma errada, os pneus se tornam um problema para o meio ambiente.
Por isso, é importante que os proprietários sempre deixem os pneus velhos em pontos que recebem esse tipo de material, como lojas especializadas. “A primeira coisa que a gente orienta quando vai trocar um pneu é que, se possível, deixe-o na revenda onde foi comprado. No caso do caminhão, é muito comum que se faça a recauchutagem. Se o pneu realmente não tem mais condições de ser utilizado, os motoristas podem deixá-los na própria recapadora”, destaca o gerente geral da Reciclanip, César Faccio.
Além disso, segundo ele, dar a destinação correta para os pneus faz com que indústria não necessite buscar mais matéria prima para a produção. “Por exemplo, o granulado de borracha que vai ser a grama sintética, a borracha regenerada que faz materiais estampados como tapetes. Pode também ser usado na fabricação de asfaltos de borracha ou ainda virar combustível alternativo na indústria do cimento”.
A quantidade de lixo produzida pelas atividades humanas já é um problema mundial, principalmente na vida de animais marinhos, são frequentes. Uma das soluções para esse problema é a reciclagem.
pação popular é tão importante.
A reciclagem é essencial para mantermos uma sociedade sustentável. Além do reaproveitamento do resíduo como matéria-prima de novos produtos, o que gera economia para as empresas, há outros benefícios, como:
redução no gasto de energia;
redução dos gases de efeito estufa (GEE);
preservação de fontes de matéria-prima;
diminuição do gasto com aterros sanitários;
geração de emprego.
Estudos feitos por pesquisadores da Frankilin Associates mostram, por exemplo, que, quando reciclado, o uso de Politereftalato de Etileno, plástico utilizado para produção das garrafas PET, pode reduzir pela metade as emissões de GEE em comparação com o plástico virgem. Esse é um dado muito importante, visto que esses gases contribuem para o aquecimento global, cujos efeitos têm consequências bastante negativas para o planeta.
A prática da reciclagem também tem impacto na formação das futuras gerações. É importante que as crianças sejam educadas e cresçam em um ambiente em que isso seja algo comum. Dessa forma, é preciso investir em ações que promovam uma mudança de hábitos na sociedade, por meio de uma transformação cultural e com um impacto ambiental ainda maior.
Outro ponto positivo é a criação de empregos e geração de renda, principalmente para a população mais pobre. A coleta do material reciclado pode ser feita de várias formas: pela prefeitura, por empresas privadas ou por cooperativas.
No Brasil, as cooperativas de catadores de lixo são responsáveis por 50% da coleta. Atualmente, há cerca de 800 mil catadores, sendo que 30 mil estão organizados em cooperativas e o restante trabalha de forma autônoma.
Segundo o presidente do Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE), o mercado de reciclagem movimentou, em 2016, cerca de R$ 3 bilhões, gerando renda, empregos e aumentando a qualidade de vida dessas pessoas.
Reciclar é tão importante que está presente em vários dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) lançados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015. Os ODS têm o papel de orientar políticas nacionais e atividades de cooperação internacional pelos próximos 15 anos.
Há vários tipos de materiais que podem ser reciclados:
plásticos, como garrafas de refrigerante e suco, escovas de dente, sacola de supermercado, potes de xampu, brinquedos, tubos e canos e embalagem de produto de limpeza;
alumínio, como latas de cerveja, refrigerante e alimentos em conserva. Algumas latas são feitas de outros materiais, por isso, é importante checar na embalagem se ela é realmente reciclável;
papel e papelão que não estejam sujos e engordurados;
vidro.
Para que esses produtos possam ser reaproveitados, é importante tomar alguns cuidados no momento da separação. Os plásticos e vidros devem ser lavados para remover restos de produtos. Já os metais podem ser amassados para facilitar o armazenamento e o transporte.
Outra ideia interessante que está sendo adotada por algumas empresas é o retorno de embalagem para o fabricante. Após consumir o produto, você pode entregar a embalagem vazia em lojas credenciadas.
Elas serão encaminhadas para as fábricas e utilizadas em novos produtos. Como forma de incentivo, algumas marcas dão desconto ou novos produtos para quem participar dessa ação.
Este conteúdo foi produzido com base na entrevista realizada com Andre Vilhena, Diretor Executivo da CEMPRE.
Os pneus demoram, em média, 600 anos para se decomporem na natureza e podem, inclusive, se tornar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da zika e da chikungunya. Por isso, dar a destinação certa para pneus inutilizáveis evita danos ao meio ambiente e à saúde pública.