QUINTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
13H - 15H
Festa de pajés (por Ivo Costa Felipe)
Servidão de passagem (por Guilherme Paoliello, Ricardo Jamal e Wilson Oliveira)
Esperança de natal (por Dilleygor Lagares)
A família (por Sander Hahn)
Nem por 30 moedas (por Adriano Ferreira)
Quem construiu Ouro Preto (por Patrícia Reis, Ana Beatriz Araújo, Arthur Coelho, Cybele Nascimento, Alex Pereira, Roberta Silva)
Incondicional (por Jonathan de Sousa Costa)
15H - 16H
Com Lü Coelho Gomes - A prática corporal tem como objetivo o estudo de princípios do contato improvisação como gravidade, momentum, resultante de vetores e alavancas, como também a investigação corporal de elementos de voo, aterrissagem e queda, a exploração do espaço esférico e o estado de presença em co-criação.
16H30 - 18H
Mãos na terra (por Carlos Magno de Lima e Silva)
Lubrificada (por Diana Castilho)
O que é saudade (por Uriel Felipe Marques Silva)
Ismália (por Anthony Christian Fernandes)
Criação... Poética criativa (por Lu Chagas)
Terra Brasília (por Carlos Magno de Lima e Silva)
Mundo Serro (por Carlos Magno de Lima e Silva)
O retorno de Bastet (por Anthony Christian Fernandes e Laura Borges)
Mytikah - a semana de arte moderna (por Hygor Amorim)
Exílio (por Thales Lopes da Silva)
A maquiadora (por Lu Chagas)
Cru (por Diego Ruiz de Aquino Silva)
Plantas que curam (por Ana Paula da Silva Pena)
18H30
Música de cinema... MÚSICA para cinema.
19H
MESA 01 - MESA DE ABERTUTA - Bate papo sobre a mostra, sobre cinema local, apresentação de obras locais e conversa livre com pessoas que estão produzindo cinema localmente.
Rômulo Ferreira - Escorpiano, ascendente em confusão. Organizador e Idealizador da Mostra do Filme Independente de Ouro Preto.
Lâne Mabel - Coordenadora do Cine Vila Rica/Proex/Ufop.
Kelson Douglas - Especialista em Cultura Digital e Diretor de Ciência, Inovação e Tecnologia na Prefeitura de Ouro Preto.
Diretor criativo com mais de 2 décadas de experiência no mercado de comunicação digital, nos quais passou por algumas das maiores agências de publicidade de Minas atendendo clientes como AMBEV, Petrobras e Caixa Econômica Federal. Em paralelo à sua carreira em agências, manteve um blog de cultura e entretenimento, parceiro de canais como MTV Brasil, SouBH e revista SUPER interessante. Há 5 anos fundou um hub criativo, com foco em inovação, em Ouro Preto e Mariana, o Valin, onde desenvolve, dentre várias ações, a transformação digital da economia criativa e do audiovisual da região. Hoje ele é também diretor de ciência, inovação e tecnologia da Sec. Municipal de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura Municipal de Ouro Preto, além de integrante da Film Commission da cidade
Du Sarto - Produtor e criador audiovisual, ator e diretor teatral e comunicador. Desenvolve trabalhos no cinema e na TV. Mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais. Possui graduação em Direção Teatral (Artes Cênicas - Bacharelado) e em lnterpretação Teatral (Artes Cênicas - Bacharelado) pela Universidade Federal de Ouro Preto. Atualmente é produtor, roteirista, diretor e coordenador do Núcleo de Criação e Conteúdo no Canal Educativo TV UFOP.
Anthony Christian Fernandes - Anthony Christian Fernandes é jornalista em formação com foco nas linguagens visuais, explorando a fotografia e o cinema. Desde criança buscou a expressão no universo imagético, assim, encontrou no cinema a melhor forma de externalizar seus sentimentos. Com isso, sempre teve um grande interesse em experimentação audiovisual e na magia com que o cinema é capaz de registrar nossa realidade, distorcê-la ou simplesmente criar uma totalmente nova. Um dos seus últimos trabalhos como diretor foi o videoarte “é assim que o fim se torna o inicio” que em consequência aos momentos avassaladores da pandemia, quando a palavra "saudade" nunca esteve tão pura em seu significado único, transmutou para as telas a rotina e vivência de seus avós de forma orgânica e simbólica, trabalhando com ciclos e transformações.
Mediação: Flávia Alves Santos
20h
É assim que o fim se torna início (por Anthony Christian Fernandes)
Clara esperança (por Diego Alexandre)
Ao Redor (por Du Sarto)
Pedro (por Leo Silva)
Eu me chamo Darwin (Well Darwin)
SEXTA-FEIRA
14H - 16h
The writer (por Vicyor)
Propiedad e fascismo (por José Maria Saravia)
El hogar en los tiempos del cólera (por Kathleen Loureiro)
NDOX (por Mo Maie e Sobobade Band)
Cultive sua roupa (por Jaqueline M. Padovan )
Freeport (por Ricardo Macêdo)
Minha vida sem graça (por Julliano Mendes)
Espectro (por Rodrigo Ganem)
Confluências - Antonio BIspo (por Avelino Regicida)
A Travessia - Um Poema Para Sidarta (por Ander Simões)
SaGAIArana (por Carlos Magno de Lima e Silva)
Teo o menino azul (por Hygor Amorim)
Cinemas de rua de Aracaju (por Eudaldo Monção Rocha Júnior)
Senhor da terra (por Coletivo Ficcionalizar)
Bonita (por Mariana França)
16h20
SUBLIMAR_ é uma série de experimentos poético-performativos que parte da vontade de sublimar acontecimentos, rupturas, lutos e ciclos da vida social, e que tem como premissa o conceito de sublimação na psicanálise. Um convite à abstração, contemplação, fruição e análise com o outro.
SUBLIMAR_01: O experimento poético-performativo se estabelece na sobreposição estética de elementos sonoros e de imagem-movimento a partir da realização de uma setlist musical cantada e dançada de maneira autoral e espontânea.
16h30 - 18h30
Interação (por Rodrigo Dias)
Meu querido tio Tony (por Andrews Nascimento)
Coisas que se faz quando nada acontece (por Roberto Oliveira)
Memórias de um homem só (por Andrews Nascimento)
Oca da terra - Ibitipoca (por Carlos Magno de Lima e Silva)
Nós não somos só isso (por Mariana Moura Lima)
Ana Rubia (por Diego Baraldi de Lima)
Lágrima negra em pele de loba (por Guilherme Augusto Bonini)
Clotilde (por Jeane Doucas)
Poltergosma (por Jonathan Rodrigues Carvalho)
19H
MESA 02
Nomas Trupe (Lü Coelho Gomes + Sofia D'Angelo) Criada em março de 2019, no desejo em estabelecer cenários artístico-pedagógicos para o fomento de investigações científicas em criatividades estéticas em dança, circo e audiovisual, tomando como partida sua natureza dialógica, o conceito e prática Nomas Trupe solidifica-se na construção de ambientes que ofereçam o surgimento de novos olhares, discursos, metodologias e estéticas.
Hugo Garrilha - Servidor técnico-administrativo, produtor cultural (UFOP). Graduado em jornalismo, mestre em história da arte e doutor em museologia e patrimônio. Colabora com a criação e execução da Política de Cultura da UFOP, onde se preocupa com o mapeamento das ações culturais, compreensão das demandas da comunidade universitária e criação e execução de propostas para estimular sua participação em ações culturais.
Adriano Medeiros da Rocha - Cineasta, professor de cinema, TV e linguagem audiovisual do curso de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto, pós doutorando pelo PPGCINE da Universidade Federal Fluminense, doutor em Artes/Cinema, pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais e Departamento de Audiovisual da Universitat Autònoma de Barcelona.
Mediação: Du Sarto
20H
Quando as máquinas param (por Adriano Machado Menezes)
Vozes do Abismo Festival: Ecos do Underground em Belém do Pará (por Felipe Rodrigues)
A luta continua (por Janice Ghiraldini e Francisco Santos)
SÁBADO
14H
Aflição Rosa/voz sangue/órgão luz (por Helena Katz)
Eu (ou: não aceitamos trocas) (por Helena Katz)
Reconstrução (por Lu Chagas)
Viagem a Tailândia (por Ricardo Macêdo)
Foi mal, não vai rolar (por Gustavo Dechamp Meca)
O evangelho segundo o fascismo (por Jonathan Rodrigues Carvalho)
Memória do fogo (por Rita de Cássia Melo Santos)
O assassino do mindinho (por Lu Chagas)
Retina (por Thales Lopes da Silva
Criado (por Uriel Filipe Marques Silva)
Esquis, um nano ser (por Jorge Gonzaga)
15H
Com Ricardo Macêdo - O que podemos esperar de mundos em ruínas? Em resposta a isso, talvez, possamos pensar a criação de outros mundos, talvez a produção ininterrupta de realidades que sejam o múltiplo daquele mundo que se foi. E como podemos produzi-las senão através da liberdade, do estímulo à ficcionalização e ao reencantamento?
Minha fala nessa conversa estará em torno desses pontos e de como a ficção pode imprimir realidades extras em cotidianos que andam lado a lado com a ficcionalização de situações e acontecimentos.
16H30
Janelas da pele (por Lu Chagas)
Maia (por Renata Prado de Moraes)
João no reino de papelão (por Rodrigo Vulcano)
Todo mundo vai querer dançar comigo (por Amanda Carneiro)
O Julgamento de Ron Badmann (por Waldir Bronson)
Noite do terror no planalto (por Jonathan Rodrigues Carvalho)
Capim navalha (por Michel Queiroz Ferreira)
A roda (por Anthony Christian Fernandes e Tuca Costa)
19H
Misturando palavra, música, projeção de vídeo, beats, política e poesia, a performance LITERATURApraDANÇAR é uma reverência a cordelistas, repentistas e rappers, que trabalham na intersecção entre narrativa e som.
20H
Participações:
MICROFONE ABERTO
Performance.: Lü Coelho Gomes e Lucas Pinduca - "duo malabares - back to classic" - 16 anos.
Lançamento calendário Mo Maiê
Lançamento da Revista Acre
Distribuição gratuita do fanzine AMEOPOEMA
SEGUNDA-FEIRA
18h
Botucatu: Emoção, Prosa e História (por Marcelo de Morais Teixeira)
Espelho Meu (por Gustavo Maia)
Está tudo bem (por Pedro Henrique Bezerra Lopes)
Nunca estarei lá (por Rodrigo Campos)
Nossas contas (por Adriano Ferreira)
Meia lua (por Adriano Ferreira)
Cabeça de vento (por Maria Lívia Goes, Mateus Castilha e Natalia Belasalma)
Ninguém nunca vai te amar (por Fernanda Magalhães e Gustavo Guives)
QUARTA-FEIRA
18h
Nunca estarei lá (por Rodrigo Campos)
Nossas contas (por Adriano Ferreira)
Meia lua (por Adriano Ferreira)
Ninguém nunca vai te amar (por Fernanda Magalhães e Gustavo Guives)
SÁBADO
18h
Arte Urbana por Elas (por Eudaldo Monção Jr.)
O Inimigo (por Anthony Christian Fernandes e Claudio Cesar Jr.)
Havana (por Renato Queiroz)