Palestrantes e Materiais

Algumas palestras vão precisar de Materiais, então não deixe de conferir!

Workshop de Hanko

Lee Laoshi

Professora de arte, cultura e mandarim, atua no Brasil no ramo educacional.

Lista de Materiais:

Preferível:

- rolha

- estilete

- tinta

- papel

- almofada de carimbo

Se não tiver:

- batata

- faca

- tinta

- papel

Workshop de Shodô

Rafael Miyashiro

Material de Shodô

1. Papel Jornal (formato próximo do A4) ou Papel de caligrafia (hanshi) ou um papel que seja absorvente e não seja muito caro (30 a 50 folhas)

2. Tinta Sumi líquida (de garrafinha)

3. Pincel redondo médio

4. Peso para papel (qualquer pedrinha mais pesada serve, é para segurar a folha na parte de cima)

5. Suzuri ou potinho para colocar a tinta (pode ser também um cinzeiro, godet etc)

6. Feltro para colocar na mesa, para a tinta não sujar a mesa (podem ser folhas de jornal também)

7. Folhas de jornal impresso para colocar os trabalhos feitos

Observações e materiais alternativos

  • a tinta sumi pode ser substituída pelo guache preto ou pelo nanquim escolar (ou qualquer meio líquido que seja escuro). Existe uma tinta sumi de bastão, para raspar, mas essa demora bastante para ser feita, por isso não recomendo aqui

  • o pincel recomendado é o pincel redondo médio, de pelo não muito macio. Os pinceis chatos não são os mais indicados para a prática, mas caso só tenha desse não há problema. Não recomendo comprar os pinceis vendidos na Daiso (os outros materiais são bons, mas os pincéis não!)

  • o mercado livre vende materiais de caligrafia (em geral da Daiso), mas muitos vendedores vendem a um preço bastante abusivo (o que custa R$11 é vendido a R$33, por exemplo). Em São Paulo, além das lojas físicas da Daiso, há a Trendy (vende material Daiso com um acréscimo), a Livraria Sol e a Livraria Chinesa, próximas à Liberdade, bem como lojas de material de arte, como a Casa do Restaurador

Locais que vendem materiais em SP

Lojas Daiso

https://www.daiso.com.br/nossas-lojas


Livraria Chinesa

Av. da Liberdade, 622 - Liberdade, São Paulo - SP, 01502-001

Telefone: (11) 97437-9913


Trendy

R. da Glória, 295 - Liberdade, São Paulo - SP, 01510-001

Telefone: (11) 3276-6838


Livraria Sol

Praça da Liberdade, 153 - Liberdade, São Paulo - SP, 01503-010

Telefone: (11) 3207-6367

https://www.livrariasol.com.br/papelaria/shod-333



Workshop de Origami

Gisele Miyashira

Materiais:

  • papel de origami quadrado

  • ou papel A4 (Pode ser já recortado em quadrados. Caso não saiba como fazer, a Gisele vai ensinar na hora!)

Oficina de Furoshiki

Renata Miya

Lenços ou pano no formato quadrado nas medidas:

• Tamanho P: 45~50 cm

• Tamanho M: média de 70 cm

• Tamanho G: média de 1m

Ter 1 pano de cada um desses tamanhos, e uma caixinha pequena ou bento para aprender a embalar

Workshop Wagashi

Cris Sampei chef do Nanaya vai ensinar como fazer o Nerikiri, o famoso doce japonês comido durante a cerimônia do chá

Clique aqui para comprar o kit wagashi e degustar enquanto assiste sua palestra!

Nerikiri é um wagashi, confeito tradicional japonês, geralmente servido na cerimônia do chá.

A origem do wagashi remonta ao período Jomon (8000 a 4000 a.C.) quando os japoneses começaram a preparar bolinhos, amassando frutas secas. Depois disso esses doces foram evoluindo através do intercâmbio com a China, do desenvolvimento da cerimônia do chá e da entrada dos confeitos ocidentais.

Já no período Edo (1603 a 1868 d.C.), uma época pacífica, que permitiu maior disponibilidade de ingredientes e crescimento tecnológico, a qualidade do wagashi teve um aprimoramento acentuado. Foi nessa época que surgiu o nerikiri, classificado como jogashi (alta confeitaria japonesa).

O nerikiri é feito com pasta de feijão branco ou fava branca, mochi (arroz glutinoso moído) e açúcar, sendo elaborado sem adicionar nenhum outro ingrediente aromático ou sabor, preservando o paladar do an (doce de pasta de feijão).

Tendo uma textura macia e aparência delicada, que expressa a essência de cada estação do ano, este confeito é a combinação perfeita para acompanhar o sabor amargo do chá.

A Chef Cris Sampei da NaNaYa Patisserie mostrará que a culinária é realmente uma arte.

Cris Sampei

Cristiane Haruyama Sampei é outra chef cujo talento vem de família. Seu avô, imigrante vindo de Tokyo, tinha uma confeitaria em Mogi das Cruzes, que vendia doces brasileiros e japoneses.

Cris atuou 18 anos na área de informática até o amor pela culinária falar mais alto. Depois de várias especializações na área de confeitaria no Japão, abriu o Na Na Ya Pâtisserie, denominação com um significado muito especial: carrega o nome do avô Naomichi (Na) e do filho Naoki (Na).

Participando ativamente dos eventos da comunidade, a chef mantém o foco de divulgar a gastronomia japonesa através do wagashi.


Expêriencias dos bolsistas no Japão

Três bolsistas, Katia (Kenpi Kenshū Ehime), Gabrielle (JICA) e Vithor (MEXT) trarão suas experiências sobre as bolsas de estudos para o Japão numa roda de conversas.

Trazemos aqui um pouquinho mais sobre os bolsistas:

Kátia Kitaguti:

  • Província: Ehime (cidade de Matsuyama)

  • Nome da Bolsa: Kenpi Kenshū Ehime (bolsa direcionada para descentes de Ehime e formados em curso superior)

  • Estágio: Miura Co. (empresa produtora de caldeiras ecológicas)

Gabrielle Yuri:

  • Universidade: Meiji Gakuin University

  • Nome da bolsa: JICA

  • Formada em Direito, mas hoje estuda no departamento de relações internacionais, na área de pesquisa de direitos humanos

Vithor Hugo:

  • Universidade: Tsukuba University

  • Nome da bolsa: MEXT pós graduação

  • Formado em Engenharia mecânica, estuda design emocional

A arte dos Mangás

Devahuti Dasi - Minuto Otaku

Os mangás são, atualmente, uma das expressões artísticas mais populares não apenas no Japão, mas em vários lugares no mundo, sendo tema de exposição em museus como no The British Museum em Londres. O que há de singular nesses quadrinhos que os torna tão cativantes, tanto para seu número crescente de leitores como para teóricos e acadêmicos? Nesta palestra abordaremos alguns dos aspectos estéticos que diferenciam os mangás de outros tipos de histórias em quadrinhos e de como eles se encaixam na história da arte do Japão.

Mais sobre a Devahuti:

Graduada em Letras (UFRGS) e integrante do grupo de pesquisa Universos Paralelos - Arte Sequencial, Mediação Cultural e Práticas Pedagógicas, no qual desenvolve pesquisas e intervenções sobre mangás e suas aplicações no ensino com alunos com TDAH.



Cool Japan: Curiosidades culturais e históricas da sociedade japonesa

Bruna Navarone - Minuto Otaku

Os mangás e animês têm sido fortemente divulgados no Brasil. A popularização desses produtos da cultura pop japonesa no Brasil é atribuída a sua divulgação em canais na televisão aberta durante as décadas de 1960 e 1990. Para compreender melhor essa popularização, nessa palestra serão abordadas algumas características de narrativas em mangás e animês que podem sensibilizar e ensinar o interlocutor sobre aspectos culturais e históricos da sociedade japonesa, também representados no plano cultural japonês Cool Japan como valores, perspectivas e comportamentos singulares da sociedade japonesa e considerados fascinantes no mundo exterior.

Mais sobre a Bruna:

Graduação em Ciências Sociais pela UERJ e mestranda em Ensino em Biociências e Saúde do IOC/Fiocruz. Possui experiência em pesquisa sobre Emoção e Formação Cientifica na Fiocruz com focoimage.gif nos orientandos e orientadores do Programa de Vocação Científica da Fundação Oswaldo Cruz (Provoc-Fiocruz), enquanto membro do grupo de pesquisa Estudos Comparados em Formação Científica (EPSJV/Fiocruz). Também possui experiência em coorientação de estudante no Provoc-Fiocruz sobre Animê e Mangá e seu potencial no ensino, como membro do grupo de pesquisa Animê, Mangá e Sci-Fi no Ensino de Ciências (IOC/Fiocruz).


Projeto Vozes Nikkei

Fernando Matsumoto irá contar sobre como tudo isso começou. Desde quando era apenas um pequeno projeto, e toda a trajetória até se tornar um livro!

Spoiler: é sobre diversas experiências, de vários ex-bolsistas que foram para o Japão

Roda de Conversa sobre Imigração de Trabalhadores do Japão

Roda de Conversa com: Dr. Masato Ninomiya (presidente do CIATE); Pedro Morita (dekasséguo em Kani-shi) e Rodrigo Rezende (voluntário do Junia Kai em projeto educacional na Escola Opção - escola brasileira em Ibaraki)

Pedro Morita é formado tecnólogo textil no Brasil. Trabalhou no Japão, em uma fábrica de automotivos, em Guma-ken, entre 2006 e 2009. Em 2017 voltou ao Japão com esposa e filha. Atualmente reside em Kani-shi como trabalhador em fábrica automotiva.

O Junia Kai é um grupo de jovens que se encontra todo domingo para fortalecer a amizade, entre outros princípios, para que possa ser um grupo forte. São desenvolvidos com os jovens também o desenvolvimento pessoal e outras habilidades, como liderança. Também nos encontramos em atividades on line com estudantes da Escola Opção, em Ibaraki, JP. Para partilhar esses valores com a comunidade brasileira no Japão e fortalecer os laços entre Brasil e Japão.

Dr. Masato Ninomiya, presidente do Centro de Informação e Apoio ao Trabalhador no Exterior (CIATE), possui doutorado em Direito pela Universidade de Tóquio (1981). Atualmente é professor doutor da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Internacional do Trabalho, atuando principalmente nos seguintes temas: Direito Internacional Privado - Brasil, Direito Internacional Privado - Japão, Direito Comparado, trabalhadores no Japão e remessas internacionais.


Influência da China na escrita japonesa

Thiago R. Furquim é ilustrador e começou a estudar japonês pela influência de tokusatsu e animês.

Lecionou português para nativos japoneses que vieram trabalhar no Brasil pela Toyota - 2017~2019.

E foi responsável pelas artes da escola Iki Iki - 2017~2020.

Hoje se dedica no Konjou Desenhos, sua marca.

Vamos cozinhar a janta juntos: Yakissoba

Gabriela Algebaile vai ensinar a fazer yakissoba!

Ingredientes:

100g Filet mignon

120g macarrão yakissoba

1 cenoura

1 cebola

Nira, repolho, brócolis, vagem

Molho:

25ml de Shoyu

25ml saque

2g hondashi

Pimenta do reino e ajinomoto a gosto

5ml óleo de gergelim

15g extrato de tomate

75ml molho tonkatsu (ou molho inglês)

25g açúcar