Um pouco da nossa história

Localizado no Sul do Estado de Minas Gerais, o município de Bom Repouso atualmente é eleito a Capital Nacional do Morango.

Sua colonização deu-se a partir da rota dos bandeirantes que desejavam alcançar Vila Rica e outros pontos de mineração. A Fazenda Bom Retiro situava-se no atalho utilizado para desviar do pântano da Estiva (atual rodovia Fernão Dias). Esse caminho serviu de parada para os viajantes que ali passavam na época das chuvas, eles foram se instalando nas imediações, nascendo assim nossa atual Bom Repouso.

Um pouco sobre o Caminho

O percurso de 6km, na cidade de Bom Repouso MG, proporciona ao visitante uma experiência plural. 

Iniciado na Imagem de Nossa Senhora das Graças com mais de 20m de altura, símbolo de fé do município, o roteiro segue sentido Bairro dos Bentos, onde encontra-se o Sítio Hortelã, referência na produção de queijos e laticínios, em seguida, a visita à plantação de morangos, produto que eleva o município à Capital Nacional do Morango. Logo após, o visitante irá conhecer os produtos artesanais dos Defumados Pedrinho e a Capela de São Bento. Para finalizar a visitação, a Cachoeira do Moinho e o histórico Moinho de Fubá, que há mais de 100 anos produz a iguaria responsável por tantas delícias da gastronomia mineira.


Na tapeçaria da vida, a fé, a natureza e os sabores se entrelaçam em uma harmonia sublime. A fé, muitas vezes, é comparada a uma semente, pequena e aparentemente insignificante, mas capaz de gerar um imenso jardim de esperança e força interior. Assim como a natureza, a fé nos recorda da grandiosidade do universo e da existência de um poder superior que transcende nossa compreensão.

A fé, por sua vez, pode ser comparada a um tempero sutil, capaz de realçar os sabores da vida. É a crença inabalável de que, mesmo diante das adversidades, há um propósito maior que nos guia. Através da fé, encontramos coragem para enfrentar desafios, esperança para superar tempestades e gratidão para saborear as bênçãos que nos sãos oferecidos.


Ao contemplar a natureza, somos envolvidos por sua magnificência e beleza. Os raios dourados do sol dançam entre as copas das árvores, enquanto a brisa sussurra melodias celestiais. As montanhas majestosas erguem-se como guardiãs da criação, e os rios fluem como veias que alimentam a vida em toda a sua diversidade. Através da natureza, somos levados a reconhecer a presença de algo maior, que nos conecta a tudo o que existe.

Assim como a natureza nos nutre com seus sabores, a fé nutre nossa alma e fortalece nossa conexão com o divino. É uma ponte que nos conecta à força vital que permeia toda a criação, recordando-nos de que fazemos parte de algo maior e mais profundo. É a fé que nos permite saborear cada momento da existência com gratidão e reverência, encontrando significado em cada experiência.

Quando falamos de sabores, a natureza revela-se novamente como a mestra suprema. Os frutos suculentos que brotam das árvores, as ervas aromáticas que perfumam os campos, as especiarias que despertam nossos sentidos – todos são presentes que a natureza oferece generosamente. Cada sabor é uma sinfonia gustativa que nos leva a apreciar a diversidade e a abundância que nos cerca.

Quando unimos fé, natureza e sabores, mergulhamos em uma jornada de descobertas e maravilhas. Nos encontramos imersos em uma sinfonia divina, onde a fé nos guia, a natureza nos envolve e os sabores nos deleitam. Que possamos nutrir nossa fé como cuidamos da natureza, e saborear cada dádiva que nos é oferecida com gratidão, reconhecendo a interconexão sagrada que une todos os elementos da vida.