SUA SANTIDADE BENTO XVI. 

ESCREVI EM 04 DE DEZEMBRO DE 2007:

SUA SANTIDADE BENTO XVI, DURANTE O ÂNGELUS, NA PRAÇA DE SÃO PEDRO, DISSE DIRIGINDO-SE A UMA MULTIDÃO DE TRINTA MIL PESSOAS:

“A única verdadeira novidade da história humana é o Advento de Cristo”. Antes do ângelus o papa tinha ido visitar os doentes internados no hospital são Giovanni Batistta E comentando sobre a aproximação do natal explicou: “O Advento é tempo de oração e de espera atenta. Nos pede e nos adverte que Lhe esperemos velando, porque Sua vinda não pode ser programada ou prognosticada, mas sim será de repente e imprevisível. Que não lhes aconteça o que aconteceu nos tempos de Noé, quando os homens comiam e bebiam despreocupados e foram surpreendidos despreparados pelo dilúvio”. E até mas: “A grande esperança, a completa e definitiva, está garantida por Deus, quem nos visitou como Jesus e nos doou a vida, e Nele retornará no final dos tempos”.

ATRAVÉS DESTAS PALAVRAS, CITADAS TEXTUALMENTE NO ANEXO A ESTE ESCRITO, PODEIS TOMAR CONHECIMENTO, COMO EU, DE QUE TAMBÉM O PAPA FINALMENTE ANUNCIA A SEGUNDA VINDA DE CRISTO SOBRE A TERRA. RECONHECEMOS NO PAPA SUA PROFUNDA PREPARAÇÃO TEOLOGICA DAS SAGRADAS ESCRITURAS E DOS SINAIS DOS TEMPOS EMBORA, INFELIZMENTE, ELE NÃO AFIRMA QUE O TEMPO DE SUA VINDA É ESTE. ESPERAMOS POR PARTE DE SUA SANTIDADE BENEDICTO XVI A REVELAÇÃO COMPLETA DO TERCEIRO SECRETO DE FÁTIMA QUE FOI DADA A CONHECER POR PARTE DA IGREJA SOMENTE PARCIALMENTE, COMO JÁ EXPLIQUEI E APROFUNDEI NOS ANOS PASSADOS E NOS MESES PASSADOS (www.unpuntoenelinfinito.com), E FICAMOS À ESPERA TAMBÉM DE QUE ELE POSSA ANUNCIAR COM VALOR QUE A SEGUNDA VINDA DE JERSUS CRISTO E O JULGAMENTO FINAL DO FINAL DOS TEMPOS É UMA REALIDADE PROXIMA QUE SE REFERE A ESTE TEMPO.

POR FINAL DOS TEMPOS SE DEVE ENTENDER O FINAL DE UMA ERA E O INÍCIO DE UMA NOVA ERA, EFETIVAMENTE O EVANGELHO PROMETE O REINO DE DEUS NA TERRA.

O CRISTO ATRAVÉS DE SUA SUPREMA JUSTIÇA REALIZARÁ O FUTURO PARAÍISO NESTE MUNDO.

LEIAM, MEDITEM E DEDUZAM.

G. Bongiovanni_____

ESTIGMATIZADO.

Montevidéu - Uruguai, 04 de Dezembro de 2007.

DO COTIDIANO “LA REPUBBLICA” DE 02 DE DEZEMBRO DE 2007:

O PAPA: “A ciência confinou Deus e a fé, na esfera privada”

“A única e verdadeira novidade da história humana é o advento de Cristo. A história deve ser evangelizada de novo”. Trinta mil pessoas na praça de São Pedro. “Que os aspectos materiais não nos distraiam do espírito do Natal”.

Roma - “O desenvolvimento da ciência moderna confinou cada vez mais a fé e a esperança na esfera privada e individual”. Benedito (Bento) xvi voltou a tocar nesta manhã nos temas da encíclica Spe Salvi no discurso que pronunciou antes do Ângelus. Segundo o Pontífice - “hoje é evidente e às vezes dramático, que o homem e o mundo necessitam de Deus, do verdadeiro Deus, do contrário ficam sem esperança”.

A ciência, - insiste o Pontífice,- “contribui muito ao bem da humanidade, mas não está em condições de redimi-la. O homem é redento pelo amor, que faz com que a vida pessoal e social seja boa e bela. Por esta razão a grande esperança, a completa e definitiva, está garantida Por Deus”.

“A única verdadeira novidade da história é Cristo”, - foram as primeiras palavras pronunciadas quando aparece à janela do palácio apostólico. “E a história pede que seja continuamente evangelizada; precisa se renovar interiormente”. Toda a estrutura teológica e filosófica da Spe Salvi gira ao redor da necessidade primária do papa Ratzinger e de seu mandato apostólico de bloquear a secularização da igreja e o laicismo cada vez mais dominante. Este é o sentido também do IL richiamo alle Nazioni Unite (apelação às Nações Unidas) que ontem causou um certo apuro diplomático. Eis aqui o que vai sublinhado: “A única verdadeira novidade é Cristo”.

A encíclica se intitula Spe Salvi porque cita as palavras de São Pablo: “Spe salvi facti sumus”, salvas graças à esperança. Esperança e fé no discurso do Pontífice no primeiro domingo de Advento.

“Neste, como em outras passagens do Novo Testamento, a palavra esperança, revelou o Papa teólogo, está estreitamente vinculada com a palavra fé: é um dom que muda a vida de quem o recebe, como demonstra a experiência de muitos Santos e Santas. No que consiste esta esperança, assim tão grande e assim de confiar que nos leva a afirmar que nela nós temos a salvação? Consiste substancialmente no conhecimento de Deus, no descobrir seu coração de Pai bom e misericordioso. Jesus, com sua morte na cruz e com sua ressurreição, nos revelou seu rosto, o rosto de um Deus assim de tão grande no amor que nos comunica uma esperança inquebrável”.

Antes do Ângelus O Papa foi a visitar os doentes internatos no Hospital São Giovanni Battista. E lhes deu de presente idealmente o texto da encíclica. “É um texto, - explicou na homilia da missa celebrada em um pavilhão, - que lhes convido a aprofundar, para encontrar as razões dessa esperança de confiar, em virtude da qual nós podemos confrontar nosso presente, embora seja um presente fatigante”. A importância da esperança, portanto, e da fé, sobretudo em um lugar de sofrimento.

Também nos corredores o Pontífice se deteve sobre o Advento e o Natal. Um tema que reatou mais tarde na praça de São Pedro na presença de trinta mil fiéis quando disse que os aspectos materiais não devem nos distrair do verdadeiro significado do Natal. “O Advento, - explicou, - é tempo de oração e espera em vigília. Nos pede e nos adverte que Lhe esperemos velando, porque sua vinda não pode ser programada ou prognosticada mas sim será imprevista e imprevisível. Que não lhes aconteça o que aconteceu nos tempos do Noé, quando os homens comiam e bebiam despreocupados e foram surpreendidos e sem preparação pelo dilúvio”.

DO COTIDIANO “LA STAMPA” DE 02 DE DEZEMBRO DE 2007:

A RECOMENDAÇÃO DO PAPA: “O MUNDO NECESSITA DE DEUS”

O Ângelus de Bento XVI: “A Ciência não basta. A história tem que ser evangelizada de novo”.

Cidade do Vaticano.

O desenvolvimento da ciência moderna “confinou a fé e a esperança cada vez mais na esfera privada e individual, assim hoje é evidente e às vezes dramático, que o homem e o mundo necessitam de Deus, ao verdadeiro Deus! Do contrário ficam sem esperança”. Com estas palavras o Papa torna a falar de sua encíclica sobre a esperança, “Spe Salvi, publicada antes de ontem.

O faz na ocasião do Angelus. “A ciência contribui muito para bem da humanidade, mas, não está em condições de redimi-la”, disse Benedito xvi dirigindo-se à multidão de fiéis que estava reunida sob a janela de seu estúdio, na praça São Pedro. “O homem é redimido pelo amor, que faz com que a vida pessoal e social seja boa e bela”, - acrescentou, - “por esta razão a grande esperança, a que é completa e definitiva, está garantida por Deus, que nos visitou em Jesus e nos doou a vida e Nele retornará no final dos tempos”. Referindo-se depois ao tempo do Advento, que inicia hoje e se conclui no Natal, o Papa Ratzinger concluiu o raciocínio dizendo: “É em Cristo que pomos nossa esperança, é a Ele que esperamos”!