A voz dos Extraterrestres.
A voz dos Extraterrestres.
Pérolas de sabedoria.
FIM DO ANO DOMINI 2011. REUNIÃO COM UM AMIGO DO FILHO DO HOMEM, JESUS CRISTO.
Por Sandra De Marco.
E estando Ele sentado no monte das Oliveiras, se aproximaram Dele os discípulos em particular, dizendo: nos diga, quando acontecerá isso, e qual será o sinal de sua vinda e da consumação deste século? Jesus lhes respondeu: 'Tomem cuidado para que ninguém vos engane. Porque muitos virão em Meu nome, dizendo: 'Eu sou o Cristo' (o Messias), e enganarão a muitos. E terão que ouvir sobre guerras e rumores de guerras. Cuidado! Não vos alarmeis, porque é necessário que tudo isso aconteça; mas ainda não é o fim. Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e em diferentes lugares haverá fome e terremotos. Mas tudo isso é só o começo de dores” (Mateus 24,3).
Ano domini 2012. E estava escrito. O homem havia sido advertido. Falarão disso todas as religiões: hindus, judeus, cristãos, muçulmanos, budistas, e os povos nativos americanos. O destino desta humanidade ficará sinzelado desde os começos nos calendários astronômicos de antigas civilizações: do próspero o Egito dos Faraós, aos Olmecas, dos Sumérios aos Toltecas, dos Incas até o fascinante império do Sol dos Maias e os Astecas. A história ficará condicionada por sinais divinos no Céu e na Terra e por uma infinidade de mensagens proféticas. A Santa Virgem apareceria por todos os lados: La Salette, Fátima, Lourdes, Guadalupe, Kibeho, Cuapa, Medjugorje, Cairo, Belpasso, Porto Sant'Elpidio e muitos outros mais. Estigmas, lacrimações de imagens sagradas, milagres eucarísticos, visões, prodígios e misteriosas curas se manifestariam nos corações dos mais humildes e seriam milhares os videntes profetas que anunciariam um tempo futuro de problemas, purificações e castigos divinos no curso dos séculos.
Hermes Trimegisto (no século II D.C.) em seu profético Lamento sobre o fim dos tempos escrevera: “[...] As trevas ocultarão a luz, se julgará que a morte é mais útil que a vida, ninguém elevará seus olhos ao céu, o religioso será considerado como demente, se pensará que o ímpio é prudente, o furioso, forte, e o péssimo, bom. E creiam-me, então se aplicará a pena capital a aquele que se dedique à religião da mente; porque se achará novas justiças e novas leis, não se achará nada santo e nada religioso: não se ouvirá coisa digna do céu ou do celestial. Somente restarão os anjos perniciosos, quem - mesclados com os homens -, forçarão aos miseráveis a ousar todos os males, como se fosse justiças permitindo guerras, roubos, fraudes e todas as demais coisas contrárias à alma e à justiça natural; esta será a velhice, a desordem e a falta de religião do mundo.” A profecia de Giordano Bruno (1548-1600), grande filosofo condenado à fogueira pela Santa Inquisição, não distará nem sequer minimamente: “Quando os tempos estiverem amadurecidos o egoísmo e o dinheiro reinarão soberanos, […] por toda parte se verão Santos e virgens, milagres e acontecimentos extraordinários e rodas de fogo no céu […] muitas pessoas se entregarão à magia, astrologia, alquimia e satanismo. Satanás estará presente na Terra e enganará a muitos. E muitos serão os que o seguirão. E muitos serão os que sentirão sua presença. As vestimentas de Satanás serão sempre sedutoras. E serão as vestimentas de seres procedentes do cosmos. [...] E que o homem relembre que muitas soberbas e ricas cidades, no preciso momento que o homem se acredita dono do cosmos, terão o fim de Sodoma e Gomorra”. Nas profecias do Monge Negro (Aranha Negra - Século XVI), o Anticristo vencerá novamente e passará “sobre as capas dos últimos mercadores de alma”. Então, até que os tempos não dêem a luz ao “Novo Judas” e dê forma, “a faca de Caín haja sida limpa em uma bandeira da cor do leite e de sol” (a bandeira vaticano). Inclusive a Monja de Dresde (Século XVII) profetizará com precisão que entre 1940 e o 2010 se assentaria a corte de Lúcifer: “Na Terra dominará a hierarquia satânica, guiada por um demônio que falará o idioma de Átila mas se vestirá como César” […] “Nesse tempo será necessário uma limpeza geral, porque o homem haverá feito um desastre com todas as coisas. E a limpeza significará sofrimento e dores para toda a humanidade.” E uma vez mais o destino da Terra e da Humanidade repetirá a mesma matriz nas profecias do monge russo Gregory Yefimovich Rasputín (1871-1916): “[...] Os homens estão caminhando para a catástrofe. Serão os menos capazes que levarão as rédeas. Assim será na Rússia, igualmente na França, na Itália e em outros lugares [...] A humanidade será esmagada pelo alvoroço dos loucos e dos malfeitores. A sabedoria será encadeada (enclausurada). Serão os ignorantes e os poderosos que ditarão a lei ao sábio e também ao humilde. […] Os venenos abraçarão à terra como fogosos amantes. E no mortal abraço, os céus terão o hálito da morte, e as fontes não darão mais que águas amargas, e muitas destas águas serão mais tóxicas que o sangue podre da serpente.” Aos pastorinhos de Fátima a Virgem lhes anunciaria que: “[…] Também para a Igreja virá o tempo de sua maior prova: cardeais se oporão a cardeais; bispos a bispos; Satanás caminhará no meio de suas filas e em Roma haverá mudanças. O que esta podre cairá e o que cair nunca se levantará. A igreja será ofuscada e o mundo envolto pelo terror...” E finalmente, para citar somente alguns, o estigmatizado Padre Pio de Pietrelcina, açoitado em vida e em seguida beatificado por sua própria igreja, e em uma de suas visões do Mestre Jesus anunciaria: “Nossa época será testemunha de um castigo terrível. Meus Anjos se encarregarão de exterminar a todos os que riem de Mim e não acreditam em meus profetas. Furacões de fogo serão lançados pelas nuvens e se estenderão sobre toda a terra. Temporais, tempestades, trovões, chuvas ininterruptas, terremotos cobrirão a terra. Por espaço de três dias e três noites uma chuva ininterrupta de fogo continuará então, para demonstrar que Deus é o dono da Criação. […] Os Anjos descerão do Céu e difundirão o espírito de paz sobre a terra. […] Um terço da humanidade perecerá”.
E hoje, na alvorada deste terceiro milênio, na véspera do fatídico 2012, o balanço já é dramático e desconcertante. Diante de um cenário apocalíptico e aberrante, sob o espectro de um conflito nuclear mundial e diante de um planeta Terra de cuja destruição até Satanás sente prazer, o homem continua se obstinando em não acreditar. Ou melhor dizendo, a não querer acreditar; e avançando surdo e cego aos chamados do Céu nesse louco caminho despojado de esperança, onde o ódio, a avidez, o egoísmo, a sede de domínio e abuso, convergem na respiração sincopada de milhões de almas perdidas na voragem da indiferença, do cinismo, em uma abulia que deixa sem palavras. Até a mãe de todas as profecias catastróficas, o Apocalipse de João o Evangelista, que hoje se lê como se fosse uma novela histórica inclusive pelo crente mais fervente, já está abertamente em curso. Paradoxalmente a atitude cética e hostil das autoridades eclesiásticas diante do fenômeno das revelações, dos sinais e dos milagres relacionados com elas, permanecerá fiel a sua política de dissuasão, que lhes dá a autoridade de ignorar advertências tão incômodas, e a manter ao longo dos séculos o domínio sobre os fiéis. Aos quais sempre serão mantidos sob observação com extrema cautela para garantir coerência a sua eterna incoerência, farão uma exceção com as poucas revelações reconhecidas oficialmente e que, graças ao colossal business do turismo religioso e à venda de gadget e de objetos sagrados, baixarão à Obra Romana faturamentos dignos de uma multinacional. Enfim, depois de tudo, admitir a veracidade de todas essas aparições teria sido para a igreja um pouco realmente contraproducente, uma humilhação e um desconforto muito grande. A final alguém teria tido que dar alguma explicação ao mundo inteiro do porquê, nesta sugestiva transmigração de época a época, de civilização a civilização e de mensagens a mensageiros, a Virgem e Jesus Cristo se abstiveram de aparecer aos Papas, aos cardeais, aos ilustres e reverendíssimos, e de pôr um só pé dentro da luxuosa e opulenta Santa Sede.
Em 27 de Dezembro de 2011.
Esta noite, como inauguração das últimas três reuniões junto aos irmãos procedentes de toda a Itália e do Uruguai que nos acompanharão até a noite de fim de ano, Giorgio lê algumas mensagens de Natal dos anos anteriores:
DO CÉU À TERRA.
SANTO NATAL 1996 - ANO DO SENHOR: O RETORNO.
A RESPIRAÇÃO LABORIOSA DE UMA MÃE EM AGONIA: O PLANETA TERRA, VERTE LÁGRIMAS DE SANGUE QUE CONVIDAM AO ARREPENDIMENTO DO HOMEM QUE ATORMENTA DIA APÓS DIA A SUA CÓSMICA VITALIDADE.
Continuação…
“Hoje”, - acrescenta Giorgio -, “recebi uma nova mensagem muito importante, na qual um Deus Solar nos confirma que o fim do mundo não ocorrerá. Ouçam com atenção e, em seguida, começaremos com as perguntas”.
DO CÉU À TERRA.
NO ANO DO SENHOR DE 2012 (ANNO DOMINI).
REZEM! REZEM E AGEM, SE NÃO QUEREM SER PEGOS DE SURPRESA.
O ANO DE 2012 SERÁ O ANO DECISIVO QUE LEVARÁ A UMA RÁPIDA SENTENÇA DO PROCESSO AO QUAL VOCÊS HOMENS, ESTÃO SUJEITOS.
Continuação…
P.: Há muitos que não se preocupam em como vai o mundo hoje e continuam fazendo sua vida na espera de um mundo de paz…
G.: Efetivamente a situação é grave. Se salvarão somente as crianças e aqueles que tenham trabalhado a favor da vida, enquanto que todos outros morrerão em corpo e em espírito. A morte física não é grave, todos morreremos cedo ou tarde, mas a morte do espírito é terrível. É a segunda morte e eu não a desejo nem sequer ao pior criminoso. Entretanto serão centenas de milhões, possivelmente milhares de milhões, as pessoas que irão à segunda morte. Não se dão conta de quão terrível é a Justiça Divina: se faz esperar até rasgar sua carne, mas quando chega..., é como o tsunami que viram no Japão, ninguém a detém. E eu sinto o fôlego desta Justiça Divina dia após dia.
P.: Porquê as catástrofes afetam unicamente os países pobres?
G.: O Japão não é um país pobre, e foi a primeira sociedade capitalista a ser espancada. Agora chegará também um tsunami no Ocidente. Nos chegará muito em breve, quando menos o esperemos. Contem os dias.
P.: Porquê o povo pobre foi golpeado antes?
G.: Cristo não veio para os ricos, veio para os pobres. Os pobres são os primeiros que têm que reagir à mensagem de Cristo, mas se os que despertam são poucos, chegará a catástrofe. A quem estava dirigido a mensagem de Cristo? Há pobres que têm fé, mas também há muitos pobres que não acreditam, que se rebelam contra Deus. Um pai castiga seu filho porque o ama, enquanto que quando não o reconhece como tal o deixa na indiferença: “Eu repreendo e disciplino a todos os que amo. Sei, pois, ciumento e se arrependa.” (Apocalipse 3,19). E como os pobres são os mais amados pelo Filho de Deus, Deus os castiga primeiro a eles para os por no caminho correto e em seguida aos ricos. A alma humana se vê tentada pelo desejo de posse: o rico não quer arrepender-se porque quer possuir, mas se o pobre não se redime é pelo mesmo motivo. É por isso que as catástrofes chegam primeiro a determinados lugares. De todos os modos nós temos a tarefa de ajudar os pobres, além de tudo isto.
P.: Eu sou contra a doação de sangue porque as dinâmicas que a regulam não são claras. Você o que pensa?
G.: Estou de acordo contigo. A doação de sangue é legítima no momento em que sabe que esse sangue é compatível com a de quem a recebe e me refiro à vibração não ao grupo sanguíneo. Portanto eu sou resistente a doá-lo se não tiver a certeza de que será doado a um irmão ou a um amigo, porque não sei onde vai terminar. Mas em linhas gerais, não é um pecado, se é isso que quer saber.
P.: Em uma situação de emergência aceitaria a doação de sangue?
G.: Não, mas não o digo por fanatismo. Não a aceitaria porque sou consciente de que nesse momento Jesus está me chamando e tenho que ir. Mas entre nós aceitaria porque nossa vibração é compatível. A nossos rapazes dariam o sangue, a vida, o olho, os rins... qualquer coisa. Mas, se tivesse que ir ao Banco de Sangue e esse sangue chegasse a dar a volta do mundo para chegar a vós, não o faria jamais. Se me pedisse que me preste a uma transfusão imediata em hospital o faria, onde tenho a absoluta certeza de que o sangue chega até você diretamente. Mas hoje eu tampouco confio e não daria a ninguém meu sangue, porque não me convence nenhuma instituição que coordena seu armazenamento e difusão.
P.: Podemos ter a esperança de que algum dia Jesus jante conosco?
G.: Ele disse, disse um Deus Solar na mensagem que lhes acabo de ler. Frequentemente acontece, apresenta-se e ceiar com alguns de seus fiéis servidores.
P.: E nós temos a vibração adequada?
G.: Não é a vibração o que atrai a presença do Jesus. Podemos ter inclusive uma vibração que não é positiva, ser pecadores e cometer enganos. O que atrai Sua presença é a disponibilidade a despir-se diante Dele e a não possuir nada, nem sequer a nós mesmos. Porque se acreditarem que possuímos embora seja uma só pluma ou o amor de alguém, Ele não deverá ceiar. Ele lê no coração e se em seu coração, no meu, no nosso, lê que estamos desprovidos, que a única coisa que queremos é amar, que se recebemos somos felizes, mas se não recebermos está igualmente bem, o atraímos. Não é fácil, mas se algum dia todos nós nesta sala chegássemos a ser assim, O verão descer por essas escadas e Ele ceiará conosco. Cada um de nós se conhece a si mesmo e sabe onde tem que mudar. E então virá logo, sem excluir que já tenha vindo e não tenha sido reconhecido. Isto também é possível. Ele me enviou aqui. Para nós não é o mesmo, mas para Ele poderia ser o mesmo, e lhes poderia dizer: “Lhes enviei Giorgio, lhes enviei os estigmas, porque que tenho que jantar com vós?”. Ele já está na Terra. Os anjos o levarão e em seguida descerá novamente e todas as televisões O filmarão. Lhes asseguro que todos O verão quando descer do alto. Ele neste momento circula sobre a Terra, está na superfície, em corpo e espírito com sua túnica, com a mesma aparência com a qual ressuscitou. Assim é como O vi: a imagem do Manto Sagrado é a mais parecida, com o rosto mais esbelto, os maçãs do rosto mais proeminentes e com muita luz..., pela sua vibração você desmaia. Eu o reconheço logo.
P.: Como pode ser que Ele esteja entre nós?
G.: Ele manteve Sua promessa. Há muitos anos que eu digo que Ele está entre nós. Está escrito no Evangelho: “Não lhes deixarei órfãos; virei a vós.” (João 14,18), a única coisa que falta e si manifestar, mas já retornou. Suponhamos que eu viaje até Pordenone e tenha informado a todos de minha chegada. Mas poderia me encontrar somente contigo e te dizer: “Abraça a todos de minha parte, lhes diga que logo mostrarei a todos”. No momento em que você contar aos irmãos é possível que ninguém acredite, mas isto não que dizer que não esteja dizendo a verdade. Da mesma maneira Jesus está na Terra.
P.: Jesus visitou América do Sul?
G.: Ele está em todo o mundo, inclusive foi à América do Sul e tornará a ir.
P.: Quais são as sete Iglesias que serão castigadas?
G.: As igrejas que Ele castigará serão a cristã, católica, protestante, evangelista, etc…
P.: Pode explicar algumas frases da seguinte mensagem nas quais diz não acreditar em Deus?
[…] UM DEUS QUE ABANDONOU SEU FILHO, SEU FILHO UNIGÊNITO, NAS MÃOS DE SEUS VERDUGOS.
PERMANEÇO ASSIM, NÃO PORQUE ACREDITO NO DEUS ADONAI! PERMANEÇO PORQUE ACREDITO EM SEU FILHO O CRISTO.
O AMOR PURO, O GRANDE AMOR, O AMOR IMENSO, O AMOR INCONDICIONADO.
PERMANEÇO PORQUE O NAZARENO CUMPRE O SUPREMO E UNIVERSAL ATO DE JUSTIÇA POR TODOS SEUS IRMÃOS: A INMOLACION, LHES LIBERTANDO DA ESCRAVIDÃO HUMANA E MATERIAL.
NÃO! NÃO ACREDITO NO DEUS QUE ABANDONA JESUS CRISTO!
ACREDITO NO MESSIAS, O CRISTO QUE CHAMA À ORDEM O DEUS TIRANO E FEROZ DO VELHO TESTAMENTO, O DEUS MOLOCH E O TRANSFORMA NO VERDADEIRO DEUS QUE É JUSTIÇA, PAZ E AMOR.
ACREDITO EM CRISTO QUE DIZ A FELIPE: “QUEM VER A MIM VER O PAI” (João 14, 8-10) […]
G.: Eu acredito em Deus. E você porquê acredita? Porque o viu, falaste com Ele? Como faz para acreditar se não O viu? Eu acredito em Deus porque um ser que se apresentou como Seu Filho me demonstrou isso, e o tem feito com Seu sacrifício, com Suas ações, com Seu amor e Sua amizade. Portanto acredito em Deus, mas se Cristo não tivesse vindo, eu não teria acreditado. E mais, o teria rejeitado, porque seria um Deus que permite as injustiças do mundo, que está do lado dos tiranos, que faz discriminação com os fracos e os inocentes, um Deus que criou os ricos e os pobres. Então acredito em Deus e me converto em um amigo de Deus porque veio Jesus o Cristo, o Messias. Eu não acredito nesse Deus que enviou Seu Filho o Cristo, acredito no Cristo que enviou Deus. Esse Cristo que veio, me convence de que Deus é Deus. Eu sou revolucionário e minha mensagem é provocadora. Acredito que Cristo enviou a Deus, quer dizer Cristo enviou Deus a nossos corações. Não há salvação sem o Cristo, não existe Deus sem Jesus Cristo. Quando procurar Deus pense em Cristo e O encontrará, mas se buscas a Deus sem Jesus não encontrará nada. A salvação é Cristo, a porta para entrar é Cristo. Quando Felipe disse: “Senhor, nos mostre ao Pai e é suficiente”, Jesus responde: “Quem ver a mim ver o pai” (João 14, 8-10) é porque compreende que não se pode ver o Pai sem Jesus, e se ajoelhe para adorá-lo.
P.: Você diz que não acredita em Deus do ponto de vista da concepção das Igrejas, que afirmam que terá que ter fé incluso sem ver, quer dizer acreditar em Deus sem vê-lo?
G.: Neste aspecto não estou de acordo com as Igrejas. Estou de acordo em acreditar em Cristo sem vê-lo, porque temos Sua palavra, Ele falou. Há uma história. E acreditar nessa palavra tão perfeita sem ver, é uma bênção.
P.: Jesus redimiu da mesma maneira os habitantes dos outros planetas, ou nestes planetas foi mais fácil porque estavam mais predispostos a recebê-lo?
G.: Na maioria dos casos foi recebido com os braços abertos. Em outros O perseguiram e o assassinaram. Mas nunca com a crueldade e a ferocidade com as quais O matamos. Houve civilizações como a de Mallona, mas não somente ela, nas quais a degeneração os levou a autodestruição do planeta no qual viviam por causa da energia nuclear: este é um delito tão grave como o da crucificação de Jesus. E para os irmãos celestes que tentaram ajudá-los foi uma dor imensa. Nesse caso o Pai não impediu a destruição, coisa que não será permitida para o Planeta Terra porque é a alma gêmea do Sol.
P.: Como mataram Jesus Cristo em outros planetas?
G.: Embora lhe dissesse isso não mudaria nada e em todo caso lhe asseguro que ninguém superou a ferocidade que o homem infligiu em Sua condenação. Jesus nunca morreu, nem sequer fisicamente, a única coisa que fez foi sofrer, porque Ele é dono da vida e da morte. Jesus não pode morrer nem que o deseje. Só Deus o pode fazer morrer, mas como Deus é Seu Pai... Às vezes tenho medo de que Deus se irrite e possa criar um nada”, que é pior que a segunda morte. Porque a diferença do homem que perdeu o Temor a Deus, que eu sempre tenho e por este motivo colaboro e cuido de não fazer desencadear Sua Santa Ira. A confederação interestelar existe por isso e além disso: para demonstrar a Deus que Sua criação é algo formoso e não tem que se arrepender. Porque Deus pode tudo, sem nenhuma exceção.
P.: Assim como os seres extraterrestres não se apresentam fisicamente se a pessoa não estiver predisposta espiritualmente, pode ocorrer o mesmo com o Jesus?
G.: Jesus não tem estes limites. Se Ele nos quer falar e nos quer visitar, vem. Se não vem, é porque temos que melhorar. Ou porque não é necessário. Em seu caso, Ele veio de outro modo que você não reconheceste. E enquanto falava comigo, Jesus lhe tem escrito isto: “O Amor nunca deixa de criar, o Amor não quer ser amado, o Amor quer amar e ser amado no Amar”. Esta mensagem é para todos. Nós ainda estamos longínquos de compreender isto, mas estamos tentando.
P.: Se Jesus se apresentar o fará com os estigmas?
G.: Sim, se apresentará com os estigmas que sangram para permitir o discernimento. Eu sou o precursor, não sou Jesus, e Ele se apresenta com os sinais que são os sinais da crucificação e também da redenção. Os sinais dos estigmas são importantes e em nosso caso, o sinal dos estigmas é todo o coração de nossa missão. É o único sinal, o maior sinal que tenha dado, e é nosso. Aconteça o que acontecer estou seguro de que Cristo está comigo. E isto é algo que também vale para vós. Além disso, é um sinal penetrante para outros, para os amigos, para os juízes. Para eles Giorgio não seria o mesmo sem os sinais; embora lhes passem despercebidos e embora jamais me tenham feito uma pergunta a respeito, vivem-no como um amparo.
P.: Na obra de Eugenio Siragusa houve sinais tão importantes?
G.: Não, no que concerne à obra deste Eugenio é “o sinal”, o sinal de sua obra profetizada nas mensagens que ele escreveu. Que sinal maior pode ter um cristão em sua obra? Ou Jesus que se senta a comer com ele ou o sinal dos estigmas. Esse é o sinal maior: maior que qualquer astronave, que qualquer OVNI, que qualquer milagre, inclusive que a ressurreição de um morto. Segundo minha opinião não há um sinal maior que os estigmas. Portanto, acredito que Jesus já veio entre nós, e quando retornar, não têm que lhe perguntar porquê não se apresentou? Pelo contrário têm que lhe dizer: “Senhor, lhe agradecemos por ter vindo até nós através dos sinais sagrados que Giorgio levava consigo”.
P.: Jesus teve alguma fraqueza?
G.: Não, nunca, nem sequer humanamente. Tudo o que Ele fez neste mundo, o fez para nos dar um ensinamento. Qualquer coisa, inclusive o fato de respirar. Quando comia e deixava as sobras, quando suportou as 33 chicotadas que lhe rasgaram a carne e não emitiu nem um só grito; quando lhe puseram os pregos e gritou; quando sentia dor. Inclusive quando Jesus gritou a grande voz sobre a cruz: “meu deus, Meu deus, por que me abandonaste?” (Marcos 15,34) queria nos dar uma mensagem. Quando Jesus, agonizando na cruz se dirige a um discípulo Dele que abraçava a Sua Mãe e lhes disse: “Mulher, eis aí seu filho”, depois disse ao discípulo: “Eis aí sua mãe.” (João 19,25-27)... ali também nos deu um ensinamento. Quando diz: “Pai, perdoa-os porque não sabem o que fazem”. (Lucas 23,34); quando beijava os homens e às mulheres na boca, quando comia, caminhava, chorava, zangava-se, ou amava às mulheres: tudo era um ensinamento. Ele é um ensinamento vivente, não teve nenhuma fraqueza.
P.: Como Jesus amava às mulheres?
G.: As mulheres se apaixonavam por Dele. O que posso lhe dizer é que era muito reservado, muito educado e não era um mulherengo. Ele resgatou à mulher e ensinou aos homens que a mulher não só tem os mesmos direitos, mas também em certos aspectos é mais forte que o homem. Efetivamente em determinados momentos de Sua vida escolheu às mulheres para fazer determinadas coisas, as preferindo ante aos homens, que pelo contrário o traíram. E este é outro ensinamento imenso. Por exemplo, no momento mais importante da história do cristianismo Ele lhe aparece à Madalena que era Sua mulher, e a Sua Mãe; não aos apóstolos, nem sequer a Seu predileto. Há outros momentos extraordinários de Jesus com as mulheres. Quando perdoou à mulher adúltera e lhe disse: “Mulher, onde estão seus acusadores? Nenhum te condenou?”. Ela respondeu: “Nenhum Senhor”, aí Jesus disse: “Tampouco eu te condeno. Anda e não peque mais”. Enquanto que aos fariseus disse “Quem estiver sem pecado que atire a primeira pedra!” (João 8,10-11) Outro momento extraordinário é com a Mãe sob a cruz. Mais outro mais a Maria Madalena quando vai sozinho a visitá-la em sua casa. Ela quer que Ele entre em sua casa para amá-lo, mas como Jesus quer dar um ensinamento lhe diz “Os homens lhe amaram por si mesmos. Eu te amo por ti mesma. Porém não é o momento, alguma outra vez entrarei em sua casa”, e se vai. Portanto, a escolhe como esposa, mas como não tinha que procriar lhe dá a entender que será em outro momento. Em seguida a escolhe como discípula e a leva consigo a todos lugares. Naqueles tempos a mulher era muito marginalizada, não era levada em conta, e por isso também Jesus era considerado louco. Ele também se mostrava publicamente com Madalena despertando ciúmes e inveja nos apóstolos. E Jesus se zangava muito por isso.
P.: E com as irmãs de Lázaro?
G.: Jesus amava às mulheres como eu as amo, porque eu quero imitá-lo inclusive neste aspecto: com o mesmo respeito, amor, devoção, adoração que tenho eu. Eu tenho filhos e Ele não os teve, embora podia procriar. Há uma história segundo os templários que sustenta que Ele teve três filhos com Maria Madalena. Eu não compartilho, não porque Ele não pudesse fazê-lo, mas sim porque nesse tempo, nessa missão precisa, não tinha que procriar. Ele mesmo o diz a Pedro através de uma parábola: “Porque há eunucos que assim nasceram do seio de sua mãe, e há eunucos que foram feitos eunucos pelos homens, e também há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por causa do reino dos céus.” (Mateus 19,12) Quer dizer, por uma missão divina, e portanto se referia a Si próprio. Quanto a Maria Madalena não sei se aconteceu algo com ela, mas como sou um provocador, digo que realmente espero que tenha sido amada inclusive fisicamente por Jesus Cristo porque teria sido o mais formoso acontecimento que lhe pudesse ocorrer em todas suas reencarnações e em toda sua existência, desde que foi emanada pelo Espírito Santo até quando chegará à sétima dimensão.
P.: Com relação à conferência que realizaste em Bari saíram artigos difamatórios contra sua pessoa. Se nós tivermos que tratar de aproximar da maior quantidade de pessoas possível sem criar polêmica, onde acha que nos equivocamos?
G.: Estou convencido de que se esses artigos não tivessem sido publicados, à nossa conferência teriam vindo apenas 30 pessoas, não 250 como as que foram. Portanto, em lugar de escrever uma questão por difamação, têm que escrever ao jornal e dizer: “Obrigado, com todo o coração e com a alma, porque permitistes a 250 almas que se aproximassem até este tugúrio de povo esquecido Por Deus que se chama Polignano a Mare. Se não tivessem escrito estes artigos não teria vindo ninguém. Então lhes agradecemos em nome de Deus”. Além disso, eu não me entristeço por nada quando escrevem que sou farsante, um estelionatário, um indigno, um blasfemo ou um enganador. Ao contrário, me alegro e somente posso ficar contente se escreverem que estou louco. Isso significa que minha mensagem golpeou. Se o Senhor foi açoitado e assassinado, quando falam bem de mim a única coisa que posso pensar é que é Satanás quem me está adulando e me quer tentar. Da mesma maneira que alegrei quando apareci na primeira página do jornal “Libero” e me burlaram e me ridicularizaram juntamente aos juízes. E mais, espero algum dia ir ao cárcere e ser assassinado. Se me exaltarem os inocentes e os fracos eu sou feliz, mas se o fazem o público, os jornalistas ou um jornal que tenha embora seja pouco poder, não está bem para mim: não é o caminho de Jesus. Me basta que me queira o AntimafiaDuemila, todos outros periódicos podem inclusive me odiar de morte.
P.: Mas eu de todos os modos acredito que da nossa parte é um dever lhe defender, e, além disso, surge instintivamente?
G.: O que tens que defender é a Verdade.
P.: Mas, segundo minha opinião também é certo que temos que trabalhar para que os meios de comunicação, neste caos os midiático reinantes, dêem uma informação correta sobre sua história e sobre sua mensagem…
G.: Minha história está muito claramente explicada em minhas páginas de internet. Até os analfabetos a podem compreender. O problema é se quer acreditar ou não. Quando fazemos publicidade de nossas conferências, é muito provável que haja episódios como este. E bem-vindos sejam. Eu tenho que provocar ódio, divisão, blasfêmias, rixas, gente que desmaia, gente que se desperta, sede de justiça, raiva: esta é minha missão. Quando Jesus pregava não lhe era fácil, sempre havia um montão de gente que lhe dizia: “Dá asco!” “O que está dizendo?” “É um blasfemo!” Acaso acreditam que quando o Senhor pregava as massas, O elogiavam? Quando entrou em Jerusalém foi recebido com o júbilo da multidão porque tinha curado muita gente e porque estava escrito, mas pouco depois O mandaram à cruz. Então se escreverem artigos difamatórios sobre minha pessoa têm que estar felizes. Porque de todos os modos a gente se cansou da Igreja. Satanás já delira tanto de poder que se converteu em um imbecil e se atira sozinho pedra sobre seus pés: quanto mais provoque às pessoas conta mim, as pessoas se apaixonarão ainda mais por mi. Eu adoraria dar uma conferência junto com o cardeal Bagnasco. O deixaria falar por duas horas, e em seguida tomaria a palavra, e te asseguro que em dois minutos eu conquistaria a todo o público presente. Porque a este ponto já corre pelo sangue da gente a verdadeira história de uma Igreja que persegue, que faz mal, que mata e que é corrupta. É claro que ele jamais aceitaria fazer algo assim, porque tem medo. Efetivamente evita me nomear.
P.: Qual foi o fim do apóstolo Judas?
G.: Judas foi utilizado pelo Pai para fins dramáticos, e por não ter tido a coragem de pedir perdão a Jesus na cruz, sofreu à segunda morte. Mas o Pai não o fez encarnar em um animal: o utilizou como um instrumento de castigo e ele se prestou a isso. Inclusive Hitler foi uma encarnação do Judas. Hoje não sei quem será, mas certamente é um instrumento do diabo para castigar os homens, claro que não para consolá-los.
P.: Ele é consciente?
G.: Sim, é consciente. Ele é um instrumento de Deus e está se purificando. O Pai Adonai não desperdiça nada e não destrói nada, purifica tudo e sempre melhora a situação. Este é Deus. Não existe um Deus que destrói: a destruição é caos, desarmonia, portanto tudo o que tem um efeito degenerativo Ele o transforma, o alquimiza e o torna positivo. Totò Riina, assim como Hitler, poderia ser um castigador. Aparentemente pode parecer negativo, mas o objetivo final é positivo. Se compreender quais são suas funções, posso vencer facilmente meu inimigo porque em lugar da raiva e do desejo de vingança, aplico a sã racionalidade e a fé. Mas não significa que é nosso amigo, portanto temos que combatê-lo.
P.: Deste-nos um novo mandamento “ama a seu próximo mais que a si mesmo”. Pessoas como os juízes Falcone e Borsellino amaram dessa forma?
G.: Como a eles próprios asseguro que sim, mas possivelmente também mais que a eles mesmos porque deram a vida. Um homem que dá a vida pelos outros ama os outros mais que a si próprio. Como Jesus. Jesus amou ao próximo mais que a si mesmo e todos os que se deixaram martirizar por Ele amaram ao próximo mais que a si mesmos. Portanto merecem instantaneamente a quinta dimensão, quer dizer a da solaridade. Todos os que imitaram Cristo dando a vida pelo próximo, como Salvo D'Aquisto ou Pippo Fava ressuscitam em Sua luz crística. Inclusive quem se adoece e oferece seu sacrifício a Cristo rogando pelos outros, amando e oferecendo-se a outros, terão um prêmio porque com o sofrimento de sua enfermidade se purificam a si mesmos e serão projetados a uma dimensão da luz.
P.: O espírito escolhe o sacrifício antes de reencarnar?
G.: Não, o espírito percorre o mesmo caminho e passa pela mesma experiência. Durante o caminho da vida pode se encontrar diante de determinadas situações onde tem a liberdade de escolher se realizar ou não uma determinada ação. Se ver um menino que está se afogando, é livre para escolher se atirar ao mar e lhe salvar a vida embora saiba que morrerá, ou não fazer nada e ficar olhando. Mas não está programado desde antes. O mérito não é por que estivesse programado, chama-se mérito porque o adquire nesse momento. Quanto a nós que fomos chamados por Cristo para servi-lo, o mínimo que temos que fazer é dedicar toda nossa vida a Ele. Dar tudo é o mínimo, não é o máximo. Portanto, nós ainda estamos longe disso. Se em seguida se deixa matar por Cristo, quer dizer se aniquila, não somente vai ao Novo Reino, mas também se converte em um anjo Dele. Durante minhas conferências e nas reuniões de arcas, no marco da grande quantidade de provocações que faço, aconselho aos cristãos que se convertam em ateus. É mais conveniente ser laicos, porque quando Jesus retornar lhe premiará pelo bem que fez; mas se for cristão, quando Jesus retornar e não lhe deste tudo, vai ao inferno. Eis aqui o vosso grande engano! Pensam que pelo simples fato de ser cristãos isso lhes levará ao Paraíso. Entretanto, ser cristãos lhes levará a inferno, na maioria dos casos. A menos que dêem toda a vida a Cristo. Se toda sua vida andastes com uma grande cruz pendurada ao pescoço, embora tenha ido todos os domingos à missa, quando Jesus retornar lhe dirá: “Por acaso não tinha que vender tudo e dar aos pobres? Não tinha que se fazer renegar por seus pais e odiar as coisas materiais? Não tinha que se fazer castigar e açoitar por Mim, servir aos outros e amar sem receber nada em troca?” Portanto, temos que estar atentos, porque de nós Jesus pretende muito mais do que dos que não acreditam. Para ser cristãos é necessário ser sérios, responsáveis e empenhar-se totalmente com tudo de si mesmos, apesar de nossos enganos, dos pecados, dos limites... Se disser seriamente ao Filho de Deus “Eu acredito em Ti”, a Jesus não agrada que façam gozação. Se disser “Eu acredito em Ti”, o tem que fazer. É por isso que o Pai está literalmente enfurecido com Sua igreja que enganou, manipulou e matou! E nós que também fazemos parte da igreja cristã (católica), temos, além disso, que amar de forma altruísta. Porque infelizmente nós não somente não conseguimos amar com o amor desinteressado e incondicional, mas sim nem sequer o fazemos com o amor altruísta. Quando amamos esperamos algo em troca. Esperamos de nossa companheira, de nossa mulher, dos amigos, e quando não recebemos nos zangamos, fazemos cara feia. Nós temos que amar e basta. É difícil, mas estamos demonstrando disponibilidade e estamos trabalhando nisso. Cristo é feliz quando somos disponíveis, a tal ponto que perdoa nossas fraquezas e nossos erros. Pelo contrário, Jesus não perdoa quando não somos disponíveis...
Na realidade, há um fundo de misticismo no pecado, porque através do pecado nos damos conta de que não somos Cristo, dos próprios limites e das próprias misérias. Por outro lado, se a gente não peca corre o risco de tornar-se muito vaidoso. Portanto é importante pecar para não voltar a fazê-lo. Nos equivocar, nos faz crescer se pedirmos perdão, enquanto perseverar no engano nos faz degenerar.
Nós que conhecemos a Verdade temos que fazer uma escolha definitiva e nos sacrificar. E o sacrifício não concerne somente em dar tudo e não está dirigido única e exclusivamente a quem sente que o têm que fazer, ou a quem é capazes de fazê-lo. O sacrifício maior que pede a Obra, no momento que compreendemos a chamada e queremos chegar a ser operários na Vinha, no momento em que se aproxima de mim, é que a única coisa que tem que fazer é DAR E FAZER FRUTIFICAR TUDO O QUE RECEBESTE. No momento que escolhe e diz: “Quero fazer a Obra contigo” e escolhe seguir um estigmatizado, está elegendo a cruz e perde o direito a receber. Receber se converte em uma graça, um presente, um consolo que Jesus lhe dar porque nesse momento necessita, ou de todos os modos Ele sabe porquê lhe dar isso. Mas não é um direito porque você escolheste. Quando eu sangro vós choram e sofrem porque vêem vosso amigo que sofre, e isto é algo que me consola. Porem os estigmas vós têm que levar também um pouco e isto significa que não têm que pedir, a única coisa que têm que fazer é dar. Do contrário, não são idôneos para este caminho.
28 de Dezembro de 2011
P.: No livro “O relato de João” o autor Maggioni Bruno diz o seguinte: “Para o João não é o homem que com sua busca sobe para Deus, mas sim Deus que desce para a carne, quer dizer na experiência histórica, concreta e contraditória do homem. Não é o homem “iluminado” que se salva, afastando-se do mundo e de seus problemas, finalmente livre, impassível, superior. Para o João o homem que se salva é aquele que ama, onde amar significa envolver-se, significa paixão, fazer-se responsável.” […] Sustentando efetivamente que não é o homem que com sua busca sobe para Deus, mas sim que Deus desce, que se encarna. O que pensa?
G.: Ocorre uma coisa e a outra ao mesmo tempo. O homem em seu esforço por investigar a verdade com tudo de si, com toda a boa vontade e com todo o amor, aproxima-se de Deus. E se fizer isso, Deus com sua misericórdia vai a seu encontro até a metade do caminho, o ilumina. Mas se o homem procura por curiosidade, arrogância ou por desejo de poder, encontra as trevas, encontra a força da matéria, não a força do Espírito.
P.: São Paulo antes da conversão era um desumano perseguidor dos cristãos, os fazia encarcerar, torturar e matar ao ponto que sua figura se tornou um terror para todos os cristãos daquele tempo. Podemos supor que existisse uma busca em tudo isto?
G.: Paulo de Tarso tinha determinação, força de vontade, e portanto a fé de pôr em prática o valor da justiça. A única coisa que fez foi errar sua direção. De fato, a partir do momento em que foi fulgurado se dedicou exclusivamente à difusão do Evangelho de Jesus Cristo até se deixar cortar a cabeça. Jesus sabe a quem escolher, como e quando, porque ler no coração! Evidentemente no coração de Paulo o ódio que exercia na matéria era um desejo de justiça insatisfeita e equivocada. No momento em que o tocou, e, portanto foi batizado pelo Espírito
Santo, mudou seu caminho.
P.: Na parábola dos trabalhadores da vinha, quando chega o entardecer o dono generoso chama os operários e distribui uma recompensa igual para todos, começando pelos últimos até os primeiros. Os primeiros que trabalharam por muito mais tempo se incomodaram, e começaram a murmurar. Por que Jesus diz: “Os primeiros serão os últimos”?
G.: “Os primeiros serão os últimos” no momento que os primeiros não tenham a fé para resistir até o final. E os últimos em chegar serão mais fortes, mais determinados e se salvarão porque terão mais fé que os outros. Portanto nós temos que ter a força de resistir até o final. É sobre tudo, uma questão de fé. A fé no que Ele nos deu, a fé no sacrifício que fez por nós, na amizade que nos ofereceu, nos ensinamentos, nos mandamentos, em que Ele existe, em que Ele pode mudar tudo, sem nenhuma exceção! Depois vem todo o resto: a força de vontade, o amor, o serviço, a determinação, o sentido de justiça, etc. Mas sem a fé todo se acaba. A fé em qualquer situação, inclusive a mais negativa que possa nos ocorrer na vida, embora esteja à margem da destruição. Se te encontrar em uma situação catastrófica, mas seu coração continua pulsando por Ele e diz: “Senhor tenho fé em ti!” Ele pode fazer que te levante e continue escalando a montanha. Então nós temos que acreditar nisto! Seja o que for que nos aconteça na vida, jamais devemos deixar de procurar o Senhor Jesus Cristo: Ele sempre estará presente! Temos que ter fé nele sempre! Tem que buscar Jesus nos momentos que se sente mau, quando te equivocas, sobre tudo quando o mundo cai em cima de você. E tem que buscá-lo sem descanso: “Senhor quero me levantar! Quero lhe servir! Me deixe lhe servir!” E agora deixemos que Jesus responda a sua pergunta.
Giorgio abre ao acaso uma página do livro “A imitação de Cristo” e ler alguns versículos: “'Senhor, que confiança tenho eu nesta vida? Ou qual é minha maior alegria de quantos há debaixo do céu, a não ser você, Senhor, meu Deus, cujas misericórdias não têm número? Aonde me dei bem sem ti? Ou quando posso ir mal estando você presente? Mais quero ser pobre por ti, que rico sem ti. Ou melhor, tenho que peregrinar contigo na terra, que possuir sem ti no céu. Onde você está ali é o céu, e onde não está ali é a morte e o inferno. A ti desejo, e por isso me é necessário dar gemidos e vozes em teu seguimento. Enfim, eu não posso confiar longamente em algum que me ajude com mais oportunidade nas necessidades, a não ser em ti somente, meu Deus. Você é minha esperança e minha confiança, você é meu consolador, e muito fiel em todas as coisas'. Jesus repetiu minhas próprias palavras, ou melhor dizendo, eu repeti as Suas.”
P.: Mas eu também confio muito em ti…
Giorgio abre outra página ao acaso e adiciona: “Deixemos que seja novamente Jesus quem lhe responda. É Cristo quem fala: 'No céu achará tudo o que quiserdes e quanto puderes desejar. Ali terá em seu poder todo o bem sem medo de perdê-lo. Ali sua vontade, unida com a minha para sempre, não cobiçará coisa alguma estranha ou particular. Ali nenhum resistirá, nenhum se queixará de ti, nenhum te impedirá nem contradirá"!
(Giorgio consulta os irmãos presentes se tem perguntas a fazer a Jesus). ”Então lhes fará abrir uma página da imitação de Cristo” porque Cristo, através da leitura dos versículos escolhidos, responderá a um por um. Por motivos de privacidade de cada irmão não divulgamos esta parte).
P.: Todos aqueles que se aproximaram de sua Obra e da de Eugênio, pertencem à tribo de João?
G.: Alguns vêm da tribo de João. Se não o são e permanecem, convertem-se em filhos de João.
P.: Há algum tempo estou lutando contra alguns pensamentos que me curvam a mente e que me querem persuadir para me afastar das pessoas que mais amo. Tento rejeitá-los, mas quanto mais perto estou de sua pessoa é quando mais insistentes se fazem estes pensamentos. Queria que me ajudasse a entender a dinâmica deste fenômeno.
G.: É normal que te aconteça isto, porque o tentador está fazendo seu trabalho para te dissuadir. Se tiver fé não te acontecerá nada. A mim também acontece. Me diz de tudo, que não é real, que estou perdendo tempo, que Jesus jamais retornará, que é uma ilusão, uma depressão, uma utopia. E eu lhe digo: “Se nada é real, se eu não vi nada, se os sinais que carrego não são verdadeiras e são somente o fruto de minha mente, então você tampouco existe! Inclusive você é uma ilusão, você tampouco existe, portanto não é nada nem ninguém! É nada mais que uma voz. E agora que lhe demonstrei que não existe lhe desligo e não fala mais”. E a voz se desvanece. Em outros casos, quando é mais forte e não se vai, então lhe digo: “Então se você existe, Ele também existe. Se não se vai continua ficando para me tentar quer dizer que Jesus também existe. Então dos dois o escolho a Ele! E mais, se chegar a ficar o converto, porque sou mais forte que você! Se ficar, falo de Nosso Senhor e do amor, e portanto lhe faço mudar!” Então se assusta e se vai. Satanás também tenta lhe convencer lhe dizendo que se esqueça de tudo, que igualmente nada vai mudar, sobretudo quando te encontra diante de todas as coisas tristes deste mundo.
P.: A segunda morte é eterna?
G.: Não, é por um tempo muito longo, 700 milhões de anos. Este é o máximo da pena, mas há quem a paga em um tempo menor. Depende do grau de culpa.
P.: No Apocalipse está escrito: “Darei autoridade a minhas duas testemunhas, e eles profetizarão por 1260 dias, vestidos de sacos.” (Apocalipse 11,3)
G.: Porque eu sou uma das duas testemunhas da Bíblia. Os 1260 dias são um ciclo de três anos e meio que pertence a um ciclo de metodologias de planos relativos à missão que o Céu me confiou.
P.: Neste tempo os seres que se encarnam por missão para servir a Lúcifer, e de todos os modos estão a serviço de Deus, vão para a segunda morte porque terá lugar o julgamento? Ou não serão condenados à segunda morte porque cumprem uma missão?
G.: Não terá que considerar a segunda morte unicamente como a encarnação no estado animal ou mineral. Os seres luciferianos já estão pagando a segunda morte e têm que se livrar-se dela, e para fazer isso têm que cumprir uma missão que é a de tentar o homem. São os anjos caídos, que inclusive têm a possibilidade de voltar para as filas de Cristo encarnando-se e perdendo todo seu poder. Portanto seu fracasso não será dado pela derrota, porque a derrota está no programa. O fracasso ocorre se não fizerem a cem por cento o trabalho que lhes foi encomendado. Mas neste sentido, hoje eles não têm problemas, fazem-no a cem por cento. Portanto é possível que se encontrem com um mensageiro de Deus e se arrependam. Somos nós quem tem que tomar cuidado porque é possível também o contrário, quer dizer que caiam os mensageiros. Eu não quero julgar, mas para mim Lúcia de Fátima é um anjo caído, porque obedeceu a Lúcifer e não à Virgem. Enquanto que o Padre Pio obedeceu à instituição, mas não desobedeceu em divulgar a mensagem. Foi respeitoso e ao ser inocente não admitiu nenhuma culpa e esperou a justiça de Deus. Inclusive nossos irmãos mensageiros, em boa ou em má fé, podem passar do outro lado. Provavelmente tenham algum atenuante, eu não posso julgar, mas os fatos são estes.
P.: Os sobreviventes da explosão do planeta Mallona que chegaram à Terra, são todos seres luciferianos?
G.: Não todos. Os habitantes de Mallona que chegaram à Terra pertencem a duas categorias diferentes. Os primeiros são luciferianos, diabólicos; outros são apóstolos de Cristo e são os seres de Luz que se encarnaram para libertar o planeta. Os escolhidos foram evacuados e os levaram antes que o planeta explodisse.
P.: E como Cristo se manifestou em Mallona?
G.: Mallona na época estava sendo governado por Lúcifer, que era um ser angelical, mas no momento em que desobedece, o chefe supremo que é Cristo não o reconhece mais como um arcanjo dele. A maioria permaneceu fiel a Lúcifer, enquanto que outros seres cristicos, que eram poucos, permaneceram fiéis a Cristo.
P.: Qual foi a tentação que os fez cair?
G.: A mesma tentação de Lúcifer: o orgulho. O seu exercito é um exército de anjos caídos que estão se purificando na Terra. E ao mesmo tempo servem à evolução desta civilização, porque o homem tem que conviver com o mal para ser testado. É por isso que inclusive neste planeta inicia o processo de evolução.
P.: Lúcifer pode se redimir?
G.: Sim, mas não nesta geração, nem neste reino. O fará indubitavelmente em outro reino, porque no final todos se redimem. Mas se o homem não se redime ele também vagará no cosmos durante milhões de anos, na tortura. Infelizmente o homem não somente é cínico, mas também é sádico. O homem não acredita na eternidade da vida, no sofrimento e tampouco na tortura da segunda morte, onde é ignorado por tudo e por todos e não pode se expressar porque se encontra dentro de um grumo de matéria. E se não crer em nada tampouco pode acreditar nas coisas que digo. Quem acredita e compreende o amor cristico, a justiça, o temor a Deus, tentam mudar. De sete bilhões de pessoas, sem contar as crianças que são puros, quem acredita serão dez, no máximo vinte milhões de pessoas. Todos os outros fingem, esforçam-se, e outros o fazem por jogo, mas a maioria dos homens não acredita, no sentido prático da palavra. Nem sequer os dois bilhões de muçulmanos que cada dia se ajoelham e olham para La Meca. Nem sequer os milhões de católicos, nem todos os que vão a missa: o fazem por ritual, para não ser julgados. Os hindus acreditam um pouco mais, mas de cinco, seiscentos milhões são realmente poucos. Os outros o fazem por tradição e porque lhes turvaram a mente com a questão das castas, do carma, portanto é uma crença pela metade, manipulada. Eu me considero alguém que acredita realmente, mas como eu seremos alguns milhões. E em seguida há muitos ateus conscientes de que o mundo terminará, que será destruído; e apesar de que pensem que o que haverá depois será um nada, continuam trabalhando e lutando pelo próximo, porque interiormente os impulsiona uma força que nem sequer eles sabem explicar mas o que é o que lhes garante que o mundo mudará positivamente?: a força crística. Então eles têm mais fé que nós. O mundo vai mal porque o homem não acredita e usa Deus a gosto e prazer. Do contrário o planeta andaria muito bem, não ocorreria o fim do mundo com milhares de milhões de mortos, guerras, destruição.
P.: Os três dias de escuridão dos quais fala o Padre Pio, coincidem com sua morte?
G.: Não sei, poderia ser. Não excluo. Se eu sou um mensageiro de Deus e me matam, Deus desencadeará sua ira. Isto é pouco, porém certo.
P.: O que foi que permitiu aos seres superiores ceder às tentações de Lúcifer?
G.: Como é possível que Judas, que era o mais fiel de todos, traísse Cristo? Como é possível que Pedro, que recebeu as chaves da igreja, negasse diante de Jesus e a seus verdugos que O conhecia? O que foi que permitiu tudo isso? A fraqueza da natureza humana e a arrogância.
31 de Dezembro de 2011.
É a noite de Fim de Ano. Uma simples ceia junto a todos os irmãos, sem muito alvoroço, sem tantas decorações, sob a ordem desse sagrado sentimento que é a união. Uma união que neste ano foi coroada pela presença dos irmãos da arca de Montevidéu: Erika, Georges, o pequeno Giorgio, Adriana e Domingo, e até há uns poucos dias também do Raúl Blazquez, em representação aos irmãos de toda América do Sul. Na sala brilham como diamantes os olhos dos meninos mais jovens, carregados de entusiasmo, esperanças, alegria, e os de todos os meninos que como pérolas preciosas remontam a esse amor incondicional pelo qual vale a pena lutar e amar. Não há nada mais precioso dentro destas quatro paredes. Longe do ruído do mundo hipocritamente de festa, resume-se o fruto desta grande obra recolhido ao redor do Cálice da comunhão cristica. Giorgio toma a palavra e depois de ter chamado a atenção de todos, dá início a uma nova reunião. Em seguida se dirige a Loretta, uma irmã de Pordenone e lhe pergunta: “Em que dia e a que horas você nasceu”?
Em 16 de Dezembro às 02:10 horas.
G.: É incrível! Você nasceu no mesmo dia e na mesma hora em que assassinaram Rasputin, um de nossos mestres. Mas não se entristeça porque é um sinal positivo: Rasputin foi o apóstolo João e acredito que você o conheceste, e portanto está ligada a ele. Rasputin nasceu em um local pobrezinho da Sibéria onde transcorreu sua infância e adolescência sem instrução, trabalhando nos campos junto a seu irmão. No decorrer de acontecimentos dramáticos como a morte do irmão e seu filhinho de poucos meses, lhe aparece a Virgem que lhe aconselha que deixe tudo e que se vá. Empreende uma longa peregrinação, e depois de ter passado um ano no convento de Verchoturje, viaja às grandes cidades como Moscou, Kiev e Kazan, para em seguida retornar a seu povoado natal. O carisma místico do monge impacta impressiona as pessoas e sua fama de profeta e curandeiro se difunde a tal ponto de atrair à sua igreja pessoas procedentes de toda a região. Rasputin tinha poderes taumatúrgicos e suas curas instantâneas provocaram a aproximação de muitas pessoas do entorno da família Romanov. Obtendo inclusive curar a hemofilia de Alexei, filho do czar e herdeiro do trono da Santa Rússia, ao entrar na corte e demonstrar fidelidade para com a Coroa, seu prestígio cresceu ao ponto de ser considerado como o único amigo da família imperial. Ao explodir a Primeira Guerra Mundial sua influência se desloca ao plano pessoal e ao político. Sua natureza pacifista o impulsiona a exercer uma forte influência sobre a czarina Alexandra e a aplicar estratégias de poder para conseguir a paz, ganhando assim diferentes inimigos no entorno militar, na corte, entre os políticos e os bispos tradicionalistas. Nos últimos anos de vida se encontrou em frente a uma coalizão inimiga e poderosa que com o fim de desacreditá-lo pôs em marcha uma violenta campanha de difamação por meio da ajuda de alguém muito parecido a ele ao qual a imprensa fotografava junto a prostitutas, homossexuais e bêbados. A mesma técnica utilizada hoje pelo poder e pelos meios de comunicação; uma campanha tão eficaz que a gente começa a duvidar dele. Dez dias antes de seu assassinato, Rasputin escreve sua última carta, dirigida à czarina Alexandra Feodorovna, em que profetiza que se chegasse a ser assassinado por assassinos comuns pertencentes ao povo o czar, a czarina e seus filhos reinariam na Rússia por centenas de anos, se pelo contrário fosse assassinado pela aristocracia, a dinastia dos Romanov seria exterminada. Rasputin foi assassinado por um neto do czar, o príncipe Félix Yusupov, um dos discípulos prediletos. E dezenove meses depois a família Romonov foi exterminada pelos bolcheviques. A conspiração contra Rasputin foi organizada pelo mesmo Yusupov, no qual tinha uma confiança cega e que o chamou para que fosse a sua casa para curar um mal estar. No andar inferior, na despensa, estavam outros cinco conspiradores, mas também estava envolvido os serviços secretos russos e ingleses. Durante a visita lhe ofereceram vinte e quatro pasteis com cianeto, mas Rasputin consciente de que se tratava de um complô, realizou uma alquimia sobre si mesmo e sofreu apenas um ligeiro ardor de estômago. De fato não morre, demonstrando ao príncipe que não só era um mensageiro de Deus, mas sim também o sinal de que conseguiriam assassiná-lo somente se Deus o permitisse. Ao ver que o cianeto não o fazia efeito, o príncipe tomou uma pistola e lhe atirou no coração. Rasputin era um homem russo forte, com uma força interior incrível, caiu para trás e em seguida se levantou, pegou o príncipe e o sacudiu contra o muro lhe dizendo: “Porquê me faz isto? Justamente você faz isto?” Nesse momento um dos conspiradores, o Senador Purisckevic, intervém e lhe dispara vários tiros com um revólver russo. Ele começa a cambalear, afasta-se e alcança o jardim até que cai ao chão onde lhe disparam um projétil na testa e martirizam seu corpo, lhe amarram pés e mãos e o atiraram às congeladas águas do rio Neva. O corpo foi resgatado no dia seguinte, mas as análises demonstraram que a causa de sua morte foi devida ao afogamento e que ainda estava vivo quando foi jogado na água. Este era nosso querido Grigori Yefimovich Rasputin: um instrumento do Pai, a tal ponto era instrumento de Sua justiça que inclusive o Pai o fez semelhante a Ele. Tenho uma fotografia de Rasputim tão bonita, que logo lhes mostrarei, em que se parece com a imagem que conhecemos do Consolador. Lhes aconselho que leiam o livro “As Profecias de Rasputin” de Renzo Baschera, porque suas profecias são divinas. Ele profetizou a espantosa proliferação de enfermidades incuráveis como o câncer e o AIDS, as chuvas ácidas, a contaminação radioativa das águas, as má formações genéticas causadas pela radioatividade e os produtos tóxicos, o mercado de seres humanos e de órgãos, a Terceira Guerra Mundial e muitas outras coisas... Agora voltemos para as mensagens.
Faz dois dias, logo depois de ter visto pela enésima vez as lágrimas de sangue da Santa Mãe em uma estátua da Virgem em Posadas - Argentina, escrevi uma mensagem.
Mas antes de ler queria recitar juntamente com vós a primeira mensagem que deu a Virgem há dois mil anos à Humanidade, quando foi visitada pelo Arcanjo Gabriel, quem lhe perguntou se estava disponível a receber em Seu ventre o sêmen de Cristo e acolher o corpo de Jesus. E lhe anuncia que conceberá um filho, dará à luz e o chamará Jesus Emmanuel:
DO CÉU À TERRA
A VIRGEM MARIA SANTÍSSIMA!
VOSSAS LÁGRIMAS! LÁGRIMAS DE PAIXÃO E DE SOFRIMENTO!
ESTEIRAS DE SANGUE QUE FLUEM POR UMA HUMANIDADE IMBECIL E COVARDE!
A VIRGEM MARIA! QUE OFERECE SEU SAGRADO CORAÇÃO TRANSPASSADO POR ESPADAS A SEU SANTO FILHO O CRISTO PARA A REDENÇÃO DOS CHAMADOS E PARA A PRESERVAÇÃO DOS ESCOLHIDOS.
A VIRGEM MARIA PLENA DO ESPIRITO SANTO QUE ANUNCIA O MAGNIFICAT.
Engrandece minha alma ao Senhor;
e meu Espírito se alegra em Deus, meu Salvador,
porque olhou a baixeza de sua serva.
Eis aqui, pois, a partir de agora me terão por bem-aventurada todas as gerações,
porque o Poderoso tem feito grandes coisas comigo.
Seu nome é santo,
e sua misericórdia é de geração em geração,
para com os que lhe temem.
Fez proezas com seu braço;
pulverizou os soberbos no pensamento de seus corações.
Tirou aos poderosos de seus tronos e
elevou os humildes.
Aos famintos saciou de bens
e aos ricos os despediu sem nada.
Ajudou a Israel seu servo, para se lembrar da misericórdia,
tal como falou a nossos pais,
a Abraão e a sua descendência para sempre. (Lucas 1, 46-55).
A VIRGEM MARIA QUE LANÇA SEVERAS ADVERTÊNCIAS AOS PODEROSOS E DOA CONSOLAÇÕES E PROMESSAS CELESTES AOS HUMILDES E AOS SERVIDORES DE CRISTO.
MÃE, NOSSA MÃE, NÓS VOS INVOCAMOS!!
MÃE, MÃE DA DIVINA GRAÇA!
MÃE PURÍSSIMA!
MÃE AMÁVEL!
MÃE DIGNA DE FÉ!
MÃE PODEROSA!
MÃE FIEL!
MÃE DA JUSTIÇA!
ROSA MÍSTICA!
PORTA DO CÉU!
CONSOLADORA DOS AFLITOS!
ANUNCIADORA DO APOCALIPSE E DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO.
MÃE! MÃE AMADÍSSIMA. NÓS VOS IMPLORAMOS!
NA ESPERA DA VINDA GLORIOSA DE VOSSO SANTO FILHO O CRISTO, NOSSO SENHOR.
AMEM!
VOSSO FILHO ETRNAMENTE, NIBIRU ARAT RA.
Esta oração foi dedicada à Virgem. E agora vos leio algo inédito que escrevi esta noite:
ESCREVI EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011:
A MEUS IRMÃOS, A MINHAS IRMÃS.
SE PUDESSE DAR TODA A MINHA VIDA, COMO GARANTIA DE VOSSA UNIÃO, DE VOSSO AMOR, O FARIA. PONHO NAS MÃOS DE DEUS ESTE MEU DESEJO.
VIM A ESTE MUNDO POR VONTADE DAQUELE QUE ME ENVIOU. CRISTO JESUS.
A VIDA DIAS APÓS DIA CONSOME MINHA CARNE PORQUE A MISSÃO É A DE LHES REUNIR A TODOS VÓS SOB AS ASAS DA GRANDE ÁGUIA E DO GRANDE IMPÉRIO SOLAR DE ARAT-RA.
UMA VEZ MAIS, E NÃO ME CANSAR NUNCA DE REPETI-LO, PEÇO-LHES QUE ESTEJAM UNIDOS, QUE VOS AMEIS COMO EU LHES AMEI. VÓS ESTAIS CRESCENDO E EU DIMINUO. ESTEJAM UNIDOS E SE PREPAREM PARA RECEBER O MESTRE CRISTO QUE BREVE VISITARÁ VOSSOS ESPÍRITOS E VOSSOS CORAÇÕES.
MINHA ALEGRIA MAIOR NESTE MUNDO SERÁ QUANDO TODOS VÓS DEMONSTRAREM A TODOS OS HOMENS DESTE PLANETA QUE SÃO FILHOS DO SOL E QUE SÃO MAIORES QUE EU QUE LHES RECOLHI DO VALE PARA CHEGAR AO TOPO DA MONTANHA SAGRADA ONDE ANINHAM AS ÁGUIAS.
RECORDEM, RECORDEM SEMPRE QUE NOSSO ÚNICO MESTRE É JESUS CRISTO E QUE SEM ELE, NÃO HÁ SALVAÇÃO.
VOS AMO COM TODO MEU SER.
VOSSO EM ETERNO, GIORGIO.
Honestamente não posso lhes ocultar que em meu coração há uma pequena tristeza, possivelmente por minha natureza de guerreiro. Eu teria querido fazer muito mais, e quero fazer muito mais, pelo tempo que fique neste mundo. Não sei quanto tempo, mas sei que tenho que fazê-lo rápido e logo, porque o tempo de minha vida me passa diante dos olhos como um rio em enchente. Gostaria de fazer muito mais por Jesus Cristo e por vós que são meus irmãos. O que posso lhes dizer é que tentarei compensar o que não tenho feito, se for necessário e se for vontade do Pai Adonai, oferecendo minha vida em troca. Acredito que para um homem não há nada maior sobre a terra que oferecer a própria vida por um ideal, além de dar a vida pelos próprios amigos. Porem pelo resto, além desta pequena tristeza, sinto-me um homem feliz. Claro que estou triste pelo que acontece no mundo, mas não posso fazer nada, não é minha culpa, nem muito menos sua. É o que o homem escolheu. E há algo que me preocupa muito. E é que tudo o que construí ao longo destes vinte e três anos permaneça sólido e forte: é vós, meus irmãos. É tudo o que queria lhes dizer. Estou a sua disposição. Me façam perguntas.”
P.: Você disse que Jesus é um ensinamento vivente. Quando da cruz Diz a Sua Mãe: “Mulher, eis aí seu filho”, o que quis nos ensinar?
G.: A primeira mensagem é que desde esse momento João toma à Mãe de Cristo em custódia por toda a vida, até o momento em que Ela sobe aos Céus. Juan se converte no tutor da Virgem. E ao mesmo tempo nos dá um ensinamento. Quando Cristo diz a João: “Eis aí sua mãe”, quer dizer “a Terra é sua Mãe e Eu sou o Sol na Cruz”... Nos indicando que o Sol é Cristo e o Espírito da Virgem é nossa Mãe Terra, a que nos nutre. E ao apóstolo predileto lhe diz: “Mulher, eis aí seu filho”, porque o espírito encarnado no corpo da Maria de Nazaré é o Espírito da Terra. Quando olham uma formosa paisagem, o mar, as montanhas, as flores, os animais, os golfinhos, os peixes, a água, o ar, os frutos da Terra, sem sabê-lo está admirando e amando à Mãe Celeste. Às vezes este Ser se desdobra de seu núcleo central, que é o Sol que se encontra no interior da Terra, e se encarna em uma Mulher, única e exclusivamente em uma Mulher, e dá mensagens. O Sol faz o mesmo: encarna-se em Cristo e fala. Estes são os Seres Cósmicos. Quando me aparece a Virgem, na verdade o que me aparece é o Espírito da Mãe Terra. E quando me aparece Cristo, o que me aparece é o Pai Sol.
P.: Na mensagem de Natal “A LUZ VIVIFICANTE” está escrito: “[…] A CONTEMPLAÇÃO E A AÇÃO A FAVOR DA VIDA E DO PRÓXIMO SÃO EXPRESSÕES COMPLETAS DA CONSCIÊNCIA CRÍSTICA. CADA HOMEM TEM O DEVER DE MANIFESTAR DITAS VIRTUDES. Onde coloca a oração neste contexto?
G.: Quando se fala de contemplação se entende também como oração, que são mais ou menos o mesmo. Mas não se pode pôr em prática a ação se não entrar em sintonia com Deus. Portanto, a iniciação, a contemplação e a oração, o procurar Deus, ou o buscar-se a si mesmos, são coisas importantes para em seguida passar à ação. Mas isso não lhe autoriza a dedicar toda a vida à busca de si mesmo e a usá-la como pretexto para não cumprir a ação. Deus lhe diz ora e atua. Eu sou muito severo com meus irmãos ou com os amigos que procuram a verdade, e que quando a encontram estão com Deus sem fazer ações, é algo deletério. Jesus no Evangelho realizava ações durante todo o dia: Ele pregava, denunciava, curava e até ressuscitava os mortos. De noite, durante as pausas para almoçar, ou pela tarde, isolava-se por duas ou três horas e rezava intensamente. No Evangelho está escrito “rezava”, mas Jesus também se encontrava com Deus, com os Arcanjos e com suas Legiões.
P.: Em 2003 em uma mensagem, a Virgem de Medjugorie disse: “Rezem, rezem, mas rezem bem e trabalhem bem”.
G.: Exato. A oração é importante, mas a ação é mais importante que a oração, porque desperta às almas.
P.: Em uma mensagem de 2008 os seres de luz comunicaram que “OS CAVALOS DO APOCALIPSE GALOPARÃO PARA CHEGAR À FRONTEIRA DO ANO 2012 DURANTE O QUAL SABEREMOS! E SABREIS!” Referiam-se a algo que tem que ocorrer nos céus, ou à escolha da humanidade?
G.: Haverá sinais no Céu e na Terra, os sinais importantes que têm muito que ver com minha vida. Não posso lhe dizer nada mais. Há um projeto sobre minha vida que se encontra em um cruzamento de caminhos. Se ocorrer um determinado evento, seus projetos serão direcionados para um deles; se ocorrer outro evento, eles serão direcionados para o outro caminho. Se o homem chegar a assassinar seu mensageiro, eles adotarão medidas. Se isso não ocorre, o homem prolonga sua própria agonia. Como dizia o juiz Falcone “minha vida vale o mesmo que um botão desta jaqueta”. Eu não tenho medo de morrer. A mim só interessa cumprir minhas obrigações.
P.: Então a mensagem no qual os Seres de Luz dizem “Saberemos! E Saberão”! Estava relacionado com as duas testemunhas?
G.: Acredito que sim “Saberemos! e Saberão”! Porque de acordo com as escolhas que façam, o Pai lhes dará a ordem de atuar. Eles estão preparados, mas dependem da Luz Crística, obedecem às hierarquias divinas. Estes Seres são obedientes, extraordinários e eu os respeito muito.
P.: Depois da volta de Cristo nós continuaremos lhe seguindo, ou tomaremos outros caminhos com outros mestres?
G.: Eu não sou seu mestre. Vós seguirão a Jesus e eu junto a vós. Nós somos irmãos, eu sou seu irmão, e nós somos discípulos de Cristo. Sem Ele não existe nada. Seguiremos exclusivamente a Jesus. E Ele estará entre nós, organizará nossa Terra e nossa nova civilização. E se em seguida retornar ao Pai Sol, certamente deixará alguém que o represente e estará muito acima de mim. Mas não seguirão a mim, seguiremos juntos a Jesus. Vós sois Seu povo, eu não tenho povo, não tenho nada. Não sou mais que um guerreiro, um soldado que obedece a seu Rei.
P.: E a estirpe de João?
G.: É a estirpe de João o Apóstolo, e de João o Batista. Se for certo, vocês são de minha estirpe, mas na realidade não são meus, são de Cristo. Através de mim, agora que Ele não está aqui, mas quando Ele retornar já não haverá um intermediário. Eu sou um de vós. E então, se realmente creem em mim como dizem que acreditam, têm que saber que quando Ele retornar me verão o lhe servindo, lhe lustrando os sapatos, lhe levando suas bolsas e a roupa que usará.
P.: A união que sinto para com os irmãos das arcas italianas é forte porque a relativa distância permitiu poder cultivar este sentimento. É possível realizá-lo do mesmo modo inclusive com as arcas do mundo?
G.: Sim, e a prova se dar o fato de que aqui esta noite estão os irmãos da arca do Uruguai. Nos sentimos unidos e a união é muito forte. Cada arca tem uma característica particular e neste momento estão todas unidas. Mas nós temos que lhes dar um grande exemplo, ser um grande ponto de referência e demonstrar que somos o que dizemos ser. As pessoas que estão perto de mim têm que ser o exemplo máximo da união, sobretudo nas arcas nas quais acredito ser a base de minha vida. Porque se faltasse esta união haveria um efeito dominó. Agora entre nossas arcas italianas há uma união quase visceral porque minhas visitas a Pordenone, Sant'Elpidio, Verase, Bari e Sicília, são periódicas. Mas esta união tem que estreitar-se cada vez mais até criar uma só arca: a arca da Itália. E o mesmo vale para todas as arcas da América do Sul.
P.: O que significado têm a estrela e o rubi?
G.: O Sol envia à Terra frequências vibratórias para todos, bons e ruins. O rubi é um acelerador de frequências e lhe ajuda a estar em sintonia com os Seres Celestes que lhe guiam para fazer determinadas coisas que têm haver com sua missão. Portanto, acelera as frequências vibratórias em sua psique, em sua alma, as amplifica e lhe permite as transmitir aos outros. Positivas ou negativas, isto depende única e exclusivamente de ti. Atua no plexo solar: não atua no cérebro e tampouco no corpo. É uma grande responsabilidade: o rubi não lhe salva a vida, ao contrario, pode chegar a lhe arruinar. Se está animado por vibrações positivas como o amor, o altruísmo ou o sentimento de justiça, transmitirá sentimentos que estejam em sintonia com as frequências solares. Mas se está animado por vibrações negativas e te convertes em presa das frustrações, egoísmos e vitimismo (sentimento de vítima), também estas serão amplificadas e transmitirá sentimentos negativos. As sete pontas representam os sete arcanjos de Deus, e o Sol é Cristo.
P.: Porquê leva ao pescoço a estrela de David com os candelabros dos sete braços e não leva a cruz de Jesus?
G.: Porque a cruz de Cristo a levo em meu corpo. A estrela de David representa meu povo, o povo de Israel, que renasceu aqui nos povos latinos. Todos aqueles que viveram na Palestina há dois mil anos, que conheceram a Jesus Cristo e que acreditaram nele, reencarnaram-se nos povos latinos.
P.: Porquê a cada vez que Jesus fazia um milagre, dava a vista a um cego, ou a palavra a um mudo, não queria que se andasse contando por aí?
G.: Ele em sua grandeza também era humilde, não queria se autopromover e queria que as almas fossem a Ele pela mensagem que levava não pelas curas. E portanto, ordenava às pessoas que recebiam o milagre que não dissessem a ninguém. Tem que ter presente que os médicos daquele tempo não sabiam quase nada e que nessa época as pessoas morriam inclusive por uma simples gripe. Então era inevitável que a fama de Jesus fosse muito grande, pelo fato de que curava a todos. Jesus não curava a todos, mas sim a todos aqueles que foram vê-lo. A todos, centenas de milhares.
P.: E todos eles se despertaram?
G.: Sim, todos eles se despertaram. Mas naquele lugar entre as pessoas que gritaram “Crucifique”! havia pessoas a quem Jesus havia curado. E eu, que sou um guerreiro, digo: “O homem não merece o Amor de Cristo. Porque Ele curou a todos. Porque foi justo, e a redenção que Ele ofereceu há dois mil anos era para todos. Então tomem cuidado! Porque chegará Sua justiça e não terão salvação! Da mesma maneira que há dois mil anos Ele curou todos, hoje retorna e julgará a todos!
P.: Qual foi o ensinamento que Jesus nos deu quando lavou os pés de seus apóstolos?
G.: Nos ensinou a humildade. Se querem ser mestres, sede servos um do outro. Se querem ser guias, têm que lhes amar como eu lhes amei. Entre vós não há um guia, não há um mestre, unicamente Jesus é seu Mestre. Eu represento Jesus nosso Senhor nos estigmas, mas sou seu irmão. Eu nada mais estou anunciando que não seja a chegada do verdadeiro Mestre, que é Ele. Em segundo lugar, com a lavagem dos pés mostrava o processo terapêutico através do qual, se si fizer todas as noites com água morna, é possível descarregar as larvas que se pega nos pés durante o dia.
P.: Nós esperamos o Mestre, mas de todos os modos somos seus amigos e queríamos que ficasse conosco.
G.: Vim a este mundo para anunciar a Vinda de Cristo. E como a Vinda de Cristo está próxima, eu diminuo e Ele tem que crescer. Eu diminuo e Ele tem que crescer. Ele tem que crescer e eu diminuir… Assim Ele penetrará e abrirá vossos corações, vossas almas e pouco a pouco vós, lenta, mas inexoravelmente, me esquecerão e O servirão, amarão e adorarão a Ele pelos séculos dos séculos. Porque é isso o que desejo. Se em seguida Ele com Sua grande Misericórdia, com Seu Infinito Amor, ordena-me que fique com meus irmãos que tanto me amaram, e quer que O siga, lhe direi: “Obrigado Senhor”! E O escutarei junto a vós. Se pelo contrário me manda para outro lugar para anunciar Sua chegada, eu obedeço. Mas às vezes tenho a sensação de que me dirá: “Fique aqui, sente-se com seus irmãos e me ouça”.
P.: Como fazemos para estar sempre concentrados nesta obra que em realidade não é nossa, mas sim também é sua?
G.: É simples. Se me querem estão concentrados. Isto é suficiente. A partir do momento em que começa a não me querer, já não está concentrado. Te parecerá uma resposta banal, mas não é. Dado que é racional e analisa os conceitos, te deixo que faça todas as interpretações. É precisamente assim: do momento em que começa a se cansar de mim, começa a perder a concentração. Flavio, sabe porquê? A diferença de muitos outros irmãos reconhecidos, quem inclusive lhe tem precedido nesta Obra e que pareciam ser mestres, você continua aqui sentado a meu lado por uma razão muito simples: porque me ama e basta. E porque eu te amo. Esta é a chave. Quando já não me amar e não me quiser, acabará a concentração, aí se termina tudo. Essa é a chave. Se nos amamos fazemos tudo, o resto vem depois.
P.: Porquê constantemente nos repete que temos que permanecer unidos?
G.: Porque o amor que todos vós sentem por mim é sublime, mas o amor que há entre vós não é o mesmo amor. E eu lutarei, autodestruir-me-ei com o objetivo de que se amem como eu lhes amei. Lutarei até que se amem entre vocês. E, de qualquer forma, quase consegui e acredito ter alcançado um resultado notável na sua união.
P.: Esta noite, além do amor e da humildade se falou da união. Às vezes parece tão difícil conseguir uma união profunda entre os irmãos e por isso me perguntava, qual seria a melhor forma para tornar concreto este valor?
G.: Faço um esforço por responder a esta pergunta com o exemplo. Não sou perfeito, mas tento lhes dar o exemplo de como podemos permanecer unidos através das ações que faço todos os dias. A única coisa que posso lhe dizer é: “Olhe tudo o que faço, como o faço, com quem o faço”. Pode me imitar, fazer o mesmo que eu com os irmãos.
P.: Por que motivo, a nível espiritual, uma pessoa se encarna em uma família que é adversa à Obra?
G.: É enviada de propósito a essa família para provar sua Fé. Do contrário que fé é se não for posta a prova? Terá que sofrer, porque será incompreendida, e depois de ter conhecido a verdade será obstacularizada precisamente porque tem que crescer na fé.
P.: Poderia nos contar algo sobre o Bahrat?
G.: Bahrat, o venerável dos antigos dias que levava dentro de si o Gênio Crístico Solar, viveu em Atlântida, mas não era deste mundo. Eu fui um discípulo dele e me chamava Nibiru. Atlântida era o reino da alegria, onde todos adoravam o Pai Sol e eram conscientes da verdade universal crística. Os cidadãos da cidade de Poseidonia eram iniciados e frequentavam a grande escola espiritual dos Seres Solares das Plêiades que tinham levado a Atlântida a ciência do Espírito, a tecnologia e o conhecimento. O império durou milhares de anos, mas na fase mais florescente os atlantídeos começaram a ser egoístas, arrogantes, presunçosos e a usar a ciência extraterrestre para conquistar, não para oferecer. Bahrat começou a pregar e a anunciar o fim de Atlântida se não houvesse um arrependimento. Por tal motivo organizaram um complô e o mataram golpeando-o no cérebro com golpes de machado; mas apesar de que lhe tivessem destruído a caixa craniana ele continuava falando e todos fugiram com medo.
P.: Porquê em Atlântida houve um predomínio dos Pleiadianos?
G.: Porque foram os portadores do valor espiritual. Atlântida estava habitada pela raça vermelha que há 175.000 anos tinha sido colonizada pelos Seres de Luz que se encarnaram nesta terra e inseminaram fisicamente e espiritualmente à civilização do povo vermelho. Cada civilização contribuiu com uma característica específica: Orión o valor mágico, Alfa Centauro o valor erótico-criativo, Procion o valor intelectual. A união das quatro raças forma o verdadeiro homem que tem que ser criativo, mágico, intelectual, racional e espiritual. Nós somos a fusão destas quatro raças extraterrestres. Na realidade seremos, porque ainda estamos infectados por demônios e larvas.
P.: O 2012 é o ano da escolha. Mas é a escolha para aqueles que ainda não o tenham feito, ou também para os chamados?
G.: A escolha é para todos, mas muda de nível. Quem ainda não escolheu tem que o fazê. Quem escolheu servir a Cristo tem que escolher, se dar a vida ou não. Não possuir nada, não querer nada, não receber nada, e dar a vida a Jesus Cristo.
P.: Que diferença há entre o amor que se sente por um ser humano e o amor cristico?
G.: O sentimento de amor que tem para com um filho é único. O sentimento de amor que tem para com um companheiro, marido, amante ou para a pessoa que amas é único. O sentimento que tem para um amigo é único, o sentimento que tem para um irmão ou uma irmã é único. Todos estes sentimentos são únicos, diferentes, mas todos juntos estão contemplados em um único sentimento/valor que é o amor, e são cristicos se nesta transmissão está presente a entrega.
P.: Com Cristo como objetivo final? (continução da pergunta anterior)
G.: Não, o objetivo final pode ser também um nada. O importante é que esteja presente a entrega. Quando dar amor a seu companheiro, a um filho, a um amigo, ou a uma irmã e não pretende nada em troca, esse amor se converte no Cristico. São sentimentos diferentes que estão todos contemplados no amor, mas se pretender que lhe seja correspondido não é cristico. Tampouco é anticristico, mas sim simplesmente é legítimo e ou inclusive humano. O desejar receber é nobre, mas nada mais tem que o desejáa, não o pretender. E se amas com amor cristico, cedo ou tarde a Luz cristica lhe tocará e quando é tocado pelo Amor maior de todos os amores, não só recebe tudo o que deste, mas também cem mil vezes mais. Porque Cristo se personifica e recompensa o amor que deste sem pedir nada. Ou pode fazê-lo indiretamente, através de todas as pessoas que amaste e que não amaste e que em determinado momento começarão a lhe adorar: esse é Cristo que através da gente está lhe recompensando.
P.: Quando os discípulos se aproximaram de Jesus e lhe perguntaram porquê lhes falava em parábolas, “Respondendo Ele lhes disse: Porque a vocês foi concedido conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não foi concedido. Porque a qualquer um que tiver, lhe dará mais, e terá em abundância; mas a qualquer um que não tem, até o que tiver lhe tirará. Por isso lhes falo em parábolas; porque vendo não vêem, e ouvindo não ouvem nem entendem. E neles se cumpre a profecia de Isaías, que disse: De ouvido ouvirá, e não entenderão; E vendo verá, porém não perceberão. Porque o coração deste povo se tornou insensível e com dificuldade ouvem com os seus ouvidos; e os seus olhos se fecharam, para que não vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, nem entendam com o coração, nem se convertam, e eu os cure. Mais ditosos seus olhos, porque vêem, e seus ouvidos, porque ouvem. Porque na verdade lhes digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vós vêem, e não viram; e ouvir o que vós ouvem, e não o ouviram.” (Mateus 13,10). Pode nos explicar esta passagem?
G.: Quando Jesus falava, sabia que entre a multidão que o escutava, havia muito poucos que acreditavam nele: de dez mil pessoas, cem, ou talvez mil acreditavam. A maioria ia por conveniência, ou para obter uma cura. Mas Jesus sabia. Jesus conhecia até o profundo dos pensamentos de todos, cada mínimo detalhe, porque ler nos corações de todos. Ele falava em parábolas para iniciar, para fazer refletir, para fazer discernir, para reforçar não somente a fé dos apóstolos e dos discípulos, mas também a dos poucos que acreditavam e que procuraram a verdade. Ele punha em prática uma forma de justiça antes de ser crucificado. E é importante que entendam isso não somente os investigadores, mas também os católicos. Jesus depois da ressurreição confia aos apóstolos a tarefa de oferecer a segunda chamada de redenção. A partir desse momento os apóstolos, e também vós que são descendentes dos apóstolos, têm que ir por todo mundo a pregar o Evangelho, a Sua Palavra na espera da sua vinda. E durante esta pregação outros despertarão. E se trabalharem a favor da vida, Jesus perdoa inclusive os pecados porque as ações positivas terão superado às negativas. Se em seguida na graça, lhes chegar a ocorrer que encontrem e acompanhem um mensageiro dele, então Ele terá ainda mais consideração. Mas quando Ele retornar, a palavra perdão será apagada do dicionário. Não haverá mais salvação e não haverá perdão para ninguém. Ele julgará nossas obras: esta é a Justiça implacável de nosso Senhor.
Sandra De Marco.
San Giovanni di Polcenigo, 11 de Fevereiro de 2012.
***********************
< ÍNDICE – Pérolas de Sabedoria.