NOSSA SOLIDADRIEDADE AO GARY MC KINNOM.

ESCREVI EM 27 DE JANEIRO DE 2009:

PRESO, PERSEGUIDO, POR INVESTIGAR SOBRE A VERDADE MAIOR DE TODA A HISTÓRIA DA CIÊNCIA, A PROVA DA PRESENÇA DE CIVILIZAÇÕES EXTRATERRESTRES QUE VISITAM NOSSO PLANETA, E QUE OS GOVERNOS DA TERRA ESCONDEM.

TAMBÉM DISSO, O IMPÉRIO DA BESTA QUE SAI DO MAR E O IMPÉRIO DA BESTA QUE SAI DA TERRA (APOCALIPSE DE JOÃO CAP. 13), TERÃO QUE PRESTAR CONTAS A DEUS.

NOSSA SOLIDARIEDADE A GARY MCKINNON POR SEU DIGNO TESTEMUNHO DA VERDADE.

QUERIDO GARY, NEM UM SÓ FIO DE CABELO DE SUA CABEÇA SERÁ TOCADO.

TENHA FÉ, O CÉU TE PROTEGERÁ.

UM AMIGO SEU DA ITÁLIA.

Giorgio Bongiovanni__________

CONTATADO – ESTIGMATIZADO.

CIBERSPIÃO VÍTIMA DO SINDROME DE ASPERGER.

EFE – Em Londres.

Um destacado experto em autismo pediu em Londres que o Britânico Gary McKinno, acusado da maior operação de ciberpirtaria na história dos Estados Unidos, não seja extraditado a esse país, onde se expõe (neste caso) a setenta anos de cárcere em prisão de alta segurança.

McKinnon foi acusado de entrar ilegalmente em noventa e sete computadores da Armada e Exército estadunidense, da NASA e do Pentágono, algo que ele admitiu embora aduzindo em seu desabafo que em nenhum caso o fez com má intenção.

Em conferência de imprensa, o experto Simon Baron-Cohen, professor da Universidade de Cambridge, explicou que o comportamento de McKinnon de 24 anos se deve ao síndrome de Asperger do qual padece, um tipo de autismo.

Segundo Baron-Cohen explicou que a maneira de proceder obsessivo de McKinnon é típico da “ingenuidade social” das pessoas que sofrem o síndrome de Asperger.

Essa enfermidade produz “uma visão de túnel que faz com que, em perseguição da verdade, as pessoas não vêem as potenciais consequências sociais para outras”.

“Seu encarceramento será questionável porque alguém com o síndrome de Asperger muito dificilmente suportará esse entorno”, - disse o experto.

Os fatos:

McKinnon foi descoberto quando tratava de descobrir fotografias da NASA que ele acredita que foram manipuladas para ocultar provas da existência de vida extraterrestre.

Segundo os norte-americanos que reclamam sua extradição, o ciberpirata (pirata de internet) pretendeu de forma intencionada e calculada interferir no governo dos Estados Unidos, mediante a intimidação e a coerção” (coagir).

Entretanto, para sua mãe Janis Sharp, que trata de lutar contra a extradição, “o problema é que as instituições norte americanas (em cujos computadores entrou) não tinham chave de acesso”

“Gary as envergonhou. Por isso quiseram dar uma lição e pensaram que meu filho era um branco fácil”, disse sua mãe, que expressou sua crença de que os governos “tratam de assustar a gente, criando vilões para justificar suas ações”.

Desde sua infância, Mckinnon sempre se interessou pela atividade extraterrestre e com somente dez anos ingressou na Associação Britânica de Investigações sobre óvnis.

A mãe do ciberpirata está especialmente furiosa com as desiguais condições do tratado de extradição entre Grã Bretanha e Estados Unidos:

Os promotores norte americanos não precisam apresentar provas para a extradição de um cidadão britânico, enquanto que a Grã Bretanha não pode em troca obrigar os EE.UU a entregar um cidadão desse país.

Depois de haver perdido seu recurso diante dos juízes da Câmara dos Lores, McKinnon apelou ao diretor da Promotoria Pública da Grã Bretanha, declarando-se culpado de um delito sobre abuso de computadores, tipificado pela lei britânica, em uma tentativa de última hora, de ser julgado na capital de londrinense.