DO CÉU À TERRA.
DO CÉU À TERRA.
SEPULCROS CAIADOS.
BANCO DO VATICANO: SEPULCROS CAIADOS E RAÇA DE VÍBORAS.
LEIAM!
LEIAM E MEDITEM SOBRE AS NOTÍCIAS E FAZEI VÓS PRÓPRIOS A SEGUINTE PERGUNTA: CRISTO, O FILHO DE DEUS, QUE ATITUDE ASSUMIRIA DIANTE DO DESASTRE QUE SEUS SACERDOTES ESTÃO PERPETRANDO NO SEIO DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA?
O MESSÍAS JESUS CRISTO DISSE: “Mas seja vosso falar, 'Sim', 'Sim', e 'não', 'não'. Porque o que vai, além disso, procede do mal” (Mateus 5, 37).
A NOSSA VOZ É UMA VOZ QUE TEM GRITADO NO DESERTO DURANTE MUITOS ANOS. QUANTAS, QUANTAS VEZES VOS HAVIAMOS REVELADO QUE NO VATICANO RESIDE UMA DAS CABEÇAS DO ANTICRISTO, A HIDRA DAS MIL FACES?
FIZERAM OUVIDOS SURDOS E RIRAM DE NOSSOS MENSAGEIROS, AGORA RECONHECEM QUE NÓS ANUNCIÁVAMOS VERDADES INCÔMODAS E TERRÍVEIS.
NOSSA TRISTEZA E NOSSA INDIGNAÇÃO NÃO SÃO SOMENTE PELA TRAIÇÃO COMETIDA PELOS MAIS PODEROSOS CARGOS DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, PELA LEI DO SILÊNCIO, A FRAQUEZA E O SILÊNCIO DE SUA SANTIDADE BENTO XVI, MAS SIM SE DEVE TAMBÉM E SOBRE TUDO À FALTA ABSOLUTA DE DISCERNIMENTO DOS MILHÕES DE FIÉIS DA IGREJA CATÓLICA: HOMENS, MULHERES, JOVENS E ANCIÃOS QUE NÃO REAGEM E NÃO PEDEM JUSTIÇA CONTRA OS TRAIDORES DE CRISTO.
OS NOBRES SENTIMENTOS, NÃO ISENTOS DE ENGANOS, DE OMISSÕES E DE INTERESSES PESSOAIS, POSTOS EM PRÁTICA POR GOTTI TEDESCHI EM SEU VALENTE TESTEMUNHO A FAVOR DA VERDADE, PODEM REPETIR UMA HISTÓRIA JÁ VIVIDA NO VATICANO E EM SUAS DEPENDÊNCIAS. UMA HISTÓRIA DE MORTE, HOMICÍDIOS, TRAIÇÕES, BLASFÊMIAS E INIQUIDADES. A VIDA DE GOTTI TEDESCHI ESTÁ EM PERIGO.
TERÁ QUE PROTEGER E RESPIRAR SEU TESTEMUNHO. DEVERIA SER O NUMEROSO POVO CATÓLICO QUEM SE FAÇA DE ESCUDO PROTETOR PARA A INCÔMODA TESTEMUNHA. ENTRETANTO, UMA VEZ MAIS, O POVO CAI À MERCÊ DO MALIGNO DANÇANDO E CELEBRANDO DIANTE DO NOVO BEZERRO DE OURO “O recebeu de suas mãos e fez um bezerro de fundição, e tendo modelado o buril. Então disseram: -- Israel, este é seu Deus que te tirou da terra do Egito! Ao ver isso, Aaron edificou um altar diante do bezerro e apregoou dizendo: --Amanhã haverá festa para o Senhor!” (Êxodo 32, 4-5). No dia seguinte Moisés disse ao povo: -- Vós cometestes um grande pecado. Mas eu subirei agora para o Senhor; talvez eu possa fazer expiação por vosso pecado. Moisés retornou ao Senhor e lhe disse: -- Ai! Este povo cometeu um grande pecado ao ter feito parasi um deus de ouro. Mas agora perdoa seu pecado; e se não, por favor, me apague de seu livro que tem escrito. O Senhor respondeu a Moisés: -- Ao que pecou contra Mim, a esse o apagarei de meu livro! Volta, pois; conduz a este povo ao lugar que lhe disse; eis aqui que meu anjo irá diante de ti. Mas no dia do castigo eu lhes castigarei por seu pecado.
E o Senhor feriu o povo com uma praga pelo que tinham feito com o bezerro que Aaron formou. (Êxodo 32,30-35).
UM POVO QUE, EXCETO POUCOS FIÉIS A CRISTO, NÃO QUER ENTRAR NO REINO DOS CÉUS, MAS SIM QUER SER CÚMPLICE DOS ESCRIBAS E FARISEUS DO VATICANO. ESTES SÃO SEMELHANTES, E MAIS, PIORES QUE AQUELES CONTRA OS QUAIS CRISTO APONTOU O DEDO... "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque fecham o reino dos céus diante dos homens. Pois vós não entrais, nem deixam entrar aos que estão entrando” (Mateus 23, 13).
MAS O TEMPO CHEGOU E JESUS CRISTO JÁ ESTÁ NO CAMINHO DE RETORNO. OS PODEROSOS ESCRIBAS E FARISEUS DO VATICANO SERÃO AÇOITADOS COM A VARA DE FERRO DO FILHO DO HOMEM E EXPULSOS DO TEMPLO DE DEUS. DA CASA DE ORAÇÃO QUE ELES - CARDEAIS, BISPOS E PAPAS - TRANSFORMARAM EM UMA ALCOVA DE LADRÕES, ASSASSINOS, MAFIOSOS, CORRUPTOS E PEDÓFILOS.
GLORIA AOS VERDADEIROS MISSIONÁRIOS DA IGREJA CATÓLICA, AOS VERDADEIROS FIÉIS E TESTEMUNHAS DA OBRA DE CRISTO. A ELES E A TODOS OS JUSTOS SERÁ DOADO O REINO DE DEUS NA TERRA.
PAZ A TODOS VÓS!
DO CÉU À TERRA
Pela boca de um Servo dos servos de Cristo.
Giorgio Bongiovanni.
Estigmatizado.
Sant'Elpidio a Mare - Itália, 09 de Junho de 2012.
Conexão Máfia e Vaticano: Artigos relacionados.
TORMENTA NA SANTA SEDE
INVESTIGAM CONTAS DA MÁFIA E DE POLÍTICOS NO BANCO DO PAPA
(Por Julho Algañaraz)
Se trata de depósitos cifrados no Instituto para as Obras de Religião - IOR, descobertos pela Justiça. “Temo que me matem”, - disse em uma nota o ex-presidente da entidade e amigo de Bento XVI. O caso herosiona (ref. a Herodes) a figura do Pontífice.
O VATICANO. CORRESPONDENTE - 09/06/12.
Entre as 34 mil contas correntes do Instituto para as Obras de Religião (IOR), mais conhecido como o banco do Papa, haveria algumas contas cifradas que poderiam esconder “dinheiro da máfia e provenientes de outras atividades ilícitas, compreendidos como subornos pagos a políticos e a altos funcionários do Estado”.
Esta sensacional versão foi dada ontem pelo jornal Corriere della Sera e explica por que o presidente da entidade bancária, Ettore Gotti Tedeschi - destituído sem anestesia há duas semanas de seu importante cargo - afirmou em uma nota conhecida esta semana: “Temo que me matem”.
O escândalo gira em torno dos manejos ilegais no banco do Papa, onde depositam montanhas de dinheiro legal a Cúria Romana e seus “ministérios” pontifícios, a mesma Cidade do Vaticano, as ordens religiosas, a riquíssima Igreja italiana, diplomáticos, bispos e clérigos. No total, fala-se de uns cinco bilhões de euros. Suas consequências podem ser muito mais graves que a recente detenção do mordomo de Bento XVI, o Paolo Gabriele, acusado de filtrar documentos dos apartamentos pontifícios, em um fato que sacode até os alicerces nestes dias da Santa Sede pelo desprestígio que conduzem à figura e a autoridade do Papa.
Na terça-feira foi aplainada pelo Grupo Especial de Operação de armas dos carabineiros a casa de Milão de Gotti Tedeschi. Dizem que o “professore” - acadêmico da Universidade Católica, membro do Opus Dei - respirou aliviado quando comprovou que os uniformizados eram carabineiros reais e não uma patrulha de sicários enviada para assassiná-lo. Gotti Tedeschi comentou aos magistrados de Nápoles que o interrogavam, enquanto os carabineiros revisavam o luxuoso apartamento do banqueiro. Gotti tinha sido o titular da filial italiana do Banco espanhol Santander antes que o Papa o nomeasse em 2009 à frente do IOR.
Os magistrados de Nápoles queriam saber das manobras entre Gotti e Cesare Orsi, Presidente da Finmeccanica, a gigante estatal que produz armamentos, helicópteros e outros produtos industriais sofisticados. Na busca, os carabineiros (polícia militar italiana) descobriram um armário com 47 grandes pastas onde havia muitos documentos da Finmeccanica e o Santander. Mas também encontraram abundante material sobre o IOR. Ali estava um memorial secreto escrito por Gotti Tedeschi, que colaborou na encíclica social do atual pontífice alemão.
Dentro, o banqueiro e pai de cinco filhos tinha construído uma Caixa da Pandora que equivale a uma bomba que faz estremecer o Vaticano. “Temo que me matem. No Vaticano vi coisas que me dão medo. Se me matarem, neste dossiê encontrarão as razões de minha morte”, - escreveu Gotti em uma nota a seus amigos.
A versão do Corriere della Sera, assinada pela muito bem informada Fiorenza Sarzanini, indica como causa do terror de Gotti as contas cifradas que esconderiam muito dinheiro da máfia e a corrupção de alto nível.
O banqueiro vaticano disse que tinha tentado averiguar quem estava por trás dascontas cifradas, mas esclareceu que o que tinha conseguido foi no fim das contas uma nítida recusa por parte do diretor geral do IOR, Paolo Cipriani, “que permaneceu sempre contra a linha de transparência que eu queria realizar”.
Quando viram este memorial, os juízes de Nápoles chamaram seus colegas magistrados de Roma, a cargo da investigação sobre acusações de reciclagem de dinheiro contra o IOR, que chegaram rapidamente de avião a Milhão e se deslocaram até o protegido quartel do Núcleo Especial Operação dos carabineiros, onde Gotti Tedeschi foi informado por meia dúzia de magistrados de Nápoles e Roma.
Ao que parece, o governo decidiu dar uma proteção especial ao ex-banqueiro do Papa porque suas confissões e os documentos que entregou são materiais incendiários. No dossiê há cópias de e-mails e de agendas pessoais, além de outro material escrito.
Gotti Tedeschi, por sua vez, surpreendeu-se quando os magistrados de Roma lhe mostraram o material que eles tinham reunido sobre o tema da lavagem de dinheiro. Havia até interceptações de diálogos do secretário de estado, cardeal Tarcisio Bertone, com o secretário pessoal do Papa, monsenhor Georg Gaenswein.
Em outubro de 2010, a magistratura italiana bloqueou uma transferência do IOR ao Crédito Artesano de 23 milhões de euros. A acusação é que não se identificava os donos desse dinheiro, o que tornava forte a suspeita de uma reciclagem ou lavagem.
Conta sob código cifrado,
A SOMBRA DA MÁFIA SOBRE O BANCO VATICANO
(Por Irene Hdez Velasco - Correspondente Roma - 09/06/2012)
O dossiê secreto expropriado, poderia conter informação do crime organizado.
Consta no total umas 200 páginas. Inclui dezenas e dezenas de e-mails; escritas feitas à mão e páginas de uma agenda em que estão assinaladas entrevistas, encontros, reuniões... Conforme sustenta o Corrier della Sera, até poderia conter informação sobre as contas sob código cifrado que a máfia teria no Banco Vaticano, e dados sobre os depósitos com as suculentas comissões ilegais pagas por empresas a alguns importantes funcionários e políticos italianos.
Falamos do dossiê secreto elaborado por Ettore Gotti Tedeschi, o homem que até sua destituição fulminante no passado 24 de maio esteve à frente do Instituto para as Obras de Religião - IOR, mais conhecido como o Banco Vaticano. O já 'ex-banqueiro de Deus' reuniu toda essa pilha de documentos comprometedores para que saíssem à luz em caso de que se cumprissem seus mais funestos temores e fosse assassinado. Agora essa montanha de papeis se encontra em mãos da Justiça italiana. E na Santa Sede espalha o pânico.
Em uma nota divulgada ontem pela tarde de última hora, o Vaticano reconhecia sua "surpresa e preocupação" ante as notícias sobre a expropriação por parte dos promotores italianos do dossiê secreto de Gotti Tedeschi. E não somente isso: a Santa sede lançava uma advertência aos magistrados, expressando sua "máxima confiança em que as prerrogativas soberanas reconhecidas à Santa Sede pela legislação internacional sejam adequadamente respeitadas "pelas autoridades judiciais italianas. Quer dizer: que não lhes ocorra divulgar nem colocar a situação em questão, ou que somente concernem ao Vaticano.
O dossiê secreto elaborado por Gotti Tedeschi parece ser que contém sobre tudo, papeis que demonstrariam a forte oposição com a qual teria se topado dentro do Vaticano ao tentar impor transparência no tradicionalmente opaco funcionamento do Banco da Santa Sede. Essa instituição financeira, que administra um patrimônio de 5.000 bilhões de euros através de 44.000 contas correntes reservadas a dependentes vaticanos, eclesiásticos e uma reduzida quantidade de entes privados, viu-se em numerosas ocasiões salpicada pelas suspeitas de que poderia dedicar-se a lavar dinheiro de procedência muito suja.
De fato, agora mesmo está sendo investigada por uma operação de 23 milhões de euros que segundo as autoridades judiciais italianas poderia esconder um delito de lavagem de capitais. Tão obscuras são as operações do Banco Vaticano que a Santa Sede não faz parte da 'lista branca' de países virtuosos que elabora a Moneyval divisão do Conselho da Europa encarregada de avaliar os sistemas contra a lavagem de dinheiro dos países. Um banco hermético e impenetrável
O caso é que Bento XVI aprovou em 2010 uma lei de transparência financeira para tentar levar um pouco de luz aos obscuros procedimentos do IOR. A lei em questão entrou em vigor em abril de 2011. Mas seu conteúdo inicial ficou fortemente diluído por outra normativa aprovada em janeiro passado impulsionada pelo cardeal Tarcisio Bertone, secretário de estado vaticano e número dois da Santa Sede. Até tal ponto fracassaram as tentativas de levar transparência ao funcionamento do Banco Vaticano que se dar por satisfeito de que o Mneyval, que entre o 02 e 06 de julho está previsto que se pronuncie sobre a solicitação da Santa Sede de entrar a fazer parte da lista de países com uma normativa contra a lavagem de capitais, emitirá um veredito negativo.
Os papeis do dossiê secreto de Gotti Tedeschi poderiam conter importantes revelações sobre as lutas dentro do Vaticano para que o IOR continue sendo um corpo hermético e impenetrável. O já ex-banqueirode Deus afirmou em várias ocasiões haver se sentido acossado por suas tentativas de levar transparência ao IOR, sobre tudo a determinadas contas do IOR. Uma referência que parece bastante clara a alguns depósitos em chave do Banco Vaticano, cujos titulares poderiam resultar ser importantes membros do crime organizado. "É justo esse o motivo que explicaria os temores de Gotti Tedeschi por sua vida", - assegura o Corriere della Sera.
A DEMISSÃO DE GOTTI TEDESCHI? UM AUTO GOL CLAMOROSO.
(Por AndreaTornielli - 06 de Junho de 2012)
As modalidades com as quais foi liquidado o banqueiro, contribuem a criar a imagem de um Vaticano dividido pelas lutas de poder.
Cidade do Vaticano. Relendo o redemoinho dos eventos que sacudiram os palácios vaticanos nas últimas semanas, e, além disso, as novidades sobre o caso do ex-presidente do IOR Ettore Gotti Tedeschi, terá que admitir que não podiam escolher um momento pior para lhe expulsar da presidência do banco vaticano. A demissão do banqueiro, decidido pelo Conselho de Superintendência, o “board” dos laicos composto pelo alemão Ronaldo Hermann Schmitz, o americano Carl Anderson (líder dos Caballeros de Colón), o italiano Antônio Maria Marocco e o espanhol Manuel Sotoserrano, deu-se de fato um dia depois que prendessem o ajudante de câmara de Bento XVI, pela posse de cartas confidenciais da cúpula vaticana.
O cardeal Secretário de estado, Tarcisio Bertone, tentou levar a cabo uma intermediação para arrumar a fratura existente dentro do IOR, mas a final de contas o “board” dos laicos decidiu proceder. Em termos de estratégia midiática, foi muito pouco afortunada a decisão de «despedir» o Gotti Tedeschi com um documento duríssimo, que lhe demolia moral e profissionalmente ao dar a entender que estava envolto no sumiço de documentos dos “corvos” vaticanos. A princípio, a decisão do Carl Anderson, que redigiu e difundiu a carta que enumera os nove motivos do voto de censura, tinha a ver com a intenção de replicar à explicação que fez filtrar o mesmo banqueiro da Piacenza, que relacionava sua “demissão” com os contrastes sobre a lei para combater a lavagem de dinheiro e sobre a operação para salvar o hospital San Raffaele. Era compreensível que o Conselho do IOR interviesse para explicar seu voto de censura; um pouco menos compreensível, em troca, que o fizesse publicando um documento duríssimo, escrito com um estilo que não tem nada a ver com a tradição da Santa Sede.
Gotti Tedeschi levou alguns dias para escrever um memorial, mesmo que pretendesse entregar ao Papa. Sua versão dos fatos, corroborada por cartas, correios eletrônicos, documentos..., na terça-feira 05 de junho, enquanto estava por sair de sua casa para dirigir-se para Roma, alguns carabineiros enviados pela Procuradoria de Nápoles lhe detiveram para levar a cabo uma vistoria de sua moradia, dentro de uma investigação sobre a Finmeccanica, colosso industrial italiano. Ao encontrar também as cartas do IOR, os magistrados decidiram as sequestrar também. Dessa forma, o memorial para o Papa chegou a um destinatário muito diferente, a Procuradoria de Roma.
Não podemos saber ainda quão tão reveladora pode ser a reconstituição que fez o ex-banqueiro de Deus”. O que é um fato, é que a demissão do Gotti Tedeschi (e, sobre tudo, as modalidades com as quais se levou a cabo) representa um autogol de dimensões bastante consideráveis. Em outra época, teriam tratado de encontrar uma solução e, se não tivesse sido possível, teriam estudado uma saída com maior dignidade. Pode-se insistir em que o caso do Gotti Tedeschi não tem nada a ver com o caso do “corvo”, ou que o voto de censura contra ele não está relacionado com os contrastes sobre a lei de transparência, ou sobre a operação para salvar o San Raffaele. Mas o resultado final foi exatamente ocontrário.
http://vaticaninsider.lastampa.it/es/homepage/noticias/dettagliospain/articolo/ior-15823/