Minha contribuição para a formação nos novos educadores da rede pública de ensino do estado de São Paulo. 2017
Tema: O que se entende por Tecnologia Educacional? Só existe a TE se tivermos internet? O que a tecnologia educacional proporciona ao aluno? Qual é o foco da TE?
Minhas contribuições para a BNCC (Base Nacional Comum Curricular)
Projeto Área 21 - laboratório maker que coordenei e implementei junto com minha equipe do Instituto Tellus.
Projeto que desenvolvi de Leitura na primeira infância em bibliotecas públicas do estado de São Paulo.
Projeto da Fundação Telefonica Vivo que participei como consultora
Participação no evento com o relato: Produção de curtas metragens por crianças de 5 e 6 anos
Introdução à tecnologia por meio de iPads
Graziella Matarazzo, professora de Tecnologia Educacional, dá aula para crianças de 1 a 6 anos e usa a tecnologia como meio de desenvolvimento das habilidades motoras dos alunos. Durante as atividades, utiliza aplicativos e dispositivos da Apple para incentivar a pesquisa e ampliar as possibilidades em sala.
As crianças já chegaram inclusive a produzir um stop motion pelo aplicativo iMotion. “Hoje vivencio situações que jamais achei que seriam possíveis”, comenta a professora.
Tecnologia com sentido
A proposta de Gouveia aproveita a fluência digital que as crianças e jovens já têm para promover a colaboração no mundo concreto. Além da solidariedade, as tecnologias podem ser usadas também para promover mais conhecimento. “A disciplina de matemática tem conteúdos como decomposição e abstração que costumam ser ensinados de forma descontextualizada, sem sentido para as crianças. Mas eles são princípios da computação”, explica Graziella Matarazzo, coordenadora de tecnologia aplicada da Concept. Portanto, parece uma escolha lógica que a tecnologia entre no processo de ensino-aprendizagem de forma conectada ao demais saberes. Juntas e aplicadas a problemas reais, matemática e programação fazem sentido.
Ainda que os mais novos tenham nascido imersos na cultura digital, eles precisam de estímulos para aprofundar sua visão criativa e crítica dos aparatos que usam. “Quanto mais você estiver apropriado da tecnologia, mais você aproveita – e mais poder terá sobre ela. A consciência sobre como tudo funciona ajuda a ser um usuário mais crítico”, afirma Graziella. E isso tem impacto imediato sobre a vida prática dos mais jovens. “Sempre que falo a adolescentes, questiono: se você tirou uma foto de outra pessoa, de quem é o direito daquela imagem? E se você posta fotos suas em certos lugares, se faz vários check-ins pelo seu caminho habitual, que rastros está deixando?”, conta Graziella, dando exemplos de como perguntas podem orientar novos aprendizados.