As fibras naturais são divididas em quatro grupos principais: vegetais, animais, minerais e metálicas.
As fibras vegetais incluem algodão, linho, canhâmo, rami, juta, sisal, caruá, abacá e coco.
As fibras animais são provenientes de animais como carneiro, cabra, lhama, coelho, camelo, vicunha e também da seda.
A fibra mineral listada é o amianto. Já as metálicas incluem ouro, prata, platina e alumínio.
Além das naturais, há também as fibras artificiais de origem orgânica — como viscose, acetato, triacetato e rayom — e as fibras sintéticas, como poliamida, acrílico, polietileno/PET, polipropileno e elastano.
A segunda tabela detalha os usos recomendados para as fibras naturais vegetais e animais.
O algodão, linho, canhâmo e rami são amplamente utilizados na confecção de roupas e artesanatos.
Fibras como juta, sisal, caruá e abacá são voltadas principalmente para o artesanato, produção de estofados, cordas e barbantes.
Já as fibras de origem animal — como carneiro, cabra, lhama, coelho, camelo, vicunha e seda — são indicadas para roupas e também para o artesanato, destacando-se por suas propriedades térmicas e texturas diversas.
A terceira tabela apresenta o uso das fibras naturais minerais e metálicas, bem como das fibras artificiais e sintéticas.
O amianto, fibra de origem mineral, é utilizado principalmente na construção civil, na indústria automobilística e em aplicações que exigem isolamento térmico e acústico.
As fibras metálicas como ouro, prata, platina e alumínio são empregadas em roupas, artesanatos e estofados, com destaque para aplicações decorativas e de acabamento.
Já as fibras artificiais orgânicas (viscose, acetato, triacetato e rayom) e as sintéticas (poliamida, acrílico, polietileno/PET, polipropileno e elastano) são versáteis e comumente utilizadas tanto em roupas quanto em peças artesanais.