Elencamos neste tópico alguma dicas, simples e essenciais, para auxiliar no seu planejamento de viagens.
Válidas não só para principiantes, mas que também são regras até para os mais experientes viajantes!
Dicas que devem ser ajustadas ao seu perfil de aventureiro, e que no final das contas, valem ouro para ter no seu diário de bordo.
Fique por Dentro!
Dicas de Ouro!
A nova lei do capacete trouxe mudanças importantes para motociclistas em 2024 e 2025.
Com as novas regras, as exigências de segurança aumentaram, e as penalidades para quem não cumpre as normas ficaram mais rigorosas.
Mas o que exatamente mudou? Como essas novas diretrizes impactam o uso do capacete no dia a dia?
Aqui, vamos explicar tudo de forma clara e prática, abordando cada ponto da legislação para que você pilote com segurança e dentro da lei.
# O Que É a Nova Lei do Capacete 2024/2025 e Por Que Ela É Importante?
A nova lei do capacete 2024/2025 introduz uma série de regras mais rígidas e específicas para o uso correto do capacete por motociclistas. As mudanças não são apenas detalhes técnicos; elas têm um impacto direto na segurança de quem está na estrada todos os dias. A lei visa reduzir o número de acidentes e ferimentos graves, especialmente considerando o risco elevado que motociclistas enfrentam no trânsito.
O objetivo principal é claro: garantir que todos os motociclistas utilizem capacetes que realmente oferecem proteção. Para isso, a nova legislação exige que os capacetes tenham certificação de segurança, e que sejam usados com dispositivos retrorrefletivos (aqueles que brilham ao serem iluminados, ajudando a visibilidade à noite). Além de aumentar a segurança, a nova lei busca padronizar o uso do capacete, orientando motociclistas sobre modelos adequados e impondo penalidades mais severas para quem não cumpre as normas.
Essas mudanças tornam-se essenciais em um país onde a frota de motocicletas cresce a cada ano, elevando a necessidade de cuidados específicos para esse público. A nova lei do capacete não é apenas uma atualização nas regras de trânsito, mas um esforço real para proteger vidas e tornar as estradas mais seguras para todos.
#Principais Mudanças na Lei do Capacete de 2024 e Expectativas para 2025
As principais mudanças na lei do capacete de 2024 foram desenhadas para melhorar a segurança dos motociclistas e incentivar o uso adequado desse equipamento essencial. Aqui, vamos detalhar as novidades e mostrar o que mudou em relação às regras anteriores, além de explorar as expectativas para 2025.
Exigência de Certificação e Qualidade do Capacete
Anteriormente, muitos capacetes eram vendidos sem certificação adequada, o que comprometia sua eficácia em proteger os motociclistas.
A partir de 2024, todos os capacetes precisam ter certificação de segurança regulamentada pelo INMETRO. Essa mudança ajuda a garantir que o motociclista esteja usando um equipamento testado e aprovado para resistir a impactos.
Dispositivos Retrorrefletivos Obrigatórios
A nova lei tornou obrigatória a presença de dispositivos retrorrefletivos nos capacetes. Esses dispositivos refletem a luz e ajudam a aumentar a visibilidade do motociclista em ambientes com pouca iluminação, como estradas rurais ou durante a noite. Essa medida é especialmente importante para reduzir o risco de acidentes em condições de baixa visibilidade, e o uso incorreto desse recurso pode resultar em multas e penalidades.
Ajuste do Capacete e Uso Correto da Viseira
Uma outra mudança importante foi o detalhamento do ajuste correto do capacete. Agora, o capacete precisa estar bem ajustado e firmemente preso com a alça jugular. Além disso, a viseira precisa estar abaixada durante a pilotagem. Em caso de uso de óculos de proteção, eles devem ser devidamente certificados e ajustados. Antes, essa recomendação era mais genérica, mas a nova lei reforça a importância do uso correto para garantir a eficácia do capacete em caso de acidente.
Penalidades Mais Rigorosas
Em 2024, as penalidades para quem desrespeitar essas novas normas se tornaram mais rigorosas. Motociclistas que não utilizarem capacetes certificados, que não sigam as exigências de dispositivos retrorrefletivos ou que façam uso incorreto do equipamento, estarão sujeitos a multas mais altas e a possíveis pontos na carteira. Essa medida visa desestimular o uso inadequado e aumentar a conscientização sobre a importância da segurança no trânsito.
Expectativas para 2025
Para 2025, espera-se que as fiscalizações sejam ainda mais frequentes e que a lei incorpore medidas adicionais para garantir a segurança de motociclistas. Com o avanço nas tecnologias de segurança, novas exigências podem ser implementadas, incluindo a possibilidade de certificações específicas para capacetes de alto desempenho ou modelos personalizados. A expectativa é que a legislação continue a evoluir para acompanhar as necessidades de segurança dos motociclistas no Brasil.
Comparação com Regras Anteriores
Comparando com as regras anteriores, a nova lei vai muito além ao detalhar cada aspecto do uso do capacete. Antes, as recomendações eram mais básicas e permitiam uma margem maior para interpretações. Agora, as exigências são claras e específicas, com foco na segurança total do usuário.
Essas mudanças refletem a preocupação das autoridades em reduzir o número de acidentes graves envolvendo motociclistas. A nova lei traz uma abordagem mais completa e focada em resultados, com cada regra pensada para criar um trânsito mais seguro.
#Nova Lei do Capacete 2023: O Que Mudou e Ainda Está em Vigor?
Em 2023, a nova lei do capacete trouxe algumas mudanças significativas para motociclistas, preparando o caminho para as atualizações mais rigorosas de 2024. Algumas dessas mudanças continuam vigentes e são a base das exigências mais recentes. Entender essas atualizações é importante para garantir que motociclistas estejam totalmente dentro das normas e possam pilotar com segurança e tranquilidade.
Mudanças Implementadas em 2023:
Reforço na Obrigatoriedade do Uso do Capacete:
Em 2023, reforçou-se a obrigatoriedade do uso do capacete para motociclistas e passageiros. A lei passou a prever uma fiscalização mais intensa para garantir que todos os ocupantes de motocicletas usassem capacetes devidamente ajustados e em boas condições. Esse reforço foi essencial para aumentar a segurança e reduzir o número de acidentes com ferimentos graves.
Exigência de Boa Condição do Capacete:
A lei também destacou a importância do capacete estar em boas condições de uso. Capacetes com danos visíveis, como rachaduras ou desgastes excessivos, começaram a ser considerados inadequados, e motociclistas com equipamentos danificados passaram a estar sujeitos a advertências e multas. Esse ponto continua em vigor e se conecta às atualizações de 2024, que exigem capacetes certificados.
Orientações sobre Uso de Viseiras e Óculos de Proteção:
Desde 2023, o uso de viseira abaixada passou a ser uma exigência ainda mais destacada. Em caso de ausência de viseira, óculos de proteção adequados e certificados passaram a ser uma alternativa válida, mas apenas se cobrirem completamente os olhos. A viseira abaixada e os óculos certificados protegem o piloto contravento, poeira e insetos, ajudando a evitar distrações durante a condução.
Primeiras Exigências sobre Dispositivos Retrorrefletivos:
Em 2023, as autoridades começaram a sugerir o uso de dispositivos retrorrefletivos nos capacetes, como uma recomendação de segurança para melhorar a visibilidade dos motociclistas. Esse ponto foi reforçado em 2024, tornando-se uma exigência obrigatória.
O Que Ainda Está em Vigor da Lei de 2023:
As mudanças de 2023 estabeleceram uma base importante que ainda está em vigor.
A obrigatoriedade do uso do capacete em boas condições, a necessidade de viseira abaixada (ou óculos de proteção certificados) e o reforço na fiscalização continuam sendo aspectos válidos.
Além disso, o incentivo ao uso de dispositivos retrorrefletivos em 2023 tornou-se um pré-requisito em 2024, indicando que as novas normas se basearam em práticas já reconhecidas como seguras.
Importância das Mudanças de 2023 para as Atualizações de 2024:
As alterações implementadas em 2023 foram fundamentais para conscientizar os motociclistas sobre a importância de um capacete seguro e bem conservado. Com o aumento da fiscalização e das penalidades, muitos motociclistas já adaptaram seus hábitos antes das novas exigências de 2024, facilitando a transição para as regras atuais.
Assim, a lei de 2023 criou um ambiente mais seguro e preparou o terreno para que as mudanças de 2024 fossem adotadas de forma mais ampla e eficaz. Essas atualizações continuam sendo relevantes para quem busca entender e cumprir todas as normas vigentes, além de servirem como um lembrete contínuo da importância da segurança no trânsito.
# Quais São as Novas Regras de Uso Correto do Capacete?
As novas regras de uso correto do capacete em 2024 foram criadas para aumentar a segurança dos motociclistas e garantir que todos utilizem equipamentos certificados e em conformidade com a lei.
Aqui, estão as instruções detalhadas para o uso do capacete dentro das normas atuais.
Uso de Capacete com Certificação Apropriada:
A primeira e mais importante regra é que o capacete deve ter certificação oficial do INMETRO. Capacetes sem essa certificação não atendem aos requisitos mínimos de segurança e podem resultar em multas e sanções. O INMETRO garante que o capacete foi testado e oferece a proteção necessária em caso de acidente.
Capacete Ajustado e Bem Preso:
O capacete deve estar bem ajustado à cabeça do motociclista. Isso significa que ele deve estar confortável, sem estar apertado demais ou frouxo.
Além disso, a alça jugular, que é a cinta de fixação, deve estar sempre presa e ajustada de forma que o capacete não saia da cabeça em caso de queda ou impacto. Uma alça solta ou mal ajustada pode anular a proteção do equipamento, tornando-o ineficaz.
Obrigatoriedade de Viseira ou Óculos de Proteção:
Durante a pilotagem, a viseira do capacete deve estar sempre abaixada. A viseira é fundamental para proteger os olhos contravento, poeira, insetos e detritos na estrada. Caso o capacete não tenha viseira, o motociclista deve usar óculos de proteção certificados, que cubram totalmente os olhos.
Óculos comuns, como de grau ou de sol, não atendem a essa exigência e não são considerados proteção adequada pela legislação.
Dispositivos Retrorrefletivos para Visibilidade:
A lei exige agora que todos os capacetes tenham dispositivos retrorrefletivos, que ajudam a melhorar a visibilidade do motociclista à noite e em condições de pouca luz. Esses dispositivos são materiais especiais que refletem a luz e tornam o motociclista mais visível para outros veículos, principalmente em estradas escuras. O ideal é que os dispositivos retrorrefletivos estejam posicionados nas laterais e na parte traseira do capacete.
Manutenção e Estado de Conservação:
O capacete deve estar em boas condições de uso, sem rachaduras, trincas ou desgastes excessivos que possam comprometer sua estrutura. Capacetes danificados não oferecem a mesma proteção e podem ser considerados inadequados durante uma fiscalização. A manutenção regular do capacete é importante para garantir sua durabilidade e eficiência.
Proibição de Modificações Não Autorizadas:
Alterações que comprometem a integridade do capacete, como furar, cortar ou adicionar acessórios fixos, são proibidas. Modificações estruturais podem enfraquecer o equipamento e torná-lo menos seguro. Em caso de personalização, é importante que ela seja feita dentro dos limites permitidos e não altere a certificação ou a capacidade de proteção do capacete.
Na Nova Regra:
O motociclista deve sempre utilizar um capacete certificado pelo INMETRO, bem ajustado e com a alça presa, além de manter a viseira abaixada ou usar óculos de proteção apropriados.
O capacete deve ter dispositivos retrorrefletivos e estar em excelente estado de conservação, sem modificações estruturais que possam comprometer sua segurança.
Essas regras ajudam a garantir que o capacete realmente cumpra seu papel de proteger o motociclista, aumentando a segurança no trânsito e reduzindo o risco de penalidades.
# Multas e Penalidades: Consequências de Não Cumprir a Nova Lei do Capacete
O descumprimento das novas exigências da lei do capacete em 2024 pode gerar multas e penalidades que foram atualizadas para tornar a fiscalização mais rigorosa e conscientizar os motociclistas sobre a importância da segurança.
Aqui estão as principais infrações relacionadas ao uso incorreto do capacete e as respectivas penalidades, além de algumas dicas para evitar problemas.
Multa por Uso de Capacete Sem Certificação:
Se o motociclista for flagrado usando um capacete sem a certificação do INMETRO, estará sujeito a uma multa. A falta de certificação significa que o capacete não foi testado e aprovado para resistir a impactos, o que compromete a segurança. A multa por essa infração é de R$ 293,47, considerada uma infração grave, e pode resultar na perda de 7 pontos na carteira de habilitação.
Multa por Uso Incorreto da Alça Jugular:
O capacete deve estar sempre com a alça jugular (cinta de fixação) presa e ajustada corretamente. Uma alça solta ou mal ajustada pode fazer com que o capacete se solte em caso de acidente, anulando sua proteção. O descumprimento dessa regra resulta em uma multa de R$ 130,16 (infração média), com a perda de 4 pontos na carteira de habilitação.
Penalidade por Não Usar Viseira ou Óculos de Proteção:
A lei exige que o motociclista use o capacete com a viseira abaixada ou, na ausência dela, com óculos de proteção apropriados. Óculos comuns, como de sol, não são suficientes. Quem não seguir essa regra pode receber uma multa de R$ 195,23, com a perda de 5 pontos na carteira e o risco de ter a motocicleta retida até a regularização.
Multa por Ausência de Dispositivos Retrorrefletivos:
Capacetes sem dispositivos retrorrefletivos podem reduzir a visibilidade do motociclista, especialmente em estradas escuras. A ausência desses dispositivos é considerada uma infração e resulta em uma multa de R$ 130,16 (infração média), com perda de 4 pontos na carteira. Essa medida reforça a segurança ao tornar o motociclista mais visível para outros condutores.
Capacete em Más Condições:
Capacetes com rachaduras, desgastes ou quaisquer danos visíveis são considerados inadequados e inseguros. O uso de um capacete em más condições de conservação também pode resultar em uma multa de R$ 195,23 e a perda de 5 pontos na carteira. Além disso, o motociclista pode ter o veículo retido até que seja providenciado um capacete adequado.
# Como Evitar Multas e Penalidades
Para evitar essas penalidades, os motociclistas devem adotar algumas práticas simples:
Verificar a Certificação: Antes de comprar ou usar um capacete, verifique se ele tem a certificação do INMETRO.
Ajustar a Alça Jugular: Sempre prenda e ajuste a alça de fixação antes de iniciar a viagem.
Usar Viseira ou Óculos Certificados: Certifique-se de abaixar a viseira ou de usar óculos de proteção adequados se o capacete não tiver viseira.
Instalar Dispositivos Retrorrefletivos: Se seu capacete não tiver dispositivos retrorrefletivos, considere adicioná-los para estar em conformidade com a lei.
Inspecionar o Capacete Regularmente: Verifique o estado do capacete e evite o uso se ele apresentar danos ou desgaste excessivo.
Cumprir essas regras não é apenas uma questão de evitar multas, mas de preservar a segurança nas estradas. Ao seguir as novas exigências da lei do capacete, os motociclistas protegem a si mesmos e garantem uma condução mais segura e em conformidade com a legislação.
# Dicas para Escolher o Capacete Certo em Conformidade com a Nova Lei
Verifique a Certificação do INMETRO;
Escolha o Tamanho Adequado;
Priorize Capacetes com Viseira de Qualidade;
Verifique a Presença de Dispositivos Retrorrefletivos;
Considere o Material e o Tipo de Capacete;
Evite Capacetes com Personalizações Extremas;
Fique Atento à Data de Validade;
Dê Preferência ao Conforto e Ventilação.
Escolher o capacete certo é essencial para a segurança e para estar em conformidade com a nova lei do capacete de 2024. Com a regulamentação mais rígida, é importante saber o que procurar ao adquirir um capacete novo, garantindo que ele seja certificado, seguro e durável.
# Conclusão
Para garantir uma condução segura e em conformidade com as exigências da nova lei do capacete, é essencial escolher um capacete adequado e atualizado. A segurança no trânsito começa com decisões conscientes e equipamentos que realmente oferecem proteção, especialmente para quem vive o dia a dia sobre duas rodas. No entanto, além de contar com um capacete de qualidade, é fundamental estar protegido de forma abrangente, e um seguro de moto confiável pode fazer toda a diferença!
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Créditos: www.smartia.com.br
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Intercomunicadores com conectividade Bluetooth e agora MESH, são proibidos ou não pela Legislação Brasileira!?
O que diz o C.T.B.:
O Código de Trânsito Brasileiro diz que é proibido o uso de FONES de ouvidos durante a condução de veículos nos seguintes termos:
# Art. 252. Dirigir o veículo:
VI – Utilizando-se de fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de telefone celular;
– Infração – média
– Penalidade – multa.
Ou seja, não é correto aplicar a legislação ao uso de Intercomunicadores para Capacete.
Os Intercomunicadores Bluetooth são dispositivos utilizados por motociclistas no mundo inteiro com extrema segurança.
Possuem em sua composição de periféricos, micro alto-falantes e microfones que o caracteriza como um kit viva-voz.
Os alto-falantes são fixados as extremidades laterais dos capacete entre o forro de tecido e o isopor de proteção, também conhecido como EPS, mantendo assim uma distância segura entre o canal auditivo e o falante, permitindo que o condutor tenha uma percepção clara do que acontece ao seu redor, muito diferente da experiência de uso dos fones de ouvidos intra-auriculares mencionados na lei.
Para completar o kit, também é instalado um microfone interno caracterizando o conjunto como uma kit completo viva-voz.
Podemos sim comparar esses micro alto-falantes aos alto-falantes instalados nos automóveis e que não comprometem em nada a segurança do condutor.
Os Intercomunicadores são utilizados para a comunicação entre pilotos ou simplesmente com o garupa, e possuem conectividade com bluetooth permitindo por exemplo que o condutor não tire os olhos de uma rota para visualizar as imagens de GPS guiando-se de forma segura utilizando apenas as informações sonoras transmitidas e intermediadas pelo sistema do intercomunicador.
Além disso, Intercomunicadores são extremamente úteis podendo ajudar motociclistas em casos de emergência, como por exemplo em uma queda uma vez que alguns sistemas permitem a chamada telefônica por um simples toque no botão através da função “Speed Dial” ou até mesmo acionar inteligência artificial do smartphone por comando de voz.
Em verdade, os Intercomunicadores são itens já utilizados por algumas forças nacionais em função da sua grande utilidade e facilidade de comunicação entre pilotos provando sua eficácia, utilidade e segurança.
Em resumo, o uso de Intercomunicadores em rodovias e centros urbanos, só trazem benefícios ao condutor, dando um novo sentido de prazer e segurança na condução de uma motocicleta, não podendo ser restritivo, proibitivo e muito menos periculoso.
Qual o problema então?
O que de fato pode ser levado em consideração e caracterizado como desconformidade com as leis, é o fato da popularização dos intercomunicadores estar ocorrendo e produtos de procedência duvidosa, proveniente de países asiáticos em sua maioria, entram no país sem apresentar nenhum tipo de conformidade com as dezenas de testes laboratoriais que envolvem até mesmo a segurança do condutor e são exigidos pela “agência nacional de telecomunicação”, esse é o crime! Por tanto procure somente por Intercomunicadores homologados pela Anatel, eles são seguros, testados e não colocam em risco você e outros meios de comunicação.
Em resumo, entendemos que até a presente data, não pode ser afirmado que a lei proíbe a utilização dos intercomunicadores uma vez que não se enquadram como fones de ouvidos, e que não consta no campo quando autuar do MFBT a utilização do bluetooth ou viva-voz, porém também entendemos que o artigo 252 tem longa data, foi criado em meados de setembro de 1997 e na época não se imaginava tamanha evolução das tecnologias. É necessário sim uma readequação aos tempos modernos com um olhar mais audacioso para o futuro, mas jamais um retrocesso ao progresso.
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Créditos: Interphone Brasil®
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Você Sabia?
"Zoeira, Tô Fora": mais que um slogan, é uma campanha nacional!
# A Campanha "Zoeira, Tô Fora": Um Chamado pela Respeito e Segurança:
A campanha "Zoeira, Tô Fora" é uma iniciativa que visa promover um ambiente mais seguro e respeitoso, especialmente em eventos e comunidades. O objetivo principal é conscientizar sobre os limites da brincadeira e a importância de evitar comportamentos que possam gerar constrangimento, ofensas ou até mesmo violência.
# Os principais focos da campanha são:
Combate ao assédio: A campanha busca conscientizar sobre as diversas formas de assédio, seja ele físico, verbal ou psicológico, e incentivar a denúncia desses comportamentos.
Respeito à diversidade: A "Zoeira, Tô Fora" promove a valorização das diferenças e a importância de criar um ambiente inclusivo para todos, independentemente de gênero, orientação sexual, raça, religião ou qualquer outra característica individual.
Prevenção da violência: A campanha alerta para os riscos da violência, seja ela física ou verbal, e incentiva a resolução pacífica de conflitos.
# Como a campanha se manifesta:
A "Zoeira, Tô Fora" pode se manifestar de diversas formas, como:
Eventos e workshops: Realização de eventos e workshops para discutir o tema e oferecer ferramentas para lidar com situações de assédio e desrespeito.
Redes sociais: Criação de campanhas nas redes sociais para disseminar a mensagem e incentivar a participação da comunidade.
Parcerias: Articulação com instituições e empresas para ampliar o alcance da campanha e fortalecer sua mensagem.
Material educativo: Produção de materiais educativos, como cartilhas e vídeos, para informar e sensibilizar a população.
# Por que é importante participar da campanha:
Ao aderir à campanha "Zoeira, Tô Fora", você contribui para a construção de um mundo mais justo e igualitário, onde todos se sintam seguros e respeitados. Além disso, você ajuda a prevenir situações de violência e a promover um ambiente mais saudável e positivo para conviver.
# A Campanha "Zoeira, Tô Fora" no Meio Motociclistico:
A campanha "Zoeira, Tô Fora" encontrou um terreno fértil para se desenvolver no meio motociclistico, onde a ideia de comunidade e irmandade é forte. A adaptação da campanha para esse público específico visa promover um ambiente mais seguro e respeitoso nos encontros e eventos Motociclísticos.
# Por que a campanha faz sentido para motociclistas:
Cultura da irmandade: A ideia de comunidade e respeito mútuo é um valor central na cultura motociclistica. A campanha reforça esses valores, incentivando a convivência harmoniosa entre os motociclistas.
Segurança: Muitas vezes, a "zoeira" em eventos Motociclísticos pode levar a comportamentos de risco, como manobras perigosas, consumo excessivo de álcool e outras atitudes que podem comprometer a segurança de todos. A campanha busca conscientizar sobre os perigos dessas práticas e promover a conduta responsável.
Imagem do motociclista: A campanha ajuda a desconstruir estereótipos negativos sobre os motociclistas, associados à violência e à imprudência. Ao aderir à campanha, os motociclistas demonstram que são pessoas responsáveis e preocupadas com o bem-estar de todos.
# Como a campanha se manifesta no meio motociclistico:
Eventos e encontros: A campanha é difundida em eventos Motociclísticos, através de banners, adesivos, palestras e workshops.
Redes sociais: Grupos e páginas de motociclistas nas redes sociais servem como plataforma para a divulgação da campanha e a discussão sobre o tema.
Motoclubes: Muitos motoclubes adotaram a campanha como parte de seus valores e incentivam seus membros a praticar o respeito e a segurança.
Parceiras com empresas: A campanha estabelece parcerias com empresas do setor motociclistico para ampliar seu alcance e fortalecer sua mensagem.
# Resultados da campanha no meio motociclistico:
Redução de acidentes: A campanha contribui para a redução de acidentes em eventos Motociclísticos, pois incentiva comportamentos mais seguros.
Melhora na convivência: A campanha promove um ambiente mais harmonioso e respeitoso nos encontros Motociclísticos, fortalecendo a sensação de comunidade.
Mudança de cultura: A longo prazo, a campanha contribui para uma mudança de cultura no meio motociclistico, tornando o respeito e a segurança valores cada vez mais presentes.
# Em resumo:
A campanha "Zoeira, Tô Fora" é um movimento importante para combater o assédio, promover o respeito e construir uma sociedade mais justa e igualitária. Ao participar dessa iniciativa, você demonstra seu compromisso com um mundo melhor para todos.
É uma iniciativa importante para o meio motociclistico, pois promove um ambiente mais seguro e respeitoso para todos. Ao aderir à campanha, os motociclistas demonstram seu compromisso com a comunidade e contribuem para a construção de uma imagem mais positiva do motociclista.
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Palavras-chave: campanha, zoeira, respeito, segurança, assédio, diversidade, inclusão, violência, prevenção.
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Manter sua motocicleta limpa é fundamental não apenas para a aparência, mas também para garantir seu bom funcionamento e durabilidade. Além de proporcionar uma sensação de cuidado, a limpeza ajuda a preservar peças e componentes. Se você deseja manter sua moto impecável, aqui vão cinco dicas importantes para realizar uma limpeza adequada.
1. Escolha os Produtos Certos
Usar os produtos corretos faz toda a diferença. Evite detergentes comuns que podem ser agressivos para a pintura ou peças cromadas. O ideal é usar shampoos automotivos ou específicos para motocicletas. Produtos especializados são desenvolvidos para limpar sem comprometer o brilho e a integridade das superfícies. Além disso, utilize desengraxantes suaves nas partes mais sujas, como a corrente e o motor.
2. Limpeza da Corrente
A corrente é uma das partes que mais acumulam sujeira e detritos. Para limpá-la corretamente, utilize uma escova específica para correntes ou uma escova de dentes velha. Aplique um desengraxante próprio para correntes e deixe agir por alguns minutos antes de esfregar. Após a limpeza, é crucial aplicar um lubrificante adequado, garantindo que a corrente funcione bem e evitando desgaste prematuro.
3. Lave a Moto à Sombra e com Água Fria
Lavar a motocicleta ao sol pode causar manchas na pintura, além de acelerar o ressecamento de produtos de limpeza. Prefira sempre lavar à sombra e, se possível, com água fria. O calor pode fazer com que as superfícies sequem mais rápido, resultando em manchas indesejadas. A água fria também ajuda a evitar danos nos componentes, especialmente nas partes de borracha e plásticos sensíveis ao calor.
4. Cuidado com as Partes Elétricas
As partes elétricas da motocicleta, como o painel e a bateria, são áreas sensíveis à água. Ao limpar a moto, certifique-se de evitar que essas partes fiquem expostas a jatos de água. Uma boa dica é cobri-las com plástico ou pano impermeável antes de começar a lavagem. Se for necessário limpar o painel, faça isso com um pano úmido levemente, sem o uso de água direta.
5. Secagem Adequada
Depois da lavagem, a secagem é um passo crucial para evitar ferrugem e acúmulo de sujeira. Utilize uma flanela de microfibra para secar a motocicleta, dando atenção especial às áreas onde a água pode ficar acumulada, como parafusos, cantos e junções. Além de prevenir corrosão, uma boa secagem garante que a moto mantenha o brilho e uma aparência impecável.
Conclusão
Manter a motocicleta limpa e bem cuidada aumenta sua durabilidade e evita problemas mecânicos. Com essas cinco dicas, você poderá realizar a limpeza de forma eficiente e segura, preservando a beleza e o bom funcionamento da sua moto. Além disso, é sempre importante lembrar de realizar essa manutenção regularmente, garantindo que a motocicleta esteja sempre pronta para pegar a estrada.
Estas dicas são um oferecimento de:
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Domine a Arte da Navegação Off-Road.
Ser um motoaventureiro experiente exige mais do que apenas habilidade na pilotagem. Encontrar o caminho em meio a trilhas desafiadoras e terrenos acidentados requer técnicas avançadas de navegação. Aprimore suas habilidades com estas dicas:
1. Domine Mapas e Bússolas:
Mapas: Aprenda a ler e interpretar mapas topográficos, identificando símbolos, legendas e relevos. Utilize-os para traçar rotas, estimar distâncias e prever obstáculos.
Bússolas: Domine o uso da bússola para orientar-se no terreno, mesmo sem GPS. Pratique a triangulação com pontos de referência e mantenha a bússola nivelada para leituras precisas.
2. Invista em um GPS Off-Road:
Funcionalidades Essenciais: Procure um GPS com tela robusta, à prova d'água e com bateria de longa duração. Opte por modelos com GPS e GLONASS para maior precisão em áreas remotas.
Mapas Detalhados: Baixe ou adquira mapas off-road detalhados que incluam trilhas, pontos de interesse e informações de elevação.
Roteamento Inteligente: Utilize a função de roteamento para traçar trilhas personalizadas, considerando o tipo de terreno e suas habilidades de pilotagem.
3. Navegação por GPS e Waypoints:
Planeje sua Rota: Utilize o GPS para planejar sua rota com antecedência, definindo waypoints em pontos importantes como cruzamentos, entradas de trilhas e locais de acampamento.
Siga os Waypoints: Navegue com segurança seguindo os waypoints pré-definidos, ajustando sua rota conforme necessário.
Monitore sua Progressão: Acompanhe sua posição no mapa, a distância até o próximo waypoint e o tempo estimado para chegada.
4. Habilidades Complementares:
Orientação Natural: Aprenda a se orientar utilizando o Sol, as estrelas e outros elementos naturais. Essa habilidade pode ser crucial em caso de falha do GPS.
Sinais de Trilha: Familiarize-se com os sinais internacionais de trilha para moto, utilizados para indicar direções, obstáculos e perigos.
Comunicação com Outros Aventureiros: Mantenha contato com outros motoaventureiros por rádio ou celular, compartilhando informações sobre a trilha e condições do terreno.
5. Pratique e Aprimore suas Habilidades:
Comece em Áreas Familiares: Pratique técnicas de navegação em áreas conhecidas antes de se aventurar em terrenos desconhecidos.
Participe de Grupos e Cursos: Junte-se a grupos de motoaventureiros e participe de cursos de navegação off-road para aprimorar suas habilidades e aprender com outros experientes.
Planeje Aventuras Graduais: Aumente gradativamente a dificuldade das trilhas que você enfrenta, à medida que se torna mais confiante em suas habilidades de navegação.
Lembre-se: A navegação off-road exige prática, conhecimento e preparação. Aprimorando suas habilidades e utilizando as ferramentas adequadas, você estará pronto para desbravar novos caminhos com segurança e confiança, aproveitando ao máximo suas aventuras motoaventureiras.
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Extraído do "Tô de M.O.T.O. Podcast" com Rogerio “China” Otani.
Segundo a Revista Moto Adventure Oficial (@RevistaMotoAdventureOficial), "Rogério China Otani é considerado um dos mecânicos mais bem conceituados do Brasil da atualidade, e está à frente de um curso que forma profissionais disputados a tapa". Descrição do próprio site.
TDMP: Sobre o Curso de mecânico de motos online: vale a pena curso para Estradeiros?
RC: A maioria dos cursandos são moto Estradeiros … importante ter conhecimento básico nem que seja para analisar o que estão fazendo na sua moto
TDMP: Quais Ferramentas básicas todo motoventuteiro deve ter na bagagem?
RC: Ítens Básicos: Kit conserto pneus, Silver Tape, WD-40, Enforca gato...
Peças para reposição básicas: Mangueiras, Corrente, Pastilhas de freio, Manete sobressalente, Cabos sobressalente...
Algumas Ferramentas elementares: Chave grifo com regulagem, Alicate universal, Chave letterman, Lanterna, Kit de Chave combinada, Chave fendas...
TDMP: Recomendações quanto à Toca de óleo?
RC: Não esperar prazo do fabricante… Uma troca bem sucedida depende da rodagem e da tocada. Óleo evapora, é normal baixar o nível, por isso que a primeira revisão é feita com mil quilômetros, pra limpeza dos detritos de ajuste do motor...
Recomendo usar sempre óleo sintético, pois possui uma estrutura molecular mais uniforme e estável, o que proporciona uma lubrificação mais eficaz e uma resistência superior à degradação em altas temperaturas.
TDMP: Quanto aos Pneus, recomenda trocar isoladamente ou o conjunto?
RC: Trocar sempre o conjunto! Pois o desgaste é homogêneo quando se roda normalmente.
Usar preferencialmente da mesma marca, tamanho e modelo, conforme recomendado pelo fabricante da moto.
As Motos atualmente possuem sistemas eletrônicos embarcados que dependem diretamente da geometria da moto, e a mudança do tamanho dos pneus pode afetar a leitura por esses sistemas eletrônicos, prejudicando a dinâmica da ciclística, afetando a segurança, em razão na mudança de parâmetros de geometria da moto por causa da diferença de tamanho dos pneus.
Exemplo mudar a altura (W) do pneu, pode afetar o funcionamento do sistema ABS.
Não se recomenda, em hipótese alguma, uso de pneu de carro na moto!
TDMP: Quanto as Pastilhas de freio, troca isoladamente ou o conjunto?
No caso das pastilhas de freio, a proporção de uso nem sempre é homogênea, e em razão do uso diferente não implica no desgaste igual. Sendo assim, não há contra indicação em se trocar isoladamente...
Em relação à 'marca', existem eventualmente marcas superiores às originais... Consulte seu mecânico de confiança.
TDMP: Quanto ao uso da Gasolina: recomendações quanto ao uso de combustíveis comuns ou aditivados?
RC: Os Motores nacionais são configurados para rodar com a gasolina comum, por ser um país tropical, com características específicas de clima, temperatura e altitude. Ou seja, não há problema nenhum com o combustível comum!
O que causa problema é o combustível 'batizado'! Por isso, procure abastecer sempre no mesmo posto, que seja de sua confiança.
Os Combustíveis aditivados possuem compostos químicos que alteram o funcionamento do motor, e necessitam realização de “remap” para ajuste aos motores nacionais, em razão de especificações de fabricante.
Remap: ou remapeamento, é uma reprogramação no software de injeção eletrônica, afim de alterar os parâmetros de funcionamento do motor para melhoria de desempenho, potencia, torque e consumo. Pesquise para saber mais.
TDMP: Quanto a realizar Revisão da moto: dá pra fazer em casa?
RC: “Não faço nem da minha moto em casa!!!"
Na Oficina temos um ambiente controlado, propício ao serviço de manutenção, com todos os equipamentos e ferramentas que precisamos para uma manutenção bem sucedida... Além de profissionais que se ajudam num caso de necessidade.
Portanto, procure uma oficina de confiança, com estrutura mínima de equipamentos e ferramental que assegurem uma correta manutenção de sua moto.
TDMP: Quanto ao Amaciamento do motor: Mitos e verdades...
RC: Os motores de atualmente já vem com 'banho de silício', não sendo necessário o período de amaciamento ou "procedimento de amaciamento" com convencionalmente usado...
O amaciamento do motor nada mais é do que o período para assentamento das peças para que o motor tenha um funcionamento ajustado, com tudo em sincronia.
O procedimento de amaciamento é uma técnica na qual utiliza-se de diferentes rotações para o assentamento das peças do motor, considerando transição de funcionamento em baixa rotação e alta rotação, num curto espaço de distância... Porem, há uma forma correta de execução.
Recomendado realizar em roteiros urbanos nos primeiros 500km, e não recomenda amaciamento na estrada.
Observar inclusive recomendações do manual da motocicleta quanto à velocidade correta, relação de trocas de marchas, kilometragem etc.
TDMP: Alguma dica para aumento da vida útil do motor?
RC: Óleo! Óleo e Óleo... A durabilidade do motor, um conjunto de peças móveis e em constante atrito, está diretamente relacionada à manutenção do óleo, lubrificação e remoção de impurezas do motor, através da troca de óleo. Por isso é muito importante estar atento à qualidade do óleo, especificação, tipo e recomendações dos fabricantes quanto aos prazos de utilização, tanto da moto quanto do lubrificante.
TDMP: Quanto ao Comando eletrônico de aceleração: 'Bombar' o acelerador é prejudicial para o motor?
RC: Não mais, pois o comando eletrônico não e diretamente relacionado ao comando manual de aceleração. Para motos carburadas, significaria um comportamento anômalo, mas para motos com sistema eletrônico de injeção, isso não é mais um problema.
"Inclusive eu gosto, kkkk"
TDMP: Quanto ao tipo de transmissão: você prefere Corrente, correia ou cardam?
RC: Particularmente, para o China, corrente!
Cardam é pesado e correia são de difícil manutenção...
TDMP: Quanto a Limpeza e manutenção adequada da corrente, quais recomendações?
RC: Desingripante para limpeza após a lavagem (WD-40)
Lubrificante Chain Lub recomendado, por ter um adesivo... Passa na mão e faz o teste da liga: o produto se comporta como se fosse uma teia de aranha...
Periodicidade no mínimo semanal, independentemente das condições de rodagem.
Não passe desingripante nos demais componentes da transmissão, tipo coroa e pinhão, pois desintegram a graxa.
TDMP: Quanto a lavar a moto com lavadora de pressão?
RC: Recomendo não aplicar o jato diretamente, para não afetar pintura, componentes periféricos mecânicos ou eletrônicos.
Utilize o jado em forma de leque o mais aberto possível, e a uma distância que não possibilite afetar a pintura.
Utilize recursos para proteção dos componentes elétricos e eletrônicos que podem ser avariados com água, tipo uma sacola plástica e tal.
Todo cuidado é pouco quando se usa esse equipamento para lavar sua moto.
Oferecimento de: Tô de MOTO Podcast
www.youtube.com/@TodeMOTOPodcast
"O melhor podcast sobre o universo do motociclismo do Brasil. Falando de pessoas, e sobre a moto modificar vidas!".
Comandado por Ângelo Viana (@metodomoto).
Instagram: @todemotopodcast
(créditos: motulexpert.com.br/como-escolher-a-minha-primeira-moto/)
Escolher a primeira moto é uma decisão muito importante na vida de um motociclista, afinal, é um grande investimento. Porém, é comum ficar em dúvida nesse momento... Mas, não se preocupe, nesse post daremos algumas dicas para você não errar na sua primeira escolha!
1- Defina o seu objetivo
Antes de mais nada, é preciso ter em mente o motivo pelo qual você está comprando uma moto. Se você quer um veículo para ir ao trabalho e fazer passeios pela cidade, uma de baixa cilindrada pode ser a sua escolha. Motos de até 160 cilindradas são boas opções, porque são mais baratas, econômicas e acessíveis para condutores menos experientes. Até por isso são as mais vendidas.
2- Respeite suas habilidades
É o sonho de muitas pessoas ter uma motocicleta de alta performance, mas isso pode ser um erro se tratando da sua primeira moto. Afinal, talvez você ainda não tenha a experiência necessária para dirigir um veículo que exija tanta habilidade. Então, a nossa dica é: comece com uma menos potente e aprenda com ela até se sentir seguro para dar um passo adiante.
3- Considere o seu porte físico
Existem muitas motos no mercado, marcas e tamanhos, peso e formato, estilos e finalidades diferentes, justamente para atender a todos os públicos. Então, para escolher a sua primeira moto, leve em consideração o seu porte físico. Pessoas mais altas, por exemplo, podem optar pela categoria Trail, por serem motos mais altas e confortáveis para sua estatura. Para pessoas mais baixas, no entanto, essa pode não ser uma boa escolha. O peso da moto também é um ponto importante na escolha, porque ele influencia diretamente na sua direção.
4- Faça uma pesquisa antes de comprar a primeira moto
Como dito antes, existem muitas categorias de motos, então é muito importante que você pesquise todas as opções e, se possível, faça um test drive para conhecê-las. Não compre por impulso, tenha paciência até encontrar a primeira moto perfeita para você!
5- Leve em consideração o custo-benefício da moto
Muita gente que está procurando por uma moto busca o custo-benefício desse meio de transporte, mas, algumas vezes, não leva em consideração alguns custos associados a compra. Antes de escolher, pesquise sobre os seguros e faça uma cotação para ver se os preços se encaixam no seu bolso. Além disso, também é preciso ter orçamento para a manutenção, combustível e equipamentos de segurança.
6- Escolha os melhores produtos
Depois que escolher a sua primeira moto, não esqueça de cuidar muito bem dela utilizando os produtos adequados.
Dicas de Produtos MOTUL
A Motul tem a linha MC Care que garantirá uma manutenção adequada para a sua moto.
O C1 – Chain Clean, faz a limpeza da corrente removendo toda a lubrificação anterior. Se escolher uma motocicleta para uso urbano, pode apostar no C2 – Chain Lube Road para fazer a lubrificação da transmissão. Com a Linha E, você deixa a moto sempre brilhando, como nova.
Mas não se esqueça de dar uma atenção especial à suspensão e ao motor. A linha Powersport pode te ajudar nessa missão. De toda forma, você também pode consultar o Guia de Aplicação MOTUL para saber qual produto usar em cada situação. Disponível também na Play Store e App Store!
"Vendas de Motos Elétricas Disparam: A Revolução Silenciosa do Transporte Urbano"
Pilotar uma Moto Elétrica já é uma realidade. O mercado de motos elétricas tem crescido consideravelmente nos últimos anos, impulsionado pela preocupação com o meio ambiente, os avanços na tecnologia das baterias e a busca por alternativas de transporte mais eficientes.
Listamos a seguir estão alguns pontos-chave sobre esse mercado:
Sustentabilidade: As motos elétricas são vistas como uma opção mais ecológica em comparação com as motos tradicionais a gasolina, já que não emitem poluentes diretos durante a operação.
Crescimento do mercado: Muitas empresas têm investido em pesquisa e desenvolvimento de motos elétricas, resultando em uma ampla gama de modelos disponíveis. O mercado está em crescimento, especialmente em áreas urbanas onde a mobilidade sustentável é uma preocupação crescente.
Desafios de infraestrutura: Embora as motos elétricas ofereçam vantagens em termos de emissões e custos operacionais mais baixos, ainda existem desafios relacionados à infraestrutura de recarga. A expansão das redes de recarga é essencial para a adoção em larga escala desses veículos.
Desempenho e autonomia: Os avanços na tecnologia das baterias têm melhorado significativamente o desempenho e a autonomia das motos elétricas. Modelos recentes podem oferecer autonomia suficiente para atender às necessidades diárias de muitos motociclistas urbanos.
Incentivos governamentais: Em muitos países, governos têm oferecido incentivos fiscais e subsídios para a compra de veículos elétricos, o que tem impulsionado ainda mais o mercado de motos elétricas.
Concorrência e inovação: Com o aumento da demanda, várias empresas estão competindo para oferecer as melhores soluções em termos de design, desempenho e preço. Isso tem levado a uma rápida inovação no setor.
No geral, o mercado de motos elétricas está em ascensão e tem o potencial de desempenhar um papel significativo na transição para um sistema de transporte mais sustentável.
Em comparação com as motos tradicionais a gasolina (combustão), as motos elétricas apresentam várias vantagens e desvantagens . das quais listamos algumas delas:
Algumas Vantagens:
Sustentabilidade: As motos elétricas não emitem poluentes durante a operação, contribuindo para a redução da poluição do ar e do impacto ambiental;
Custo operacional mais baixo: Em geral, as motos elétricas têm custos operacionais mais baixos do que as motos a gasolina, já que a eletricidade é mais barata do que a gasolina e a manutenção é geralmente mais simples e menos dispendiosa;
Desempenho instantâneo: Os motores elétricos oferecem torque instantâneo, o que resulta em uma aceleração mais rápida em comparação com os motores a combustão interna;
Silêncio: As motos elétricas são mais silenciosas em comparação com as motos a gasolina, o que pode ser uma vantagem em áreas urbanas e em ambientes onde o ruído é uma preocupação.
Menor complexidade mecânica: Os motores elétricos têm menos peças móveis do que os motores a combustão interna, o que pode reduzir a probabilidade de falhas mecânicas e simplificar a manutenção.
Algumas Desvantagens:
Autonomia limitada: As motos elétricas geralmente têm uma autonomia mais limitada em comparação com as motos a gasolina, devido às limitações atuais da tecnologia das baterias. Isso pode ser um obstáculo para viagens de longa distância;
Tempo de recarga: O tempo de recarga das baterias das motos elétricas pode ser significativamente mais longo do que o tempo necessário para abastecer uma moto a gasolina. Mesmo com estações de recarga rápida, ainda pode levar mais tempo do que encher um tanque de gasolina;
Infraestrutura de recarga: A infraestrutura de recarga para motos elétricas ainda está em desenvolvimento e pode não ser tão amplamente disponível quanto os postos de gasolina. Isso pode limitar a conveniência e a praticidade das viagens de longa distância;
Custo inicial mais alto: As motos elétricas costumam ter um custo inicial mais alto do que as motos a gasolina, principalmente devido ao custo das baterias. Embora os custos operacionais sejam mais baixos a longo prazo, o investimento inicial pode ser um obstáculo para alguns compradores;
Limitações de modelos e opções: Embora o mercado de motos elétricas esteja crescendo, a variedade de modelos disponíveis pode ser limitada em comparação com as motos a gasolina. Além disso, opções como motos de alta performance podem ser menos comuns entre os modelos elétricos.
Mercado Nacional
A Fenabrave divulgou o ranking das marcas que mais venderam motos e ciclomotores elétricos nos quatro primeiros meses do ano.
E qual é a marca líder no mercado em moto elétrica? É a Watts, solução de mobilidade elétrica do Grupo Multi. De janeiro a abril de 2024, ela responde por 22% de todos os emplacamentos de elétricas. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
Rodrigo Gomes, fundador e diretor comercial da Watts, explica os motivos pelos quais houve um aumento na demanda por moto elétrica:
“Com base nas análises de unidades vendidas internamente, entendo que ainda há uma margem importante de incremento nesses dados. São comercializados muitos ciclomotores, que com a nova resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) divulgada em março, dá prazo a seus proprietários para emplacá-los até o fim de 2025. Ou seja, até lá, a expectativa é que esses emplacamentos sigam crescendo”, destaca Gomes.
Watts Motos Elétricas: Acelerando rumo ao futuro!
"A sustentabilidade é o que nos move, ela guia nossos valores e nossa missão como empresa".
A Watts encontrou nos veículos elétricos a melhor forma de contribuir com o meio ambiente e com a qualidade de vida das pessoas. Em grandes centros, como a cidade de São Paulo, uma pessoa perde, em média, 30 dias presa no trânsito a cada 12 meses. Foi para reverter essa lógica que o nosso sonho começou em 2018.
Hoje, nossos veículos elétricos são uma realidade no transporte alternativo, ajudando na economia de tempo e dinheiro. Duas variáveis determinantes no aumento da qualidade de vida dos nossos consumidores. Por meio da mobilidade inteligente e tecnológica, a Watts acelerou rumo a um futuro mais limpo e sustentável no transporte de pessoas e mercadorias.
Em apenas 4 anos, a Watts acumulou enorme quilometragem na tecnotogia de mobilidade elétrica. Ela foi a primeira marca brasileira na distribuição em série de veículos elétricos.
Foi pioneira no modelo de concessionárias com lojas físicas, estrategicamente distribuídas pelo país.
Inovou ao lançar uma nova categoria de modal elétrico como meio de transporte alternativo.
"Em 3 anos, já entregamos mais de 3.000 veículos e, com a aquisição pelo Grupo Multi, iniciaremos a fabricação nacional da linha completa com uma estrutura fabril localizada em Manaus com capacidade para mais de 200.000 unidades por ano".
Saiba mais em:
(créditos: https://www.connectparts.com.br/guia-de-compras/capacetes)
Elencamos aqui algumas dicas na hora de escolher o melhor capacete para você.
Entenda de que materiais eles são feitos, quais os itens de segurança que você deve avaliar na hora da aquisição e algumas dicas de higienização.
A escolha do capacete ideal:
Com o trânsito das cidades cada vez mais intenso e perigoso, o capacete tornou-se definitivamente o melhor amigo dos motociclistas e um acessório fundamental para quem quer mostrar estilo sobre duas rodas. Além de ser um item obrigatório para a segurança de condutores e passageiros, ele possui aspectos estéticos que podem influenciar na sua escolha.
Mesmo com toda a diversidade de modelos disponíveis no mercado, o principal critério na escolha de um capacete ainda deve ser a segurança. Lembre-se de que a sua função é prevenir, proteger ou reduzir os danos que podem ocorrer na cabeça do motociclista em casos de acidentes. Por isso vale ressaltar que os capacetes devem ficar fixos à cabeça e sem folgas, conforme determina a resolução 203 de 29 de setembro de 2006 do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito).
Existem atualmente quatro tipos de capacetes homologados pelo INMETRO (abaixo você pode conferir quais são eles). Os modelos mais sofisticados contam com proteção facial, protetores de ouvido e ventilação adicional. Dessa forma eles protegem os olhos e ajudam o motociclista a encarar a pista nos dias frios e chuvosos.
Tipos de capacetes permitidos
Pela legislação, segundo CONTRAN e avaliação do INMETRO: Aberto, Integral, Modular e Misto. Confira a seguir as características de cada um:
1- Capacete Aberto
Este é o capacete ideal para o verão, pois são bem arejados. Porém não oferecem segurança eficiente para parte do rosto, nariz, boca e queixo deixando-os expostos e vulneráveis em acidentes. Outro ponto importante sobre os capacetes abertos é que há os com viseiras ou sem viseiras. Quando o capacete não tiver viseira fica obrigatório o uso de óculos de proteção apropriado. Óculos escuros ou de grau não são considerados como equipamento de proteção, estando sujeito à multa!
2- Capacete Fechado (integral)
Considerado o mais seguro e utilizado pelos motociclistas, o modelo fechado protege de forma completa, tanto queixo como calota craniana e face. Além disso, são ideais para viagens, pois proporcionam maior segurança a velocidades mais altas. Alguns modelos ainda possuem sistema de ventilação e exaustão, que ajudam a não embaçar a viseira e diminuem o calor na cabeça.
3- Capacete Modular (escamoteável)
O capacete escamoteável oferece duas vantagens em um só equipamento. A viseira articulada permite maior praticidade nas horas em que o motociclista precisa falar, mas mantém a mesma segurança que os capacetes integrais proporcionam. Oferece uma boa proteção, porém é mais pesado e barulhento que os fechados normais.
4- Capacetes Cross (off-road)
Utilizado por pilotos e praticantes de motocross, rally, enduro, free style ou por aqueles que amam se aventurar por trilhas e terrenos inóspitos no final de semana. Com design diferenciado, possui a queixeira mais alongada para proteção de quedas e previne inalação de terra e areia dos terrenos acidentados. O uso de óculos de proteção é obrigatório para este modelo.
A escolha pelo tipo ideal deverá levar em conta a finalidade, regularidade de uso, adaptabilidade e necessidade de cada usuário.
Ao comprar um capacete pela internet, tenha em mente que estas características só poderão ser avaliadas com o equipamento em mãos, ou seja, quando você receber o produto. O ideal é que você já tenha visto, "pegado", experimentado e avaliado o equipamento afim de não ter dissabores uma vez que, em se tratando de um equipamento tão importante, sua segurança e conforto são fundamentais.
De que materiais são feitos os capacetes?
Fibra de carbono: No primeiro impacto ele absorve muito bem, porém a possibilidade de haver mais impactos em um mesmo acidente faz com que ele perca a capacidade de absorção. É o mais leve dos capacetes.
Plástico injetado (ABS): São os mais econômicos no mercado e oferecem uma ótima relação custo benefício. Os injetados são feitos normalmente de ABS, um plástico com menor capacidade de absorção de impacto que os de fibras.
Fibra de Vidro: É o mais seguro de todos pois mantém seu nível de impacto mais de uma vez em um mesmo acidente. Também é mais econômico que o de fibra de carbono.
Kevla: O Kevla normalmente é misturado junto às fibras de vidro e carbono em sua fabricação, garantindo muito mais segurança. O Kevla é utilizado em vidros blindados, coletes a prova de bala e capacetes de combate. Tem alto poder de absorção de impacto.
Quais outros itens devo ficar atento na hora da compra?
Cinta Jugular: A cinta jugular deve ser usada. Se houver acidente e ela não estiver presa, o capacete voará da cabeça. Além disso, ela tem que estar muito bem presa, caso contrário ela poderá piorar a situação em caso de acidente, não protegendo corretamente e ocasionando algum outro tipo de fratura. Há dois tipos de cinta jugular: a de engate rápido, para aqueles que utilizam a moto como ferramenta de trabalho e precisam a todo o momento retirar o capacete; e a de fecho com anel duplo, que evita quebras na fivela e é mais seguro, principalmente em velocidades mais altas, pois permite que você prenda com firmeza e ajuste perfeitamente ao seu maxilar.
Óculos de proteção: Deverá ser utilizado por todos modelos de capacetes que não tiverem viseira. Óculos de proteção EPI, sol e grau, ou qualquer outro tipo que seja, não substituem o uso dos óculos de proteção para motociclistas. Eles devem ser confortáveis e flexíveis, muitos dos modelos e marcas hoje já possuem inclusive propriedade anti-risco.
Viseira: As viseiras têm por objetivo proteger a face contra possíveis sujeiras e insetos que possam se chocar com o rosto e olhos. Quanto maior a sua espessura, mais resistente ela será. Além disso, algumas têm alta definição e permitem enxergar sem distorções através delas. Há dois modelos permitidos por lei: a fumê e a cristal (transparente). Mas atenção: a viseira fumê deve ser usada somente para o dia, pois ela é escura e prejudica a visibilidade à noite, além de ser proibido por lei no período noturno.
Sistema de ventilação: Um bom capacete oferece um sistema de ventilação eficiente, esses sistemas normalmente são pequenas frestas que facilitam a entrada e saída de ar.
Interior do capacete: Feito de poliuretano, um tipo de isopor mais denso que, junto com o casco do capacete, tem a função de absorver o impacto e evitar que o choque chegue ao crânio. Outro material utilizado é a espuma, que além de proporcionar conforto ajuda a prevenir lesões na cabeça.
Forração: Existem os capacetes que permitem a retirada do forro facilitando sua higiene, e os que não permitem, exigindo mais tempo de secagem após a lavagem. Além disso, você pode encontrar modelos com forros antialérgicos que evitam problemas de pele.
Capacete tem prazo de validade?
O ideal é fazer a troca de capacete entre 3 e 5 anos dependendo da intensidade de uso. Importante ficar atento para que o mesmo não tenha nenhuma queda, como ele é feito para absorver impactos, qualquer queda pode comprometer a estrutura e o certo é adquirir outro. Mais uma dica é evitar comprar capacetes usados, além de você não saber o tempo de uso, ele ainda pode ter sofrido algum impacto.
Como manter a limpeza e higiene de seu capacete?
A limpeza do seu capacete deve ser feita com pano úmido e sabão neutro ou uma leve mistura de água e detergente neutro para o casco e viseira. Não deve ser lavado com nenhum tipo de substância abrasiva como solvente, benzina e limpa vidros.
Há a possibilidade de encerar seu capacete com polidores para plásticos, inclusive a viseira. Isso permitirá melhor visibilidade.
Para proteção da parte interior, o ideal é o uso de balaclava ou gorro (como é conhecido em muitos lugares) para capacetes que não permitem a retirada do forro, prevenindo as bactérias e fungos que causam mau cheiro e que se formam com o contato da pele e suor. Você também poderá passar um pano úmido com detergente neutro para limpar o interior.
Para os capacetes que permitem a retirada da forração, destaque com cuidado o forro fazendo a limpeza com detergente neutro. Se for lavar na lavadora de roupa, utilize a opção “roupas delicadas”.
Para secagem, a dica é manter o acessório ao ar livre e na sombra preferencialmente com a viseira aberta para evitar mofo.
Posso usar capacete junto com óculos de grau?
Sim, o uso do capacete pelo motociclista não impede a utilização dos óculos de graus e nem os óculos de sol, porém não substitui a necessidade de fechamento da viseira! Pode ser desconfortável, mas o uso é permito e obrigatório para motociclistas que tenham algum tipo de problema de visão. Para quem sente desconforto ao usar óculos com capacete, o ideal é utilizar lentes de contato, evitando assim o incômodo.
Capacete pode ser reformado e ter segurança?
De forma alguma. Ele pode até não apresentar aparentes arranhões, mas mesmo em uma queda ele deve ser trocado. Nunca reformado. A principal função do capacete é absorver impacto, e se já houve uma queda essa, estrutura fica comprometida. Além disso, os capacetes passam por rigorosos testes do INMETRO para garantir a segurança do equipamento.
O que saber na hora de comprar um capacete para motos?
Há uma série de cuidados que você deve observar ao adquirir um capacete para moto. Dentre eles listamos:
O tamanho deve ficar justo, sem espaços na bochecha e testa;
Certificação do INMETRO (selo holográfico), fixado na altura da nuca no capacete;
Faixas refletivas nas partes frontais, traseiras e laterais, devem ter superfície de 18 cm² cada.
Ah! E por falar em Capacetes, procure nossos parceiros da Fronteira Moto Center! Lá você vai encontrar o capacete ideal, além de um atendimento nota mil!
Nada impede que você decida, enquanto lê esse texto, fazer uma viagem de moto e sair pegando a estrada. Porém, um planejamento mínimo é necessário, isso evita muitos problemas. Além dos cuidados com a própria moto, conferir o uso dos pneus, do sistema de transmissão, elétrico e toda parte mecânica, é importante pensar nos itens que você vai levar para a viagem.
O que é importante levar na bagagem?
A primeira coisa é ter o equilíbrio entre o máximo e o mínimo, saber o que realmente é necessário e o que vai apenas para ocupar espaço e fazer peso.
O que você deve levar em consideração é se o tamanho da mala irá influenciar no peso da moto, aumentar o arrasto e, consequentemente o consumo de combustível, desgastar mais os pneus ou dificultar manobras. Ao mesmo tempo, não deve deixar um item importante para trás, como uma roupa para diferentes condições de clima e temperatura.
Para que isso não aconteça, faça um checklist antes do dia da viagem para ver se nada ficou de fora. É uma maneira de checar se cabem, como serão colocados na moto e qual o peso que estará carregando.
Encontramos na intenet uma lista básica com o que consideramos importante:
1- Capacete de boa qualidade
Em uma viagem de moto, não tem nada melhor do que apreciar as lindas paisagens, porém, não dá para curtir se você está com um capacete que não abafa ruídos, incomodando e deixando “zunindo” os seus ouvidos, concorda?
Um capacete totalmente fechado e de boa qualidade bloqueia ruídos, proporcionando, além de uma maior segurança, abafamento contra qualquer tipo de barulho que possa desconcentrar você na pista.
Sendo assim, quando estiver escolhendo seu capacete, sempre observe: composição, entrada e saída de ar, conforto e viseira. Tudo isso influenciará na diminuição dos ruídos externos, permitindo um maior conforto e segurança durante a sua viagem.
2- Kit básico de Ferramentas
Tenha sempre em mãos um kit básico de ferramentas para primeiras necessidades. Verifique quais elementos são necessários para remoção de peças para acessar partes como depositório de água e óleo, para ajuste e reaperto etc.
Alicate, chaves de fenda, chaves combinadas, chave allen, sempre são recomedados no kit.
Existem kits para reparo de pneus sem câmara que são práticos e leves para transporte, muito recomendados para viagens longas, bem como mini-calibradores elétricos para pneus.
Uma lanterna portátil também é muito útil, caso sua viagem seja a noite.
Mesmo que não seja expert em mecânica de motos, sempre é mais fácil improvisar se estiver dotado de ferramentas adequadas.
3- Equipamentos de proteção
Proteção sempre em primeiro lugar!
Colocamos as roupas como proteção, pois, dependendo do seu destino, elas podem fazer a diferença.
Calças com joelheira são ótimas para usar durante a viagem ou se o destino for uma trilha. Camisetas tipo dry são perfeitas para viagem de moto: elas ajudam na transpiração, melhorando o conforto do piloto. Além disso, são fáceis de lavar e secar em qualquer lugar. Dependendo das condições climáticas, é interessante alternar a quantidade de camisetas entre manga curta e longa.
Para os calçados, tênis e botas com solado impermeável e grosso são os ideais para motociclistas. Esses calçados servem tanto para usar durante a viagem como para quando chegar no local. Um par de chinelos é sempre útil também.
4- Capa de chuva
Uma capa de chuva é sempre importante em uma viagem de moto. Nunca se sabe se o tempo pode virar. E esteja certo da velha máxima: é sempre melhor ter e não precisar usar, rsrs
5- Dinheiro, cartões e documentos
Estes devem ser os primeiros objetos a serem separados para a viagem e nunca podem ser esquecidos. Mantenha-os sempre em local de fácil localização para que sejam alcançados com rapidez, e protegidos em caso de chuva.
Apesar de a maioria dos lugares já aceitar cartões de crédito, é sempre bom andar com dinheiro. Se você vai viajar para fora do Brasil, não esqueça de levar dinheiro com a moeda local.
6- Seguro de moto e viagem
Um dos principais motivos para contratar um seguro é garantir que as despesas necessárias e imediatas sejam cobertas em caso de evento adverso (sinistro), principalmente em uma viagem.
Portanto, em caso de ausência repentina ou danos materiais em caso de acidente, você estará coberto pela apólice de seguro.
Dependendo do acordo com a proposta de cada seguradora parceira: cobertura contra colisão, incêndio, furto, roubo e danos a terceiros. Desse modo, você terá uma viagem mais segura e tranquila..
7- Kit primeiro socorros
Desinfetante, esparadrapo, rolinho de gaze, band-aid, antiácido, analgésico e lenços umedecidos. Se você faz uso constante de remédios, não esqueça deles!
8- Objetos de higiene
Papel higiênico, escova de dentes, fio dental, creme dental – um tubo pequeno, aparelho de barbear, espuma de barbear, desodorante, cotonetes, tesourinha, pente e alicates de unhas, shampoo, condicionador, creme hidratante e o que mais você achar necessário. Coloque tudo numa necessaire se a bolsa não tiver algum bolso específico para isto.
9- Barraca ou saco de dormir
A depender da sua viagem, uma barraca será uma ótima opção de estadia, considerando o grau de aventura considerada no planejamento. Existem modelos compactos, fáceis de montar e práticos para transportar. Uma coberta, um colchonete ou saco de dormir serão necessários a depender do grau de conforto esperado. Uma rede também será artigo de luxo, caso sua prioridade seja curtir ao máximo seu espírito aventureiro.
10- Um bom mapa, um GPS e um comunicador de capacete bluetooth
Os melhores passeios de moto são sobre a jornada e não sobre o destino, ou seja, como você chega lá é mais importante do que onde você termina.
Por isso, uma organização prévia usando um mapa e um GPS é essencial. Com um mapa, você pode traçar sua rota, procurar descrições e detalhes identificando boas estradas para motociclismo, pontos interessantes para fazer uma parada durante a viagem, restaurantes etc.
Já o GPS poderá ser usado enquanto você pilota a moto. Embora, hoje em dia, existam smartphones com unidades de navegação bem modernas, nada substitui um GPS específico para motocicleta, pois, além de evitar de você pegar a rota errada, ele ainda ajuda você em caso de acidente ou roubo.
O comunicador de capacete bluetooth é bom para ouvir suas músicas favoritas, conversar com seu passageiro ou companheiro(s) e ouvir os comandos de navegação GPS através dos alto-falantes do capacete.
Como transportar?
Se sua moto tem malas laterais ou alforjes, assim como um baú e bolsa de tanque, sua vida está facilitada. Se não tem nada disso, elásticos ou redes com vários ganchos são a clássica solução para fixar tudo à porção traseira do banco ou em um hipotético – e hoje cada vez mais raros, bagageiro traseiro.
Se você estiver acompanhado, alforjes são uma boa solução, melhor do que carregar uma mochila no peito e outra nas costas do acompanhante, coisa que reduz a mobilidade e pode cansar.
Tenha sempre elástico para moto: Eles custam pouco e podem ser bem úteis. Inclusive, se você for para um lugar sem estrutura, podem servir como varal para secar a roupa.
É importante lembrar que uma moto é um veículo muito sensível às variações de carga, o que pode mudar substancialmente o comportamento dinâmico em curva, frenagem ou mesmo nas retas, em situação de mudanças rápidas de faixa de rolamento.
A bagagem jamais pode ser fixada à moto de modo frouxo, que permita sua movimentação, pois isso pode ser desastroso em uma situação que exija uma manobra mais decidida.
Obviamente que cada aventureiro tem suas particularidades no quesito "O que levar", mas em essência e com certeza, você encontrará na bagagem até dos mais experientes, boa parte do que foi recomendado nesta dica.
Boa Viagem!
REGRAS BÁSICAS - FORMAÇÃO E RODAGEM EM COMBOIOS DE MOTOS
ANTES DO PASSEIO:
As leis básicas de trânsito prevalecem sobre qualquer regra de rodagem;
Capacetes, vestimentas e itens obrigatórios é uma responsabilidade individual;
Verificar se documentos dos pilotos e das máquinas está em dia. Nunca saia em comboio com a documentação atrasada;
Verifique o nível de combustível. Preferencialmente, esteja com o tanque cheio;
Verifique o nível de óleo, líquido de arrefecimento, relação da moto, lubrificação das correntes, aspecto geral de cabos de embreagem e acelerador;
Verifique a carga da bateria e estado de utilização;
Verifique todas as luzes, faróis, lanternas, luzes de freio, setas, alerta e buzina;
Verifique os freios, cabos, disco, pastilhas, lonas e nível do fluido;
Verifique o estado de utilização e calibragem dos pneus;
Verifique suspensão, integridade dos retentores e se não há vazamentos.
Não menos importante, carreguem a bateria de seus celulares e câmeras fotográficas pois a paisagem sempre merecerá muitas fotos!
NO DIA DO PASSEIO
Estar no ponto de encontro, no horário marcado para a concentração tendo feito as verificações recomendadas;
Fiquem atentos ao clima e escolham as roupas e luvas mais adequadas - atenção para os períodos chuvosos e levem capas de chuva ou roupas impermeáveis;
Prestar atenção ao briefing que será feito pelo líder do comboio.
Esteja disposto (durma bem), alimentado e atento.
BRIEFFING
O "líder" (aquele que puxará o comboio) deve falar sobre a programação da viagem;
Informações sobre o trajeto, distâncias total e parciais, situação da estrada e pontos de parada para abastecimento e almoço, entre outros aspectos;
Isso permite que todos se programem mentalmente e tranquiliza os menos experientes;
Importante também estabelecer a posição de cada moto no comboio e combinar os gestos que sinalizam situações na estrada, como buracos na pista, quebra-molas e piso escorregadio.
FORMAÇÃO
Sempre manter distância de 2 segundos do membro à sua frente; manter a distância de 1 segundo do membro que está na sua diagonal.
Dica: para calcular essa distância, visualize um ponto à frente na pista. Na passagem da moto à sua frente, conte MIL E UM, MIL E DOIS. Esse é o tempo aproximado de 2 segundos.
A melhor posição para rodar nas estradas é a formação cruzada. É a formação que favorece a segurança de todos os integrantes uma vez que cada moto terá espaço ao seu redor para alguma manobra de emergência.
É importante que todas as motocicletas do comboio ocupem a mesma faixa para permitir a livre circulação dos outros veículos.
Algumas vezes, seguindo o critério do líder, a formação poderá ser alterada para uma fila única. Normalmente essa formação é utilizado quando rodamos por estradas mais sinuosas.
Ao adentrar cidades, andando em velocidades bem baixas, nós podemos também assumir a formação lado a lado, pois permite uma melhor compactação do grupo.
Os carros de apoio, amigos ou familiares devem deslocar depois do Ferrolho mantendo uma distância que permita ao Ferrolho enxergar o fluxo à sua retaguarda.
PRESTE ATENÇÃO:
Sempre obedeça às leis de trânsito;
Esteja atento à Sinalização da via;
Não sair da formação;
Não realizar manobras inadequadas ou exibicionismo de perícia comprometendo a formação e segurança do comboio
Não ultrapassar a moto que vai à frente;
Não ultrapassar pelo acostamento;
Não ultrapassar pela direita ou em locais proibidos;
Não andar lado a lado quando em velocidades superiores a 40 km/h (a menos que seja uma orientação do líder);
Não conversar com os companheiros;
Não acelerar nem reduzir bruscamente;
Não ultrapassar o líder nem fique para trás do ferrolho;
Utilizar sempre a mesma faixa de rodagem do grupo;
Mantenha distância constante.
ORGANIZAÇÃO DO COMBOIO
Os grupos com mais de 6 ou 8 motos em geral necessitam ser organizados. Essa organização começa com a escolha do líder e do ferrolho, ambos devem ser motociclistas experientes.
Líder ou ‘Road Captain’: deve ser o motociclista que conhece bem os sinais para viagens de moto, e precisa conhecer bem o percurso. Ele fica atento ao deslocamento do grupo e controla a velocidade para que o grupo rode coeso
Ferrolho: normalmente um motociclista mais experiente e que possua uma máquina possante, que permita uma rápida ultrapassagem para chegar ao líder, caso alguma das motos precise parar na estrada.
Muito bom quando líder e ferrolho possuem intercomunicadores, que facilitam a comunicação entre eles.
Como via de regra, Moto Clubes se utilizam da escala hierárquica para formação e organização de comboios, a considerar:
Lider: 1ª Posição - Presidente;
2ª Posição: Vice-Presidente;
3ª, 4ª .... Posições: Membros organizados por tempo de Graduação
o Coletes Fechados, Meio escudo e prósperos;
Anjo e Ferrolho: Serão designados pelo Presidente, considerando a experiência na rodagem em comboios.
Quando o Presidente não estiver integrando o comboio, a liderança será designada ou justaposta considerando a próxima patente presente para formação do comboio.
Quando houver veículos de apoio ou que acompanham o comboio, estes deverão seguir atrás do ferrolho, mantendo uma distância segura e sempre atento às regras de sinalização. Jamais os veículos integrantes do comboio deverão promover ultrapassagem, afim de manter a integridade dos integrantes do comboio de rodagem.
Em comboios maiores que 15 ou 16 motos, convêm também nomear um anjo, um motociclista que vai circular em geral ao lado do grupo, garantindo a coesão e impedindo que outros veículos entrem no meio da formação. O anjo deverá também ficar atento a todos os membros, avisando o líder sempre que alguém precisar parar.
Em comboios maiores, com mais de 25 motos, convém repartir o grupo em vários grupos menores de 10 ou 12 motos. Esses grupos vão rodar juntos, na mesma formação.
O grande problema em grupos grandes é dar acesso aos outros veículos às saídas e entradas das estradas. Nesses casos, o grupo pode se abrir para permitir a passagem de outros veículos se aproximando novamente assim que possível. Normalmente essa organização é feita pelos meios, membros também com experiência nas estradas, que auxiliam na formação do grupo.
Lembrando que estas são informações básicas de referência, e que cada Moto Clube possui seu critério de formação, mas que sempre implicam na preservação da integridade e da segurança dos componentes.
Faltou alguma informação? Manda aí um e-mail pra gente...
COMO SOCORRER ALGUÉM QUE SOFREU UM ACIDENTE DE MOTO?
(créditos: www.magnetron.com.br/blog)
Infelizmente, no mundo motociclistico, acidentes acontecem com certa frequência. Apesar de diversas campanhas de conscientização, ainda existem muitos motoristas e pilotos imprudentes ou que dirigem sob efeito de álcool ou drogas. Além disso, outros fatores naturais podem contribuir para quedas e batidas, como chuvas, neblinas e pista escorregadia.
Por mais que façamos tudo para evitar acidentes, as vezes eles acontecem. Por isso, vamos dar algumas dicas importantes que podem ajudar você a salvar uma vida no caso alguma fatalidade.
Mantenha a calma e ligue para o Corpo de Bombeiros:
Essa é a dica fundamental se você pretende ajudar alguém: não importa o quão caótica esteja a situação, mantenha a calma! Antes de mais nada, ligue imediatamente para o corpo de bombeiros e passe todas as informações da localização onde o acidente ocorreu, e do estado da vítima.
Embora você esteja lá disposto a prestar os primeiros socorros, é importante identificar se existem pessoas especializadas para fazer o atendimento emergencial.
Sinalize bem o local do acidente, e evite aglomerações:
Em vias de transito urbano, com grande circulação de veículos, é fundamental sinalizar o local do acidente e orientar o fluxo do trânsito afim de evitar outro acidente. Também é natural que "curiosos" se aproximem pra tentar ajudar ou até mesmo filmar o ocorrido. Seja enfático em recomendar que não toquem, movam, se aproximem demais ou que exponham a vítima a constrangimento por filmar o ocorrido.
NÃO mova o corpo da vítima:
Em qualquer ocorrência onde há a possibilidade de traumas, não devemos mover o corpo da vítima para que não haja agravamentos de possíveis lesões na coluna. Em caso de exposição ao sol, providencie uma proteção para fazer sombra no rosto da vítima (sua blusa, casaco, jaqueta, colete).
Verifique o estado de consciência, perguntando o nome, idade e estado. Preocupe-se em deixar a vítima confortável, sem comentar sobre seu estado, afinal ela já estará abalada o suficiente. Não dê água à vítima, e aguarde até a chegada dos profissionais do resgate.
Cuidado com o sangue da vítima:
Em acidentes envolvendo motos, é comum a presença de sangue. Nesse momento é importante lembrar que, se a vítima tiver alguma doença contagiosa, o contado do sangue com a boca, os olhos ou até mesmo a pele desprotegida, pode contaminar que está tentando ajudar. Evite ao máximo o contato direto com o sangue do acidentado.
Cuidado ao retirar o capacete da vítima:
Muitas vezes, em um acidente envolvendo motociclistas, pode ser necessário retirar o capacete da vítima quando há dificuldade para respirar. Só faça isso em último caso!
Para fazer a remoção com segurança, é necessário duas pessoas. Confira um passo-a-passo de como realizar esse procedimento:
1. O primeiro socorrista irá estabilizar a cabeça da vítima;
2. Nesse momento, o segundo socorrista, irá abrir a viseira para ter contato visual com a vítima e retirar os óculos, se houver;
3. Quando a cabeça estiver estabilizada, o segundo socorrista deverá tirar a faixa que prende o capacete no pescoço;
4. Assim que a faixa estiver solta, o segundo socorrista segura a nuca e a mandíbula (colocando a mão por cima do pescoço). Isso irá manter a coluna do acidentado segura;
5. Neste momento, o primeiro socorrista remove o capacete. Primeiramente tentando alargar as laterais;
6. Depois, oscilando “para frente e para trás”, para retirar o capacete de cima da boca, nariz e olhos;
7. Durante todo movimento, o segundo socorrista irá manter a estabilização da coluna cervical. Quando acabar o procedimento, ele não deve soltar a cabeça da vítima até a chegada do socorro.
Porém, só realize essas manobras se for extremamente necessário e se você estiver confiante para isso.
Cuidado e bom senso
Quando o socorro chegar, deixe que façam o trabalho... afinal, o seu já foi feito!
Todo procedimento de socorro deve ser feito com extrema tranquilidade e segurança.
Telefones úteis em caso de emergências:
Elencamos aqui alguns telefones para contato de emergência, e recomendamos que salve na sua agenda... a gente espera nunca precisar, mas se precisar tá na mão:
Polícia Militar: 190
PRF: 191
Samu: 192.
Bombeiros: 193
PF: 194
Polícia Civil: 197
Defesa Civil: 199
SAU CCR/MS-VIAS: 0800 648 0163
O que você sente ao ver esta imagem?
Você é daqueles que diz: "tá maluco?! Eu é que nunca vou subir nesse "troço"!!. Ou ainda; "Moto foi feita pra cair!"... e esta semana ainda ouvi: "4 rodas já acho pouco!"
Ou daqueles que repercute na memória sua experiência mais incrível de vida: Pilotar sua Moto!
Se você é daqueles que reconhecem que andar de moto proporciona uma sensação de liberdade sem igual, TMJ!
Entretanto, todo motociclista deveria saber que essa prática faz bem à saúde, proporcionando impacto positivo tanto física quanto mentalmente. Pois é... Além de uma experiência inigualável, andar de moto faz, SIM, bem à saúde!
Confira os benefícios que andar de moto pode promover à saúde:
Segundo estudo realizado pelo Instituto Semel de Neurociência e Comportamento Humano, da Universidade da Califórnia (UCLA), os benefícios proporcionados ao corpo ao andar de moto são comprovados.
Quando uma pessoa anda de moto, sua concentração aumenta e seus níveis de cortisol, o hormônio do estresse, caem significativamente.
O estudo se baseou na Comparação dos níveis hormonais e das atividade do cérebro ao pilotar uma moto, dirigir um carro e estar em repouso, e a pesquisa constatou que as pessoas se mantêm mais focadas ao pilotarem uma moto e registrou também uma onda de adrenalina.
Foi comprovado que bastam apenas 20 minutos para que a frequência cardíaca aumente 11% e o nível de adrenalina suba 27%. Por outro lado, os níveis de cortisol diminuem em 28%. O cortisol é um hormônio esteroide que regula o humor, a motivação e o medo.
O neurocientista responsável pelo estudo, Dr. Don Vaughn, afirma que as diferenças nas respostas neurológicas e fisiológicas dos participantes entre as medições feitas durante a condução e outras atividades são muito pronunciadas, o que pode ser útil, inclusive, para reduzir o estresse diário.
Além dos dados comprovados nesse estudo, existem outros possíveis benefícios para a saúde associados à prática de andar de moto.
“Nenhuma experiência de laboratório poderá replicar as sensações que um motociclista tem na estrada”.
Um motociclista qualquer...
Confira o que acontece com seu corpo quando está sobre sua moto:
1. Exercício físico:
Andar de moto pode envolver o uso de grupos musculares, como os músculos das pernas, braços e abdômen, especialmente durante longas viagens. Essa atividade pode proporcionar um exercício físico moderado, contribuindo para a melhoria da resistência e força muscular.
2. Coordenação motora:
Pilotar uma moto requer coordenação motora fina e habilidades de equilíbrio. O controle preciso dos comandos da moto, como acelerar, frear, mudar a marcha e fazer curvas, pode ajudar a aprimorar a coordenação e a destreza.
3. Aumento da atividade mental:
A pilotagem de uma motocicleta exige concentração, atenção, reflexo e tomada rápida de decisões, estimulando a atividade mental e a agilidade cognitiva.
4. Estímulo sensorial:
Andar de moto proporciona uma experiência sensorial única, com estímulos visuais, táteis e auditivos. Esses estímulos podem contribuir para a estimulação dos sentidos e proporcionar uma experiência mais envolvente.
5. Alívio do estresse:
Andar de moto pode ser uma forma de aliviar o estresse e a tensão acumulada. A sensação de liberdade e aventura que a pilotagem proporciona ajudam a reduzir os níveis de tensão e promovem um bem-estar emocional.
Porém, não esqueça que existem cuidados essenciais ao andar de moto, é importante ressaltar que a prática de andar de moto também apresenta riscos potenciais à saúde, como acidentes e lesões.
Por isso é essencial seguir as leis de trânsito, usar equipamentos de segurança apropriados e obter treinamento adequado antes de pilotar uma moto.
EM RESUMO:
Benefícios Práticos:
Mobilidade
Facilidade de estacionar
Economia de tempo
Baixo investimento de aquisição e manutenção
Facilidade de condução
Menor emissão de poluentes
Menor consumo de combustível
Benefícios Fisiológicos:
Sensação de liberdade
Melhora coordenação motora
Melhora a concentração e memória
Estimulante sensorial
Alívio do estresse
Exercício físico
Melhora atividade cardíaca
Identifica mais algum benefício à sua saúde quando pilota sua maquina? Compartilhe conosco sua experiência!
Créditos:
https://blog.pantaneirocapas.com.br/beneficios-do-motociclismo/
O que muda para os Motociclistas com o novo Código de Trânsito?
O novo CTB alterou algumas legislações importantes para os pilotos de motocicletas, motonetas e ciclomotores. Para te ajudar, nós separamos um conteúdo completo sobre as mudanças no novo CTB; confira!
Novo CTB
O Código de Trânsito Brasileiro é a legislação específica para a regulamentação do uso de veículos no Brasil. No ano de 2021, a Lei 14.071/20 alterou alguns pontos muito importantes para quem dirige moto.
Por conta de anos tão difíceis recentemente, muitos motoristas podem ter não se atendado muito às mudanças do novo CTB. Porém, é preciso ficar de olho nas principais mudanças que já estão válidas a partir de abril de 2021.
O novo artigo do CTB também alterou a pontuação mínima para a perda da CNH, que segue os seguintes critérios:
- 20 pontos, caso tenha uma ou duas infrações gravíssimas;
- 30 pontos, caso tenha recebido apenas uma infração gravíssima;
- 40 pontos, caso nunca tenha recebido nenhuma infração gravíssima.
O novo CTB também mantém a perda do direito de dirigir em casos diretos, como a Lei Seca ou qualquer outra infração criminosa relatadas pela Lei Brasileira.
Motos de 50cc precisam de habilitação?
As cinquentinhas, motos de 50cc, são consideradas pela legislação brasileira como ciclomotores. Enquadram-se na categoria os veículos de duas ou três rodas com motores de combustão interna e capacidade cúbica igual ou inferior a 50cm³.
Além disso, os ciclomotores não podem ultrapassar a velocidade máxima de 50km/h. Outros requisitos importantes é de que a moto não precisa ter os mesmos faróis de uma 125cc, por exemplo, além de ter que andar pela faixa à direita nas ruas, muito em função da baixa velocidade.
De acordo com a legislação brasileira, o condutor de um ciclomotor não precisa portar CNH, mas sim uma ACC, ou Autorização para Conduzir Ciclomotores.
O que é a ACC?
A Resolução 789 do Conselho Nacional de Trânsito, ou CONTRAN, definiu que os condutores de ciclomotores não precisariam ter uma CNH, mas sim a ACC. O documento é oficial e autenticado pelos órgãos reguladores de trânsito no Brasil.
Para tirar o ACC, é preciso fazer a entrada da documentação de maneira parecida com a CNH. Primeiro, é preciso abrir o cadastro no Detran. Como tem aulas práticas e teóricas, tem-se que buscar um Centro de Formação de Condutores, a popular ‘autoescola’.
O primeiro exame também é o psicotécnico. A diferença está no número de aulas práticas e teóricas, que no caso da ACC são 20 na teórica e 10 na prática. O condutor precisa passar por um exame teórico e a prova prática. A questão é que os prazos são mais rápidos no caso da ACC.
Outra questão parecida é em relação a idade. Para ter acesso à formação, é necessário ser maior de 18 anos.
Para quem pretende utilizar motos acima das 50cc, é preciso tirar CNH do tipo A, já que os ciclomotores não valem nesse caso.
Atualmente, há propostas em trâmite no Congresso Nacional para reduzir os custos da licença ACC. Os valores ainda são bem altos e não muito menos do que a CNH.
O novo CTB e o transporte de crianças
As novas regras do Artigo 244 do Código de Trânsito Brasileiro também alterou a idade mínima das crianças para andarem de moto. Anteriormente, a criança precisava ter 7 anos de idade. Com as novas mudanças, a idade mínima agora é de 10 anos.
Além da idade mínima de 10 anos, O CTB ainda julga que as crianças incapacitadas – por qualquer situação – de cuidarem da própria segurança não podem andar na moto. Aqui se enquadra alguns problemas de saúde e de mobilidade, por exemplo.
A infração é considerada gravíssima pelo novo CTB, com multa acima dos R$800 e até a suspensão do direito de dirigir e cassação da CNH. Portanto, fique bem atento e siga as regras ao transportar crianças.
Lei para farol baixo de moto
Já há alguns anos, o Código de Trânsito Brasileiro vem reforçando a importância do uso do farol ao longo do dia. Para os carros, uma das principais mudanças de regras das últimas décadas dão conta do uso obrigatório do farol nas rodovias durante o dia.
Para as motos, a regra também vale! Os motociclistas precisam transitar, até mesmo dentro das cidades, com o farol baixo durante os dias. A diferença de acordo com a alteração do artigo está na gravidade da infração.
Anteriormente, dirigir motocicleta com o farol baixo desligado era considerada infração gravíssima. Porém, com a alteração válida a partir de 2021, a infração é considerada média, com R$130,16 de multa e 4 pontos na CNH.
Extensão da validade da CNH com o novo CTB
Outra mudança importante para os motoristas de carros foi a extensão do período de validade da CNH, a Carteira Nacional de Habilitação. Com as alterações de 2021, a ampliação agora atinge a Categoria A, para pilotagem das motos.
Dessa maneira, os motoristas com menos de 50 anos de idade têm a CNH Categoria A válida por 10 anos. Já o público entre 50 e 69 anos precisam renovar a carteira a cada 5 anos. Por fim, as pessoas com mais de 70 anos de idade têm a CNH válida por apenas 3 anos.
Lei sobre o uso das viseiras
Os últimos textos do novo artigo do CTB procuram deixar claro a substituição da viseira por óculos de proteção. Nesse sentido, algumas profissões podem exigir o uso de um óculos no lugar da viseira. E isso pode ser considerado legalizado pelo código.
Além disso, o novo CTB alterou a natureza da multa e da infração. Anteriormente, o uso equivocado das viseiras era infração gravíssima que poderia retirar o direito de dirigir. Atualmente, a infração é média com penalidade de multa e retenção do veículo até a regularização completa.
Código de Trânsito Brasileiro
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503compilado.htm
Tem alguma sugestão de tema, ou quer informar correções, críticas e elogios, manda um e-mail pra gente: