DO CÉU À TERRA.
DO CÉU À TERRA.
OS PODEROSOS SEM VERGONHA.
PODEM MENTIR A SEUS POVOS E LHES ENGANAR COM PROMESSAS JAMAIS MANTIDAS, MAS NÃO PPODEM MENTIR A DEUS, AO SEU E NOSSO CRIADOR.
VOCÊS, PODEROSOS DO MUNDO, PENSAM QUE SÃO OS PATRÕES DA TERRA DESAFIANDO A MISERICÓRDIA DIVINA DA NATUREZA E DE QUEM A CRIOU?
ESTEJAM ATENTOS! VOCÊS ESTÃO EQUIVOCADO. SOMENTE UM É O PATRÃO DE TODAS AS COISAS: O ESPÍRITO SANTO!
A COMISERAÇÃO E A PENA PARA SEUS DEGENERADOS ESPIRITOS DESPERTAM EM NÓS TRISTEZA E AMARGURA.
SÃO MENTIROSOS!
SÃO COVARDES!
SE NUTREM DO SANGUE DOS INOCENTES E PENSAM ERRONEAMENTE QUE OS RECURSOS QUE JÁ DEVORARAM DA MÃE TERRA SEJAM INFINITOS.
O DESEJO DE PODER E DE RIQUEZA PRIVOU DE DISCERNIMENTO O SEU INTELECTO E TORNARAM SUAS ALMAS EM DIABÓLICAS SEDENTAS DE SANGUE.
NÃO ESPEREM O PEERDÃO, PORQUE NÃO O TERÁ. A JUSTIÇA DIVINA, IMPLACÁVEL E IRREVERSÍVEL SERÁ VOSSA RECOMPENSA.
A NATUREZA DESTRUIRÁ VOSSOS EDIFÍCIOS E VOSSAS TORRES DE BABEL.
OS JUSTOS SERÃO SALVOS E OS BONS TERÃO A JUSTA MERCÊ A FIM DE QUE UMA NOVA CIVILIZAÇÃO DIGNA DESTE NOME POSSA INSTAURAR-SE EM SEU PLANETA.
AOS PODEROSOS DO G8, NÓS LHES DIZEMOS: CONTEM SEUS DIAS PORQUE O PODER E A GLÓRIA DE CRISTO MUITO EM BREVE RASGARÃO O CÉU E SACUDIRÃO A TERRA, POR AMOR AOS ESCOLHIDOS PELO PAI ADONAI.
SAIBAM!
PAZ!
DO CÉU À TERRA
Giorgio Bongiovanni.
Estigmatizado.
Las Parejas – Argentina, 1º de Julho de 2010.
Às 23:30 horas.
OS OITO “GRANDES”: SÓ PROMESSAS A RESPEITO DAS AJUDAS CONTRA A POBREZA.
Se falou nas reuniões do G8 e do G20 somente em relação às características que a política econômica que os diversos países deveria adotar à luz da nova crise financeira internacional. Se falou de que se seria necessário privilegiar a proteção das contas públicas ou do crescimento econômico. E, como de costume, decidiu-se pouco ou nada.
Passou no silêncio, pelo menos por parte de nossos meios de comunicação, o fato de que o G8 se ocupou também das ajudas para combater a pobreza nos países com problemas maiores. E de novo só promessas. Por que de novo?
Como se refere Alessandro Merli em um artigo do "Il Sole 24 ore” (quer dizer a fonte não é um jornal “comunista”):
“...Depois de ter comparecido na sexta-feira pela tarde sete líderes de Estados africanos, o G8 sublinhou que se percorreu só duas terças partes do caminho para os objetivos do milênio, fixados pelas Nações Unidas para a luta contra a pobreza e a melhoria das condições de vida antes do ano 2015. E que sobre muitos destes objetivos há graves atrasos.
Ao chamado, faltam sempre os atrasados italianos no que se refere a 2009, 130 milhões de euros, que o presidente do Conselho Silvio Berlusconi tinha anunciado que depositaria imediatamente durante a cúpula do ano passado em Áquila. Pelo que foi anunciado em Áquila, procede, entretanto, embora com dificuldade, a iniciativa pela segurança alimentar nos países pobres, para o qual tinham sido prometidos 22 bilhões de dólares. E até agora chegaram 6,5.
A omissão mais clamorosa do comunicado do G8, entretanto é a que se refere às promessas do Gleaneagles, onde os grandes se comprometeram a destinar novas ajudas aos pobres em um valor de 50 bilhões de dólares, sendo 25 para a África. “A expiração era para finais deste ano e, segundo um relatório da presidência canadense, dificilmente será respeitada: até agora se chegou a 38 e a 11 respectivamente”.
De todos os modos houve uma nova promessa:
“A presidência canadense varou a Muskoka Initiative, que deriva do nome da localidade ser situada entre os bosques de Ontário, onde teve lugar o encontro, que prevê uma contribuição de 7.300 milhões de dólares nos próximos cinco anos: 5 por parte dos Oito (a maior parte por conta do próprio Canadá) e 2.300 milhões de outras fontes, entre as quais está a fundação do Bill e Melinda Gates, que dará 1.500 milhões. O primeiro-ministro canadense, Stephen Harper, disse que espera que se possa chegar aos 10 bilhões de dólares...”
Para a verdade os auspícios das organizações humanitárias eram diferentes. Por exemplo, a Caritas Internationalis, que faz referência à Igreja Católica, antes das reuniões no Canadá tinha precisado que:
“Os Países do G8 e do G20 devem demonstrar a liderança necessária para modificar as desastrosas políticas alimentícias do passado. Necessitamos de mais ajuda, melhor empregada. E precisamos ver uma ação eficaz sobre as mudanças climáticas”.
Além disso, o Arcebispo católico de Winnipeg, monsenhor James Weisgerber, uniu-se a outros líderes religiosos de todo o mundo no Winnipeg, de 21 a 23 de junho, para pedir aos Governos do G8 que confrontem a pobreza e que invistam na paz e na proteção da Terra.
Em uma declaração, a cúpula inter-religiosa dos líderes afirmou: “Nas cúpulas de 2010, esperamos que os líderes ponham em primeiro lugar as necessidades e os valores da maior parte da população do mundo, das gerações futuras e inclusive da Terra”.
Vale a pena acrescentar que segundo a ActionAid, em seu relatório anual “a Itália e a luta contra a pobreza”: “Itália é o último dos países industrializados, ao mesmo tempo com a Coréia do Norte, nas ajudas públicas para a luta contra a pobreza no mundo. Trata-se de uma posição muito decepcionante e - apesar das promessas - inclusive um terço inferior em relação ao ano anterior, quando a Itália tinha sido a sede da Cúpula do G8...
No desafio contra a pobreza global jogar economizando o máximo possível foi um lance tristemente distintivo de nosso país nos últimos anos. Trata-se de um resultado que é visto pesando por parte da comunidade internacional, vistas as potencialidades de nosso país. Estar na zona dos líderes em ajuda, equivaleria a um “capuccino” ao dia para cada família, “menos que o custo de todos os carros em doação às administrações do Estado e aos entes territoriais, equivalente aos 2% da evasão fiscal nacional e aos 15% do custo da corrupção”.
Eu entendo que em uma situação de crise econômica internacional não seja fácil subvencionar efetivamente aos países mais pobres as ajudas necessárias pelo menos para melhorar somente um pouco sua situação, mas estou convencido de que se si tivesse tido a vontade política de incrementar essas ajudas, se encontraria os recursos necessários.
E de todos os modos, teria sido mais sério no passado, não se assumir compromissos que não estavam em condições de cumprir.
“Nosso” governo, a este propósito, uma vez mais ficou mal a nível internacional: está mais atrás que outros países no que diz respeito aos compromissos. Mas nós italianos nos acostumamos com um governo que não respeita os compromissos, tampouco os de política interna e, portanto, isso não nos surpreende...
Esperemos que pelo contrário, as promessas do recente G8 sejam mantidas.
Eu tenho alguma dúvida, e você?
Em 27 de Junho de 2010.
Fonte: Gli italiani