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Desta forma, quando reciclamos o papel ou o compramos reciclado estamos contribuindo para que menos árvores sejam cortadas para a produção de papel. Outro benefício da reciclagem do papel é a redução no uso de água e de energia para a fabricação de papel reciclado quando comparado às quantidades destes mesmos recursos utilizados na produção de papel virgem. Ao reciclar passamos a utilizar os recursos naturais de maneira mais responsável e sustentável.
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A reciclagem de materiais, como o papel, é uma prática importante, pois é uma maneira de tentar reduzir os impactos das atividades humanas no meio ambiente. Os papeis tem múltiplas utilizações e são classificados, geralmente, nas categorias: 1) papel imprensa, destinado majoritariamente à impressão de jornais, mas também inclui periódicos, revistas, listas telefônicas, suplementos e encartes promocionais; 2) de imprimir e escrever; 3) papelão ondulado, majoritariamente dirigido para a produção de embalagens para transporte das mais variadas mercadorias; 4) papel-cartão, especialmente utilizado na produção de embalagens de bens de consumo imediato, como remédios, alimentos industrializados, cosméticos e brinquedos, entre outros; 5) sanitários, cujo principal produto é o papel higiênico, mas também engloba a produção de toalhas, guardanapos e lenços, entre outros produtos; 6) outros papéis para embalagens e os papéis especiais.
O papel comum tem como matéria prima as fibras de celulose extraídas de árvores com um alto teor de celulose (como pinheiro e eucalipto). Por outro lado, a matéria prima do papel reciclado vem do lixo (aparas). No caso da reciclagem de papel usado ou velho ocorre um reaproveitamento destas fibras de celulose, que serão reutilizadas na produção de papel novo e poderão ser novamente disponibilizadas para diversas finalidades. Apenas os papeis que se encaixam na categoria de sanitários não são recicláveis.
O processo de reciclagem do papel começa pela seleção do material, com a separação do material que será utilizado para ser colocado em contentores que irão gerar fibras novas para produção de papel a partir das fibras velhas. Normalmente as fibras recicladas são misturadas a pastas de refinador com fibras virgens. Essa nova mistura de pasta de celulose é submetida a um processo de refinamento e depuração onde o novo papel irá ganhar mais resistência e qualidade. Neste processo são retirados excessos de materiais contaminantes para o papel reciclado. Ao final a pasta é levada para a secagem e formatação. Após esse processo a reciclagem do papel se conclui e o novo material poderá novamente ser introduzido ao mercado consumidor.
FONTE: https://www.infoescola.com/ecologia/reciclagem-de-papel/
Referências Bibliográficas:
MACHADO, Gleysson B. 2013. Reciclagem de papel. <http://www.portalresiduossolidos.com/reciclagem-de-papel-2/>
PEREIRA, Henrique N.; LUNA, Mônica M. M.; NUNES, Igor M. de L.; FOOK, André V. L. As atividades da logística reversa e a cadeia de suprimentos do papel para embalagem. Encontro Internacional sobre gestão empresarial e meio ambiente - ENGEMA.
PLANETA BIOLOGIA. A Importância da reciclagem de papel. <http://planetabiologia.com/a-importancia-da-reciclagem-de-papel/>
RICCHINI, Ricardo. Reciclagem Industrial de papel. <http://www.setorreciclagem.com.br/reciclagem-de-papel/reciclagem-industrial-de-papel/>
Na atualidade a borracha é um material usado em enorme escala em nossa sociedade. Sua utilização vai de produtos mais simples como brinquedos, materiais escolares e utensílios domésticos até produtos mais complexos e robustos, como pneus e acessórios para máquinas industriais. Normalmente para o uso em larga escala, a maior parte da borracha utilizada é sintética, ou seja, obtida a partir do petróleo, portanto, esse material não é biodegradável.
Na história, a utilização da borracha deu-se por volta do século XIX, devido a diversas descobertas científicas. Provindo do látex, inicialmente esse material era utilizado na fabricação de borrachas escolares, galochas e seringas. Mas Charles Goodyear, cientista que, no ano de 1839, após realizar estudos e pesquisas, descobriu o processo de vulcanização da borracha. Tal processo aumenta significativamente propriedades da borracha, tais como a elasticidade e a resistência, propiciando assim a utilização dessa matéria em larga escala.
Um dos problemas da grande utilização desse material é a enorme quantidade de resíduos que ele cria. Por não ser biodegradável, a borracha vulcanizada necessita de alguma forma de reutilização, e nem todos os produtos que utilizam-na são descartados corretamente, muitas vezes por falta de pesquisa, falta de demanda ou alto investimento para realizar tal processo. No Brasil, setenta por cento da produção industrial de borracha é direcionada para a fabricação de pneus, ou seja, a maioria dos resíduos desse material é formada por pneus. Como o mesmo não pode ser reutilizado, todo esse material torna-se resíduo.
As mais comuns alternativas para o reaproveitamento da borracha estão na indústria civil, utilizando-a principalmente como aditivos na pavimentação asfáltica. Mas também pode-se ter uso de diversas outras maneiras. Os resíduos de borracha podem ser utilizados como isolante térmico e acústico, em pisos para ginástica, no controle de erosão, em diques e até na indústria de calçados.
Vale destacar que antes de ser comercializado, o resíduo passa por um processo industrial, tendo como primeira etapa a separação de impurezas como nylon, arame e outros. A segunda etapa é de trituração e moagem, como objetivo que o resíduo obtenha a granulagem de dois a três milímetros de espessura, para que assim se tenha um bom aproveitamento do mesmo.
Tendo em vista tal problema e a gravidade que ele proporciona, a reutilização desses resíduos é imprescindível para o meio ambiente e para as empresas que o utilizam. O reaproveitamento correto dos resíduos, além de melhorar o espaço industrial da empresa em questão, pode gerar lucros e também uma visão sustentável para o futuro.
Autor: Igor Zecchin Girardi
FONTE.: https://emejr.com.br/valorizacao-de-residuos-de-borracha/