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Blog Museu de Filatelia de Portugal com ficheiros PDF de Maximafilia
Esta coleção maximafilista celebra a obra de Alberto de Sousa, artista que imortalizou em aguarela a riqueza cultural e histórica de Portugal. Através da perfeita concordância entre imagem, selo e carimbo, os postais máximos revelam trajes regionais, figuras populares, paisagens emblemáticas e episódios marcantes da identidade nacional. O plano temático organiza-se em três núcleos: figuras populares e trajes regionais, motivos históricos e culturais e paisagens urbanas e rurais.
Entre os destaques, surgem os trajes da Beira Alta, Minho, Algarve, Açores e Madeira, retratados com rigor etnográfico, bem como personagens típicas como os Pauliteiros de Miranda e os Zés Pereiras. A coleção inclui também cenas da vida rural e atividades económicas tradicionais, como a vindima no Douro, a pesca na Nazaré e o transporte fluvial em barcos rabelos e varinos. No domínio histórico, destacam-se ilustrações da Batalha de Aljubarrota, da Restauração de Angola e do plano pombalino para reconstrução de Lisboa, além de monumentos icónicos como a Torre de Belém, a Torre dos Clérigos e o Mosteiro da Batalha.
Com traço delicado e paleta suave, Alberto de Sousa alia arte e memória, transformando cada peça num testemunho visual da portugalidade. Esta coleção não é apenas um conjunto filatélico, mas um percurso cultural que valoriza tradições, património e feitos históricos, projetando-os para além do tempo através da maximafilia.
Esta coleção homenageia António Aleixo (1899-1949), poeta popular algarvio cuja obra, marcada pela simplicidade e profundidade crítica, reflete temas universais como pobreza, desigualdade, moralidade, educação, amor e liberdade. Sem formação académica, Aleixo transformou a linguagem popular em instrumento de reflexão ética e social, denunciando injustiças e hipocrisias num Portugal dominado pelo Estado Novo. As quadras, breves e incisivas, dialogam com postais máximos que integram selo, imagem e carimbo, criando uma narrativa visual que amplia o sentido poético.
A coleção organiza-se por temas centrais: Ironia e Humor, Religião e Moralidade, Crítica Social e Política, Pobreza e Condições de Vida, Educação e Sabedoria Popular e Amor, Vida e Morte. Cada peça estabelece concordância tripla entre elementos filatélicos e literários, ilustrando quadras que questionam ostentação, exaltam solidariedade, criticam métodos violentos na educação ou celebram tradições como o São João e o Carnaval. Lugares emblemáticos do poeta, como Loulé e Vila Real de Santo António, surgem associados a selos personalizados e carimbos comemorativos, reforçando identidade regional.
Mais do que uma coleção filatélica, este conjunto é um tributo à autenticidade e à consciência social de Aleixo, projetando a sua voz para além do texto, num diálogo entre poesia, arte postal e memória cultural.
A coleção Memórias do Algarve retrata a profunda transformação da região entre 1960 e 1980, período em que o Algarve passou de território rural para destino turístico. Os postais máximos reunidos são testemunhos visuais raros dessa transição, articulando selo, imagem e carimbo com perfeita concordância temática e geográfica.
O percurso inicia-se com o legado do Infante D. Henrique e a sua ligação a Sagres, símbolo da epopeia marítima portuguesa. Seguem-se embarcações tradicionais como caíques e barcas xávega, essenciais à economia piscatória, e os trajes e profissões que caracterizavam a vida rural e marítima, incluindo carros de canudo e de água. A coleção evidencia também o impacto do turismo, com a modernização urbana e a valorização das praias, como a Praia da Rocha, que se tornou ícone do setor.
Outro destaque é a influência dos clubes filatélicos algarvios, que dinamizaram a maximafilia e promoveram eventos culturais após o 25 de Abril, envolvendo escolas e associações. Cada peça é um documento histórico que preserva a identidade algarvia, refletindo tradições, mudanças sociais e o papel da filatelia na memória coletiva.
Esta coleção filatélica explora a evolução humana e os vestígios das civilizações antigas através de selos e peças maximafílicas. Inicia-se com a definição de arqueologia como ciência auxiliar da história, destacando a sua origem no estudo das culturas clássicas e a contribuição de J.J. Winckelmann. Apresenta fósseis como o crânio humano com 700 mil anos e aborda o berço da humanidade em África, onde surgiram Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e Homo sapiens. Inclui referências às teorias da deriva continental e placas tectónicas, bem como à migração dos primeiros povos pelo estreito de Bering. A coleção mostra instrumentos pré-históricos talhados em sílex, antas e dólmens megalíticos, sambaquis brasileiros e tumbas monumentais. A arte rupestre é representada por grutas como Altamira e Foz Côa, com figuras de animais datadas do Paleolítico superior. Destacam-se também esculturas como a Vénus de Brassempouy, com mais de 20 mil anos. A coleção percorre escavações icónicas em Pompeia, Micenas e Troia, revelando a arqueologia homérica de Schliemann. Inclui monumentos como a Acrópole de Atenas e o Taj Mahal, além de patrimónios como o aqueduto romano de Segóvia. Aborda ainda hábitos alimentares da Pré-História e pinturas rupestres africanas, evidenciando a ligação entre filatelia, história e ciência. Cada peça é um testemunho visual da trajetória humana, da pré-história à antiguidade clássica, promovendo conhecimento e preservação cultural.
Esta coleção filatélica e maximafílica explora a fascinante diversidade das aves de rapina, descendentes de répteis pré-históricos, destacando espécies diurnas e noturnas. As aves diurnas, como abutres, açores e águias, apresentam bicos curvos e garras robustas, adaptadas para rasgar carne e capturar presas, habitando desde florestas a zonas áridas. As noturnas, como corujas e mochos, são especializadas na caça noturna. A coleção privilegia postais-máximos com selos temáticos e carimbos ilustrados, abrangendo emissões desde 1939 até à atualidade, com exemplares raros e edições limitadas. Entre os destaques estão o abutre-barbudo, símbolo das montanhas europeias, o abutre-do-Egipto e espécies ameaçadas como o abutre-do-cabo e o abutre-preto. No grupo das águias, sobressaem a águia-real, ícone de força e majestade, a águia-imperial-ibérica, uma das mais raras do mundo, e a águia-pesqueira, ligada à toponímia portuguesa. Cada peça é acompanhada por informação sobre características, habitat, reprodução, ameaças e curiosidades históricas, incluindo referências culturais e mitológicas. Esta coleção não só valoriza a beleza filatélica, como promove a conservação destas aves emblemáticas, muitas delas classificadas como espécies em perigo, reforçando a ligação entre arte postal, biodiversidade e educação ambiental.
Nesta coleção apresentamos um conjunto de postais máximos organizados de acordo com a sua ordem taxonómica.
Nas situações em que a bibliografia indica o avistamento das espécies no Algarve foi colocado na descrição de forma a diferenciar a coleção de outras coleções e para enriquecer o conhecimento dos que consultam esta coleção.
Maior parte da informação foi recolhida da wikipédia e do site aves de Portugal.
Esta coleção foi apresentada ao publico em 2019 em São Brás de Alportel na Exposição de Colecionismo "Um Olhar Diferente sobre a Biodiversidade"
Nesta coleção apresentamos um conjunto de postais máximos produzidos pelos CTT, alusivos às 7 maravilhas de Portugal.
Esta coleção foi apresentada ao público aquando da realização da mostra filatélica Mostra filatélica comemorativa da coleção de azulejos de Ramalho Ortigão
Nesta coleção apresentamos um conjunto de postais alusivos ao Concelho de Olhão agrupando-os por localidade.
Nesta coleção de postais máximos apresentamos uma breve descrição dos factos da vida do Infante D. Henrique que fizeram com que se tornasse numa das maiores personagens da história portuguesa
Nesta coleção apresentamos um conjunto de postais alusivos ao Concelho de Alcoutim agrupando-os por localidade.
Nesta coleção apresentamos um conjunto de postais alusivos ao Concelho de Faro agrupando-os por localidade.
Nesta coleção apresentamos um conjunto de postais máximos alusivos ao Algarve agrupando-os por localidade.
Estoi, Santa Bárbara de Nexe, Conceição de Faro, São Brás de Alportel
São Brás de Alportel, Loulé, Albufeira, Silves, Armação de Pera, São Bartolomeu de Messines
Nesta coleção apresentamos um conjunto de postais máximos alusivos cronologicamente.