DO CÉU À TERRA.
DO CÉU À TERRA.
“HUMANIDADE A ONDE VAIS?”
LIVRO DE EUGÊNIO SIRAGUSA - Primeira parte.
COMO NASCEU A DIMENSÃO “HOMEM NO PLANETA TERRA”
E QUEM A GUIOU.
Se pudéssemos voltar atrás, uns 75 milhões de anos e filmar a história terrestre, encontraríamos as primeiras tentativas pelas sábias mãos dos Elohins coordenadores de nossa espécie e do primeiro híbrido humano procedente da evolução biológica de um dinossauro aquático, chamado “serpente emplumada dourada”.
A serpente emplumada dourada, foi a geradora do seu corpo físico. O mono e os demais animais que mais se parecem ao vosso aspecto exterior, originam todos eles de outros tipos de serpentes marinhas, mas não emplumada.
Pôr exemplo, da serpente prateada origina o gorila.
A metamorfose se verificou faz milhões de anos, propondo adaptação ao elemento terra e desenvolvendo os órgãos aptos para uma evolução na nova condição.
A serpente emplumada se converteu em uma criatura terrestre, conservando a bissexualidade e assumindo sobre tudo qualidades instintivas capazes de coordenar predisposições superiores, à respeito de outras espécies surgidas do mesmo elemento e vivente em terra firme.
No tempo, agora já remoto, concedeu-se a algumas tribos primitivas tal conhecimento, o qual foi transmitido, depois de haver tido lugar o desdobramento do sexo e o enxerto genético da inteligência. Durante muito tempo, a serpente emplumada foi o símbolo da vida sobre vosso planeta. Para nós, o é ainda hoje.
Recordo em que consideração foi tomada, pôr cada civilização antiga, este culto, como símbolo da vida e de origem da história do mundo. De fato, esta criatura andrógina, de dimensões de seis a sete metros, sofreu uma lenta metamorfose desenvolvendo os órgãos necessários para a adaptação sobre terra firme. Foi objeto de tratamento sobre as glândulas hipófises e coxis, para redimensionar a estrutura, tornando-a apta para viver as novas condições ambientais. Em relação aos caracteres sexuais, desdobrou-se o sexo e o indivíduo, a fim de que as evoluções genéticas dos valores somáticos e psíquicos pudessem ser transmitidas com o acoplamento. Até aqui, havia alcançado um certo instrumento equilibrado no corpo, de forma que fosse o receptáculo idôneo para acolher a si mesmo e desenvolver gradualmente a inteligência espírito e pudesse fazê-lo semelhante a seus progenitores: aos “Avatares”.
Os Gênios Solares concebem e iluminam a forma dos arquétipos. O que nasce do Espírito é espírito e o que nasce da carne é carne. Na terra se concebe e ilumina corpos sólidos, instrumentos físicos que nascem da carne. Nos astros, os Gênios Solares concebem e iluminam corpos astrais dinâmico-intelectivos, os quais nascem do espírito. Na Terra e nas dimensões parecidas, os corpos sólidos são indispensáveis aos corpos espirituais para poder obrar (trabalhar) na dimensão material. Não todos corpos físicos servem aos corpos espirituais, é dizer: a aqueles com identidade semelhante a Deus. Só o homem é o habitáculo idôneo para servir a um corpo espiritual concebido e iluminado por um Gênio Solar, que emana formas arquetípicas da espécie humana.
Mas este homem primitivo não estava destinado a ficar sozinho, porque as frotas espaciais de colonizadores estavam chegando ao planeta. Os primeiros a chegar foram do planeta “Malona” que ficava numa esteira de asteroides, entre Marte e Júpiter.
O que ocorreu naquele tempo?
Os habitantes do planeta “Mallona”, evoluídos tecnologicamente e donos da energia nuclear, exploravam esta com grandes conhecimentos, porém, sem haver ainda desenvolvido uma ciência idônea para manipular as energias universais. De fato, a semente do ódio tomou a dianteira e eclodiu com uma grande guerra catastrófica. Alguns sobreviventes fugiram, buscando refúgio temporário em outros planetas próximos, enquanto uma imensa explosão apagava a presença do planeta “Mallona”, levando a uma apocalíptica desordem dentro do sistema solar. Em efeito, a anomalia astrocinetica acarretava tal descompensação nas órbitas, quando o Sol deixou cair àquela enorme massa incandescente, que se condensou, antes do planeta Vênus, passando a formar o planeta Mercúrio deslocando cada órbita planetária.
Nossa terra sofreu umas sacudidas geodinâmicas que produziram o deslocamento do eixo polar, com a conseguinte reativação dos fenômenos sísmicos e magnéticos antes do novo e lento assentamento. Nesta desordem, os poucos sobreviventes perderam não somente os meios da procedente tecnologia, se não também o equilíbrio psíquico de cada evolução alcançada. Este era o castigo que lhes coube: a anulação da personalidade, começar outra vez em um ambiente apocalíptico.
Em contato com a espécie terrestre primitiva, se acoplaram e foram desaparecendo, não conseguindo sobreviver por causa da alta pressão atmosférica e baixa freqüência vibracional, porem deixando na genética atávicas lembranças de seres vindos do céu, do terrível precipício de seu destino, e uma evolução cientifica para reconquistar através do pensamento e os olhos dos novos nascidos.
No período referente ao “homo sapiens”, a continua intervenção dos Engenheiros Genéticos Solares determina uma reabertura até os valores morais; mas, o fenômeno mais determinante, aconteceu faz uns cinco milhões de anos, quando as Superiores Vontades Universais determinaram o enxerto de novas genéticas no homem terrestre.
Vossos primeiros pais, os que fecundaram a vida inteligente em vosso planeta, chegaram de muito longe e não eram terrestres. As primeiras tribos de humanoides filhos do mundo, estavam privadas de inteligência antes que tivesse lugar o acoplamento entre os filhos de Deus e as filhas dos homens. Então se converteu em “homo sapiens”, é dizer: herdeiro de uma genética enxertada por um desejo superior, pelo Deus vivente.
Os Deuses se agradaram, tornando o homem-animal a sua imagem e semelhança concedendo-lhe o benefício da imortalidade, com condições bem precisas e com a obrigação de respeitar e obedecer a Lei dos Criadores e venerar a Força Onipresente, Onipotente e Onisciente do Espírito Santo Criador de Tudo inclusive os Deuses. Cada céu tem um Pai, um Governador da Inteligência Cósmica, um Deus, como vocês os chama, ajudado pôr uma companhia indefinível de Coordenadores, Instrutores, Guardiãs, Modificadores, Manipuladores Filhos da Luz e Donos de Seu Poder e dos elementos primários realizadores da vida em suas várias dimensões.
Seu Sol é o “Logotipo” da Ideia Divina Criadora, onde cada ideia se converte em forma, antes de ser, existir, servir e ser servida. A verdade é o conhecimento, e a Consciência é acumulação, deposito indestrutível das obras experimentadas no edifício criativo onde se forja o suceder contínuo mutável, eterno do Cosmos.
A Suprema Inteligência Cósmica se manifestou por mediação de seres que a interpretam e as tornam executáveis. Os arquétipos de três constelações: Águia, Leão e Touro, propuseram as elaborações cientificas dos guias-condutores extraterrestres, procedentes de Orion, Proción, Alfa Centauros e Plêiades.
Milhares de astronaves aterrissaram em vários pontos do planeta e, em um sublime ato de amor, os filhos do Céu se acoplaram com as filhas dos homens (os filhos de Deus escolheram dentre as mulheres filhas dos homens as mais bonitas e com elas procriaram – está escrito no Antigo Testamento), transmitindo a genética G.N.A., e assim nasceram os Titãs, com todos os valores potenciais quadre dimensionais.
As características das quatro procedências, eram as destas quatro raças respectivamente:
BRANCA – De Alfa Centauro: altos, loiros, olhos azuis, com informação erótico-criativa, dinâmica psico-motriz sobre o plano físico.
VERMELHA – Das Plêiades: olhos escuros ovalados, com informação espiritual e dinâmica psicomotriz imitativa das leis fundamentais de Espírito Criativo.
AMARELA – De Proción: olhos escuros ovalados, com formação intelectual e dinamismo psico-motriz intelectivo místico.
NEGRA – De Orión: com informação mágica e dinamismo psico-motriz instrutivo das forças materiais e vibrações primitivas da energia
Assim, a grande parte da história humana, onde estão implicadas, as originarias civilizações do passado transcorria entre o 6º e o 7º período de desenvolvimento do planeta Terra. A faze do planeta Terra durante o 6º período de desenvolvimento estava constituída pôr:
- O continente “UM-TOLTECA”: com homens de pele cor vermelho-escura, berço da raça mais potente, fortes na arte e ciência. Estava situada até o centro-sul do Oceano Pacífico.
- O continente “CIA”: com homens de pele amarelada, felizes, ricos em conquistas cientificas. Habitavam em Borneo, Filipinas, Sumatra, China oriental e Japão.
- O continente “GROELANDIA”: com homens de pele branca dourada. Tiveram uma sorte desventurada, porém, as mais estupendas terras do mundo; conhecedores da história de todas as artes divinas. Localizados na Groenlândia, Islândia, Terra de Baffin e Canadá.
O continente da “AFRICA DO SUL-ORIENTAL”: com homens de pele negra bronzeada.
Naquele tempo o eixo terrestre tinha o Pólo Norte onde agora se encontra o Everest, e o Pólo Sul onde se encontra a altiplanice da Bolívia. Mas este assentamento sofreu uma transformação, por causa da terrível catástrofe, pelo impacto contra a terra da primeira das três luas que então havia, por todo o qual o transtorno dos continentes fez ruir as populações sobreviventes; Os “Um-Toltecas” se dirigiram à costa ocidental da América sul-central, até a cordilheira dos blocos Andes, ao sul, e para a altiplanice do México, no centro.
Os brancos, de pele dourada, se dirigiram para Labrador, Terra Nova, Escócia, costas da Escandinávia, que naquele tempo estavam unidos.
Os negros, à Guiné, Kenia, Tanzânia, Moçambique, Austrália (que era um único entre Ásia e África)
Os de pele amarela, para as alturas do Tibet, China e Himalaia.
Eis aqui onde se inicia o 7º período de desenvolvimento do planeta, enquanto se reajusta a dilatação do globo:
Período “PRELEMURIANO”: regresso aos vales e começo geral, com arquiteturas colossais de defesa. A raça de pele vermelha escura se dirigiu para a costa da América sul-oriental e ocidental. A raça de pele branca-dourada vai para Europa centro-ocidental e para América norte oriental.
Período “LAMURIANO”: A raça lemurica procede do cruzamento entre as raças negras e vermelhas, enquanto a África e América vão separando-se.
Período “PREATLANTIDEO”: entre África e América, as ilhas lemurianas vão desaparecendo, enquanto os lemurianos, de pele cor cobreada, se dirigem para o noroeste, em “Atlântida”. São os maiores em artes e ciência. Depois, se dirigem para Marrocos e Angola. A raça loira-dourada se dirige para Atlântida, no norte, encontrando-se com a raça de pele cobreada e, entre tumultos, guerras e submissão, nasce a raça “atlantidea” de pele rosácea-morena. Raça robusta, altos, com inteligência sobressalientes inteligência e capacidade surpreendente. O Rei dos reis. É então quando os Filhos do Céu, Deuses Solares, trazem à Terra aos iniciados, a Sabedoria Universal.
Período “ATLANTIDEO”: o 2º período atlantídeo viu o desenvolvimento dos homens das altas metas de evolução espiritual e material: os iniciados. Construíram metrópoles em Oricalco e, ao norte da ilha de Cabo Verde, o templo maior de todos os séculos, residência do Guia espiritual, ao qual ia gente de todas as partes do mundo. Uma colônia se deslocou para o Egito, no baixo Nilo, e para o alto Egito e sul-oriental, onde surgiu o “Templo da Sabedoria”, com três portas de ouro. A ciência da alquimia dos Deuses Solares era um segredo da casta sacerdotal.
Enquanto avançava a deriva dos continentes euro-africano e americano, se separam Groelândia e o norte da Europa, e as águas invadem o sul. Por desgraça, a corrupção abriu caminho nos ânimos dos atlantídeos, tanto que chegou um 3º período em que a arte da guerra continuava nas costas da América do Sul, destruindo tudo. As orgias se sucederam, edificando a involução; os drogados andavam à provas como desatinados, apanhados em seu fanatismo.
Há uns doze mil anos, quando a África e América se encontravam quase nas posições atuais, uma ulterior catástrofe tinha que decidir o fim e o afundamento da civilização atlantidea: a queda da 2ª Lua.
Já uma boa parte dos sobreviventes tinha alcançado e colonizado as regiões do Nilo, na África, assim como na América do Sul e América Central, constituindo as novas populações: Egípcia, Inca, Maia, filhas da “Grande Poseidon”. Os fluxos das marés, devido ao novo assentamento do eixo polar, são testemunhados pelos Incas, habitantes das altas montanhas. E ao acabar este período, se adiciona a “Arca de Noé”, interpretada com muita fantasia pelos estudiosos. A respeito da Arca, haveria muito que dizer, como também sobre a real personalidade do Noé ou de outros contatados.
O eterno passado e o eterno futuro vivendo no eterno presente, terão que descobrir e, se preciso experimentá-lo novamente. Só então, sereis capazes de não violentar uma ordem que lhes supera, de não perturbar os equilíbrios vitais da harmonia cósmica. Assim como acabou o potente reino dos atlantídeos (que a história escondeu no abismo do tempo e nas asas do espaço, onde o homem roça com sua alma, com sua inteligência e com seu amor, um passado que desconhece e que lhe pertence) poderia repetir-se, e com uma “Arca” que não conhecerá as águas.
Quem foi Noé?
Por que foi avisado, antes que as águas do mar invadissem grande parte da superfície terrestre?
A “Arca” era uma enorme barcaça, ou algo mais?
Também os índios da América Central Meridional foram avisados com tempo suficiente para deslocar seus rebanhos, seus pertences e as comunidades para os topos das cordilheiras do Andes? Talvez Noé tenha sido um “contatado”, um “mutante”, um “enviado” com uma missão especifica? Em realidade, o planeta terra, imediatamente depois de afundar o continente atlantídeo, sofreu crises periódicas de assentamentos, com oscilações pendulares de este para oeste, e vice-versa, provocando fluxos e refluxos nas águas dos oceanos e nas docas, levantando grandes ondas de até 175 metros de altura, com poder de penetração na superfície terrestre de vários quilômetros. As partes mais baixas da costa foram literalmente submergidas. O fluxo e refluxo das marés duraram pouco tempo. Gradualmente, as águas alcançaram o normal assentamento, deixando emergir outra vez a terra submergida. Muitas cidades costeiras foram demolidas em parte pela titânica fúria das águas, e outras foram sepultadas pela lama, pelos escombros e demais. Hoje é fácil de descobrir retirando-se a densa e endurecida capa que as cobre.
Não foi então a chuva a causadora desta global calamidade, e há muito mais que dizer acerca da real personalidade de Noé e outros antigos “contactados” ou “mutantes”. Mas de que serviria?
“Éramos jovenzinhos, com uma curta túnica grampeada ao quadril e sutis calçados; corríamos aterrorizados pelas imensas escadarias entre as colunas que uniam os altos terraços. Queríamos pelo menos, por a salvo aquelas pequenas cúpulas com uma ponta no centro, mas as hordas de assassinos, descidas da montanha já tinham invadido tudo e atiravam pelas escadas com aqueles instrumentos que, apontado em qualquer parte desintegravam tudo. Um amigo nos avisou que o ancião estava a ponto de morrer e que nos chamava a seu lado para nos dar as últimas recomendações. Tinham-lhe talhado o crânio para buscar em seu cérebro que era o que fazia falar com tanta sabedoria, mas ele, com meio crânio na mão continuava gritando: ”Arrependei-vos, porque chegará o tempo em que lerei ponto por ponto de vossas culpas...!”.Congregamos aos pés do leito onde ele, o “Ancião” dos dias, com grave e serena austeridade, infundindo paz e atenção em nossos corações, nos explicou como acabaria aquela geração e como ressurgiriam os filhos da “Atlântida...”
Daqui em diante, temos testemunho da sorte que ocorreu às várias populações desta espécie humana terrestre. Embora alguns grupos desapareceram porque havia a progressiva involução da maldade, tais como os Maias e os habitantes de Angkor Watt. Outros nos deixaram gravados sobre pedras ou sobre papiros, relação ao trânsito acontecido entre o antigo conhecimento dos valores espirituais profundos e científicos, e a nova sucessão de guerras contínuas, a respeito das quais está baseado o estudo moderno da história. Estes fundamentos se refazem ao comparar com o mundo clássico, buscando razões da existência entre incertezas e contradições, de valores perdidos, na necessidade de reconstruir uma seleta contemporaneidade, quer dizer, a exigência de reconstruir o passado por interesses vivo do presente, que adquire conhecimento e vigor só através desta dilatação teórica. Mas, de que valor se fala? Quem é este homem que sempre desobedeceu a quem tinha lhe guiado na evolução?
A onde os conduziu as artes, as filosofias, as religiões, que trabalharam incansavelmente? Quando a existência do homem terrestre começava a se instruir de forma organizada e social, sobre o planeta Marte tal como você os chama, já existia, desde tempos, uma florescente e madura civilização instituída e instruída por um grupo de colonizadores provenientes da Confederação Intergaláctica, da qual nós formamos parte faz quinze milhões de anos de vosso tempo.
O povo atlantídeo antes, e os egípcios depois, tiveram destes colonizadores válidas contribuições de conhecimentos, tanto em astrofísica como em metafísica. Tiveram também noções bem precisas sobre outros campos do saber cosmofísico e cosmo dinâmico. Com precaução, ao povo atlantideo foi concedido o conhecimento de uma “particular ciência espacial”, de uma técnica capaz de pesquisar a matéria, aparentemente inerte e, de efetuar alquimias e outros experimentos. Mas, posto que prevaleceu a natureza corruptível do homem e de seus perversos instintos, as precauções tomadas foram postas em evidência. Os Eloins, os únicos que podiam decidir, sentenciaram uma severa intervenção punível, depois de haver concedido a parte melhor, que se tinha realizado, ficar a salvo. E aqui, os egípcios e outros emigraram à América Central e do Sul, com sua bagagem cultural a seu tempo recebido e manifestado outra vez.
A força degeneradora, desgraçadamente, só havia adormecido.
Quando os primeiros astronautas terrestres puserem os pés sobre o planeta Marte, encontraram o modo de reestruturar esta história. Terão a surpresa de não poder se considerar os únicos seres inteligentes de toda a Criação. O Gênesis é um mistério. O homem ainda hoje, não entendeu nada, e deste Deus tem feito um conto. O Gênesis é uma das mais simples verdades. Quando a expedição dos “Geneticistas Astrais” chegou pela primeira vez à Terra, existia o homem primitivo, a besta. O guia da expedição disse: “Façamos ao homem a nossa imagem e semelhança”, e o grupo começou a elaborar a genética do homem primitivo, tornando idôneo instrumento biológico e apto para hospedar e servir a inteligência. Desta forma, a besta pronunciou o “Ego-Sun” e adorou a Inteligência Única e Criadora.
Mas ainda hoje, nossos técnicos falam de criação ou evolução. Francis Crick, descobridor do DNA , e o biólogo soviético Scherback, dizem que a vida é demasiada complicada para que se possa ter formada ao azar, sendo mais serio supor que haja sido trazida pelas inteligências extraterrestres, partindo de colônias de bactérias ou de modificações enviadas à Terra nos níveis do DNA. Mas isto, o que deveria demonstrar? Criação, entendido como atenção e intervenção de criaturas superiores. Evolução, entendido como adaptação ao equilíbrio ambiental.
Esta é a maior verdade, e é estúpido atar-se á teorias parciais, que são tão relativas que não chegam à humildade de conhecimento para aprender e ir mais além. E, pôr outra parte, a Inteligência Organizadora Primaria está tão distante de nosso nível dimensional, que não podemos presumir de penetrar os segredos, se não, só entender e aceitar, nas Hierarquias Universais, à aquelas Inteligências que nos tornam a trazer as vontades de uma lógica suprema, e como tais “mensageiros” (Anjos) nos querem contactar e comunicar como devemos viver; eis aqui, os Anjos de ontem, Extraterrestres de hoje. Estas são as divindades de cada tempo, onde cada geração é sempre um sopro no eterno tempo universal.
Quem eram estes Sábios e Deuses? São os mesmos que guiavam aos Anjos, referidos na Bíblia, nos Vedas, nos papiros egípcios, ou gravados nas pedras da civilização incaica? Qualquer de nós que leia um pouco de bibliografia relacionada com o tema e faça algumas investigações, pode saber bem como se desenvolveram os contínuos contatos entre os homens e os Mensageiros Celestes. No Egito, além de haver sido encontrado dentro de uma pirâmide, um acumulador que levava escrito “dom dos Filhos do Céu”, depois de decifrar e divulgar o famoso papiro Tulli, que acedência que relação existia entre os “pilotos” dos “círculos de fogo” e alguns faraós, os iniciados. No Oriente os “Vimanas” (pássaros artificiais habitados) estavam dotados de raios laser; à velocidade incalculável alcançavam as estrelas, e sua propulsão se baseava na energia solar. Entre outras coisas, são um testemunho revelado pelos discos, na pedra de Bauan Kara, publicado por Vinceslav Zaitsev em revista soviética.
Na América do Sul, os “Grandes Pais” dos Incas são recordados em numerosos relatos, tendo deixado para a posteridade o maravilhoso baixo relevo do sarcófago de Palanque, onde se aprecia a um ser que pilota um “foguete”, definido por Kasanzev com propulsão “a íons”. No Peru, existe um arquivo gravado sobre milhares de pedras, de características particulares, achadas na cidade de Ica. As incisões são admiravelmente perfeitas e representam uma cultura verdadeiramente surpreendente, considerando o tempo em que estas pedras foram gravadas. Seres de outros mundos, já naquele tempo, instruíram aos terrestres e cuidavam de fazer possível sua sobrevivência.
Estes antiquíssimos achados arqueológicos, de notável importância para captar a verdade de ontem e de hoje, concedem à inteligência humana a possibilidade de focalizar um dos mais importantes fundamentos da evolução histórica da espécie humana, confortada pela presença de “Pioneiros Cósmicos”, providos de uma ciência superior em todos os campos do saber universal. O não querer tomá-los em seria consideração, lhes estudando com inteligência e lhes analisando com escrupulosa atenção, demonstra que o homem quer ignorar aquelas indiscutíveis provas que servem para afirmar um tema sobre as visitas de seres muito mais evoluídos, procedentes dos espaços exteriores. Não é assim para nós, empenhados em fazer emergir a antiga realidade e compará-la com os acontecimentos e fatos de nosso tempo. Os “discos voadores” significam para nós uma antiga verdade que se funde com a que estamos vivendo. Sabemos que voltaram e conhecemos o porquê. Sabemos quem são e de onde vem, e conhecemos firmemente que estes “Senhores do Cosmos” sabem o porquê acreditamos neles. A larga espera de nossa origem está a ponto de finalizar e, por isso, cantamos juntos o hino de nossa esperança e de nosso amor...
“Ô, Grandes Pais, que depois de haver semeado fecundado frutos sobre um planeta árido e baldio, nos haveis abandonados como flores sem rocio. Guardiãs de uma terra que tem que crescer, que chegue até vocês este canto de espera e de dor. As colheitas já estão amadurecidas, as arvores crescidas, e produzindo em abundância, e nossa tarefa se acabou. Os filhos de nossos filhos, nascido no sulco de uma terra estrangeira, esqueceram, talvez, vossa promessa. Porém nós, frutos da sabedoria chegada do Céu, não apagamos de nossas mentes o rosto dos “Pais”, e cada dia e cada noite que este planeta nos concede, esquadriamos atentos as nuvens, esperando voltar a vê-los sobre os “carros de fogo” e esperando que voltem a tomar o que deixaram”
Os japoneses os esculpiram em estatuetas, com escafandro e cremalheiras circulares (de onde se copiou para os astronautas) Os romanos viam “escudos de fogo”; os persas “tapetes voadores”; os profetas bíblicos, “carros de fogo”, “nuvens”, “círculos”, etc. O relato bíblico mais descritivo é o de Ezequiel, que escreve: “... e vi uma “roda”, com outra “roda” em cima, que tinha uma multidão de olhos ao seu redor... e é exatamente, desde este último milênio, que os encontros pessoais são descritos inequivocamente.
Nós lhes dizemos que, se ao patriarca Abraham lhe houvesse sido concedido naquele tempo ter uma câmera fotográfica e a permissão de fotografar ao “Senhor Deus” e a seus dois mensageiros que lhe acompanhavam, haveria certamente feito três fotografias: a primeira, enquanto se lavavam os pés; a segunda, enquanto bebiam leite fresco; e a terceira, enquanto comiam a carne do bezerro assado (Deuses se alimentar de matéria?). Se tivesse sido concedido e se as imagens houvessem chegado até vocês, teriam a real identidade do Deus vivente e de sua natureza humana e divina. Se além disso, houvesse podido gravar o quanto disse, haveria tido também a medida exata de seu poder e de seu domínio nas coisas mortais e imortais.
Agora que vos falei destas provas históricas, tão apreciadas para quem quer investigar tipo catalogo, vos asseguro que não há fundamentos sobre estas, nem há explicação racional a quantas tenho que lhes dizer; não há fotografias nem nenhum estudo ufológico, a não ser a pura atenção para a busca do homem - indivíduo e do homem-planetário. Isso é o que conta, e é por isso que vos relato conceitos que estimulam a tomada de consciência de como a metodologia extraterrestre opera sobre nós; que cada um escolha seu próprio atalho, com um comum respeito fraterno.
E, a continuação deste especial informe destes “Seres” que os homens chamam-lhes de Deuses e que fazem prodígios tão extraordinários, é bom avaliar aquele conceito de Deus e compara-lo com o de hoje. Em resumidas contas, estes Deuses têm instrumentalizações de evolução, que para nós hoje é ficção cientifica. Manipulam não só a energia eletromagnética e gravitacional, mais sim também pesquisa a matéria, a imagem e a luz. Com razão, tem o apelativo de “Colaboradores” daquela definição de “Criadores”, para os entendimentos de nossa dimensão. Sempre nos ensinaram e nos guiaram, e estivemos coloquiados com Eles nos momentos em que a obediência era viva. Más depois, tentamos destruir tudo, substituindo a Sabedoria por sentimentos de egoísmo, possessão e comodidade, que nos levaram a tempos modernos. Eis aqui o porquê dos “contactados”: para voltar a trazer as obrigações e as responsabilidades aos homens, através dos homens, para estimular no interior do mesmo a possibilidade do despertar, distintamente do que sucede com a busca atual do fármaco, para esquecer a enorme maldade e a dor em que vivemos.
Tende veraz certeza da realidade, agora já incontestável: o planeta Terra está assiduamente sob controle de criaturas superiores procedentes de mundos evoluídos do espaço sideral. O homem do planeta Terra está destinado a mudar, embora se obstine em não querer reconhecer esta realidade.
Se soubessem realmente quem somos, fariam o quanto o profeta Ezequiel fez, próximo do rio Chebar, quando nos viu e a nossos meios de transporte. Então não nos chamaria “alienígenas”, nem lhes prodigalizariam em nos representar como vos são. Vossa ignorância e vossos instintos primitivos justificam vossos atos persecutórios e a propaganda blasfema. A violência psicológica que exercitais para com aqueles que emergem das baixas frequências da animalidade, não impedirão o desenvolvimento de um processo cognitivo capaz de propor a realização de uma “verdade” mais antiga ainda que o mundo em que habitais. Antes que vosso planeta pudesse hospedar a vida, nós já existíamos há muito tempo. Ainda não chegou o momento de que possais dar conta de quem somos realmente, de onde viemos e que poderes possuímos, mas, vos asseguro que, daqui há não muito tempo, tereis melhores ocasiões para meditar, decidir e determinar; terão, certissimamente, a possibilidade de mudar de opinião.
Os extraterrestres insistem sobre nossa indolência, sobre o caos psíquico em que agrada-nos nadar e destruir tudo, como se o mal que recai sobre nós fosse culpa de uma estranheza que queremos odiar cada vez mais, despreocupados em ampliar a autodestruição. Mas, quem é o mal? Quem é este diabo contra ao qual nos colocamos sempre? Acaso não somos nós mesmos?
O mal é fim para o bem; o bem é fim para se mesmo. O diabo existirá enquanto os homens preferirem o ódio ao amor, à guerra à paz, o egoísmo ao altruísmo, a injustiça à justiça. O diabo alimenta os homens, porque amam tudo o que ele oferece. Ele é o meio de tentação e das provas, mas não poderá ser nunca o fim de nossa ascensão. Quando os homens tiverem aprendido a escolher o bem, o diabo não terá mais razão de existir e se dissolverá, porque sua função haverá terminado.
Falar, além disso, de avistamentos e de fenômenos, a respeito de astronaves espaciais, desde os tempos bíblicos, é, sem duvida, interessante e útil, mas, deter-se nele é infantil. Recordo o achado de 600 corpos mumificados encontrados no norte da Sibéria, junto a restos de mamutes e tigres com presas compridas, que remotam a uns 30.000 anos. Observam-se as seguintes particularidades:
1) Estrutura genética: esqueleto diferente do nosso, nem com forma humana nem com forma de símio.
2) Crânio diferente, maior.
3) Nenhum resto de astronaves, abandonadas depois de um cataclisma (dentro da geleira).
4) Tem nove dedos, pés palmípedes, com membranas entre os dedos, olhos com geometria fixa.
Procediam do planeta Vênus, tal como testemunha um fato acontecido no ano de 1983, relatado pelo jornalista Henry Gris, que conta o seguinte: “No verão de 1983, depois de uma explosão no céu de Sosnovka, caiu suavemente à terra uma cápsula metalizada, desconhecida pelos militares e cientistas. Dentro da cápsula, havia um menino com as mãos e pés palmeadas, sem cabelo nem sobrancelhas, com pupilas cor púrpura e a íris de cor violeta. O menino tinha a metade do seu corpo submergido em água. O que ocorreu?
Para vocês, a melhor ciência e a mais avançada tecnologia utilizam para a guerra. Para nós “alienígenas”, a ciência e a tecnologia que possuímos são utilizadas para a paz e para nosso progresso e o de todos os povos com os que entramos e contato em que se predispõem a usá-la positiva e conscientemente. Em nossos arquivos, permanecem indelével a história dos atlantídeos, que se beneficiaram de alguns valores de nossa ciência e de nossa tecnologia, sem excluir um planeta à outro, de um ponto à outro da terra. Com sua degeneração, se fechou um parêntesis de nosso fraterno amor universal. Sobre o planeta Vênus, nossa missão teve êxito e, embora os seres estejam ainda vinculados a uma existência aquática, mais que em terra firme, progridem de uma maneira excepcional, fazendo bom uso da ciência e da técnica posta a sua disposição. Muitos deles viajam e alguns já visitaram vosso planeta. Um aparato que transportava alguns pais com seus filhos, foi alcançado pelos mísseis russos. O menino foi posto a salvo, antes que o aparato se auto desintegrasse, e este menino, resgatado da cápsula de salvamento pelos soldados, sobreviveu só três meses. Uma notícia que já conheceis e que nos dá a exata medida de vossa congênita e sanguinária violência, do uso irresponsável e negativo de vossa técnica. Imagine por um momento o que haveria ocorrido em vosso planeta, se tivéssemos deixado intactos nossos conhecimentos científicos e técnicos aos degenerados atlantídeos, conhecimentos para vossa ciência atual inimaginável. A pesar do tempo transcorrido em que se fechou este parêntesis, ainda não melhoraram nada. O que se propõe efetuar no espaço, vos causará numerosas dores, imensos sofrimentos e feitos terríveis. Nós “alienígenas” voltamos a abrir um novo parêntesis com a esperança de salvar o salvavel. Por isso, pusemos em ação o quanto dispomos em ciência e técnica.
Qual é a resposta a nosso ceticismo, a nossa falta de funcionalidade intelectiva? Sempre houve testemunho de pessoas de seria credibilidade profissional, mas, lhes ludibriaram, zombou e evadio da concepção de maior investigação, com por exemplo, os testemunhos de H. Oberth, mestre de Von Braun. Atualmente, não só deram testemunhos uma primeira onda de pilotos, mais sim também falaram claro alguns astronautas. Resumindo, ilustres cientistas, chefes de Estado, responsáveis de ordem social, professores e estudiosos de todas as classes, haviam só começado a tornar de domínio público as provas sobre a presença de extraterrestre sobre vosso planeta. Semelhante verdade não poderia ficar oculta, nem se quer aos profanos, implicando em todos os aspectos do gênero humano: cultural, moral, cientifica e político. Eis aqui a medula do problema. Aí fica.
A semente da justiça, o sentido da moral, a integridade da alma, o cristianismo, já não existem. Foram substituídos pôr uma “luta”, porque se quer morrer sem sabê-lo. Eis aqui, porque esquecer, que querem decidir matar-se a se mesmo e aos demais, de modo especial a quem mais fala de paz e de amor fraterno. A vida já não tem valor e cada um se derruba como porco dentro das instituições criadas por um coletivo pior. O Homem, hoje mais que nunca, quis fazer a Deus a sua própria imagem e semelhança. Este é o pecado fundamental. Tudo se repete. E o homem, desta forma, tudo vai destruindo. Os dois Anjos que, depois de haver comido com Abraão, foram ter com Lot para fazer justiça com Sodoma e Gomorra, disseram: “Nós viemos aqui para destruir este lugar; grande e o clamor dos pecados que os sodomitas levantaram contra o Senhor." E o Senhor nos enviou para destrui-los.
Atualmente, quantos deveriam ser eliminados por tudo o que de pior fizeram? Concluindo, faço público um documento particular que, no dia 06 de janeiro de 1761, Voltaire escreveu ao Conde de Sant German:
“Eu os contesto, Senhor, a carta do mês de abril, na qual, as terríveis revelações fazem do velho homem em que me converti, o confidente do mais terrível de vossos segredos, o dia de sua morte. Muito obrigado German. Vosso longo caminho no tempo será iluminado pôr minha amizade para com você, também no momento de vossas revelações na metade do século XX. As imagens falantes não tivessem podido, pôr causa do tempo, conservar-se na lembrança. Possam vossas maravilhosas máquinas voadoras voltar e trazê-los até mim. Adeus meu amigo”
Quem era o conde de Saint Germain? Um “contactado” Deles, o mesmo que Cagliostro, promotor de grande movimento de “liberdade, igualdade, fraternidade”; embora, como sempre, os homens interpretam, para seu próprio uso e consumo estas diretrizes, passando da exaltação à crucificação.
AS RELIGIÕES
A causa de todos os cultos e religiões do mundo é única, embora os aspectos possam parecer diferentes. As conclusões nascem de um sério e profundo estudo, corroborado pôr experiências claras e irrefutáveis
A era dos OVNIs e de quanto se manifesta de forma aparentemente fenomênica e incompreensível para a inteligência humana, tornou a abrir um parêntesis temporariamente fechado: a visita sobre a terra de “seres” procedentes dos espaços externos e portadores de uma ciência, mais que ficção cientifica impensável. Não se trata, certamente, de uma nova visita casual, mais sim causal.
Estes “Senhores”, de características multidimensionais e com uma bagagem de valores morais, sociais e espirituais, muito evoluídos, não desconhecem nada do concernente à formação do sistema solar, ao qual pertence o planeta Terra, e muito menos desconhecem a evolução da espécie humana, ou de quanto vive e vegeta neste planeta. Para os homens primitivos, estes “Senhores”, os quais sulcavam o céu com seus “carros de fogo” ou “escudo luminoso”, eram “Deuses” procedentes das estrelas; eram Seres de Luz, Mestres de vida e de verdade, Instrutores, Guias, Coordenadores, Legisladores, Tutores de uma ordem pré-estabelecida e Artífices de prodigiosas transformações. Todos estes múltiplos aspectos, deram a sensação de sua deidade e de sua indiscutível potência.
Os contatos com estes “Senhores”, provenientes das estrelas, despertaram um sentido de veneração, uma necessidade imperiosa de reconhecimento para os ensinamentos que lhes haviam sido concedidos para instruir, do melhor modo a existência terrena. Os diferentes grupos étnicos interpretam distintamente suas presenças e seus ensinamentos, conservando inalterável, isso sim, o conceito de sua deidade e de sua procedência. Eis aqui as religiões!
Os cultos, ainda hoje, se evidenciam, sem propor-se nunca redimensionar os antigos discursos e levá-los ao plano dos conhecimentos modernos, tecnológicos, e científicos, deste tempo. Os fatos que se registram neste período de século estão recolhidos sob a definição “OVNI”, e estão em um parêntesis que se torna a abrir; e embora o discurso possa parecer diferente daquele do grande passado e bem ora contraste o valor interpretativo, a causa é a mesma; a matriz é única, os aspectos idênticos. Haveria que perguntar o porquê se tornou a abrir o parêntesis e que quer significar esta nova visitação. A resposta está contida nos “sinais dos tempos” e nos múltiplos perigos que angustiam e ameaçam a sobrevivência humana. Quem entendeu a resposta, trata de fazê-la entender aos demais, levando adiante um discurso claro, inconfundível e carregado de verdade, mais antiga quanto se possa imaginar, e de modo distinto a quanto oferecem certas organizações religiosas. Se trata também, de fazer que saia à luz o quanto se há tentado ocultar equivocamente. Pôr exemplo: remotando-se às traduções dos textos bíblicos aramaicos ao grego, e deste ao romano: a palavra “malakh”, em grego “anjos”, deveria traduzir-se “nuntius” e não literalmente “anjos”, (mensageiros) que não quer dizer nada.
“Mensageiros”, então, de que?
Digamos a verdade!
Enquanto o homem deste planeta seja instrumentalizado pela ignorância, permanecerá desunido. Também as religiões revestiram-se de poder, enquanto a justiça, o amor e a paz, emanados do Espírito Onicriador Cósmico, tem uma só e única Lei: o bem de todos na luz que vivifica e santifica o espírito vivente. O templo vivente é então, toda a humanidade. O verdadeiro e real sacerdote, e o único rito, consiste em amar a justiça expressada com o movimento das estrelas e dos universos que instruem o imortal e eterno Edifício Cósmico em seu contínuo devenir. Na Tabela Esmeralda de Hermes Trimegistos está escrito: “É verdade, sem engano, certo e verdadeiro, que o que está em cima é como o que está embaixo, e o que está em baixo é como o que está em cima, para as maravilhas de uma única coisa”. Eis aqui a verdade, que as religiões dividem, fazendo estéril sua eficácia, seus imutáveis e eternos valores evolutivos, e pelo contrário, muitos comerciam com a Sabedoria de Deus e com o Amor de Cristo.
São muitos os especuladores da Sabedoria que Deus dispensa para iluminar aos espíritos e torná-los fecundo e consciente de sua divina natureza vivente. Há muitos outros que transtornam o Celeste Amor de Cristo e fazem Dele um objeto de dar e de receber, como um vulgar comercio Daquele que todo dia o deu sem pedir nada em troca. Todos eles não sabem a confusão que provocam para os espíritos ofegantes de puro, desinteressado e altruísta amor.
A CIENCIA HUMANA.
As incitações para uma superior meditação sobre a relatividade dos sistemas de referência em que cada aperfeiçoamento é humilhado, além da busca na escuridão das micropartículas, chega-nos pelo contato com o cosmos, o qual nos ofereceu as experiências astronáuticas de nossos exploradores lunares.
Deixemos de um lado as já agora famosas fotos tiradas pelas diferentes sondas terrestres, ou o encontro de Armstrong e seus companheiros com as naves extraterrestres que lhes esperavam em uma cratera próxima, ou bem o testemunho de ditas naves que seguiram em vôo nossos astronautas. Falemos melhor da evolução nascida na mente da razão humana
O desejo e a necessidade de que a nova fronteira do ser humano seja a expansão no cosmo, cresceu cada vez mais. Mas, realmente, os fins perseguidos são de conhecimento e introspecção? Ou, bem, em plano de conquista e exploração? Que enorme diferença há entre os dois motivos ! É o mesmo problema que cientificamente nos expõe quando fazemos comparações com uma ética ou rol pseudoteológico que não se aceita.
Biólogos e psicanalistas negam. Mas, de que ciência exata se quer falar? É suficiente nos dar conta da incompatibilidade entre a vida internamente ligada à dimensão atmosférica, regulada por leis biofísicas planetárias e, a “Vida” no Cosmos, governada por leis astrais psicodinâmicas.
De fato, basta pensar nos treinamentos do corpo para a coordenação e orientação dos movimentos em estado de imponderabilidade espacial. Se produz um transtorno em vôo espacial, não tendo sentido os conceitos de verticalidade-horizontal, acima abaixo, peso caindo, e assim se perde todo valor e significado. Daí o problema de espaço, que se descarrega através do sistema neurovegetativo.
Uma prolongada permanência em espaço sem gravitacionalidade (sem gravidade) causaria lesões graves e irreversíveis nas estruturas biofísicas do corpo humano. Os habitáculos que viajam e que estão estacionados fora do ambiente gravitacional da Terra, devem estar providos de uma própria força gravitacional, a fim de evitar modificações nos dinamismos coesivos da matéria orgânica e inorgânica. Na estratosfera existe um magnetismo em estado diferente do que forma parte do anel magneto-esférico, do qual nasce a gravitacionalidade sobre vosso planeta. Modificando este magnetismo estratosférico, se pode obter um anel gravitacional ao redor de um corpo estacionado ou viajante. O movimento tem que ser vertiginoso. É muito útil relembrarmos a vocês terrestres, que os antigos gregos haviam, em parte individualizado a importância do movimento vertiginoso nos fenômenos naturais. Um bom estudioso de nome Descartes, havia reiniciado dito estudo, mas o certo e que foi longamente descuidado.
Hoje, posto que o homem está decidido a atravessar o umbral do espaço cósmico, é necessário que os cientistas terrestres tomem em seria consideração esta fenômeno, que tem uma importância enorme, melhor dizendo, importância decisiva, em relação aos meios aéreos espaciais que devem levar, pela primeira vez, o homem aos espaços cósmicos.
O homem de hoje conhece o calor e a luz do ambiente em que vive e sabem muito bem que não podem se expor à absorção de uma energia maior da que sua natureza consente, sem sofrer imediatamente a morte. A importância vital que tem a capa atmosférica, mitigando a impressionante entrada dos globos energéticos solares a uma altíssima energia que, numerosa e inimaginavelmente, incide de cheio na capa magneto-esférica que protege vosso planeta, com desconhecidas ações de vermelhidão e ressonância, provocam aquela luz e aquele calor tão indispensável para a vida humana e para tudo o que está próximo a ela, útil inclusive para a mesma atmosfera que, por causa de tudo isso, elabora e modifica os valores dos próprios elementos, o qual deveria induzir a ciência aerodinâmica e à física atômica terrestre a tomar em seria consideração o estudo da energia vertiginosa flutuante.
Os cientistas terrestres, seguramente, conhecem o espaço cósmico que, além da ionosfera, existe um particular tipo de energia em um estado de saturada pureza, organizada em sua plena potência viajante a incalculáveis velocidades, e disposta a descarregar sua titânica energia em qualquer corpo incidente.
Todos os satélites lançados ao espaço por vocês terrestres, são continuamente envolvidos por suas suficientes luminescência, durante todo o período de rotação ao redor de vosso planeta e não certamente por uma luz refletiva, como muitos acreditam, a não ser devido à continua aderência dos globos solares que ao incidir, edificam uma causa suficiente para que se produza a modificação de sua estrutura originaria e se provoque, além disso, uma continua extensão de luz e uma notável energia vertiginosa.
Os sistemas de transporte previstos que o homem deveria experimentar nos primeiros vôos no espaço cósmico, não são idôneos para um empreendimento de tal gênero. É preciso que este sistema de viajem pelo espaço seja impulsionado pela energia vertiginosa e que o sistema e o homem estejam sempre no centro do vórtice, ponto invulnerável que vossa ciência não conhece. Se vossa ciência tratar de alcançar os valores positivos da evolução tecnológica espacial, impedindo a intromissão degenerativa da utilização bélica com suas consequências, tutelaremos e facilitaremos vossas operações. Mas se, desgraçadamente, se verificar a intromissão da força desestabilizadora da potência bélica, os problemas não vos faltaram nem nos disporemos a lhes ajudar. A conquista do espaço deve estar animada pelos mais altos valores morais, sociais, científicos e de espírito humano.
No espaço se dão apertos de mão, enquanto que na terra se dão murros nos olhos. Se os homens pudessem expressar o que realmente sentem no fundo de seus corações, não seriam somente os astronautas quem se abraçariam e se apertariam as mãos, com real benevolência fraterna, mas sim todos. Mas os homens não são livres para poder expressar, na prática, este desejo de amor, porque há quem separe, quem cria ódio e distanciamento, ideologicamente: o homem com outro homem, o irmão com outro irmão. Somente no espaço, símbolo supremo da liberdade universal, livre de coações e de regras políticas e religiosas, o homem com outro homem se sente humano e sem reservas mentais. Quando os astronautas tenham que voltar à terra, será difícil reconciliar a vida, porque não poderão expressar os instintos de sua própria liberdade e do amor fraterno. Então, estarão obrigados a apertar os punhos e pôr nos olhos.
Este homem pode fazer teorias com sua matemática filosófica que a parte das possíveis vibrações vitais dos 300.000 km/seg., onde a matéria se transforma em energia, acelerando o movimento no espaço percorrido, modera-se o ritmo do tempo e se sai do confim da dimensão-tempo, que se converte em realidade. Mas, como pode conceber e viver esta diferente dimensão, através de seu próprio instrumento vivente? Nós sabemos que, muitas vezes, nossos astronautas foram ajudados e salvos pelo amor de outros astronautas extraterrestres que lhes seguiam, enquanto ainda nos obstinamos, presunçosos, em não respeitar a relação existente entre o observador e o sistema observado, entre o homem corporal e o homem consciente das dinâmicas astrais.
A crise do homem moderno, que se debate entre a religião e a ciência, é devida a falta de conhecimento sobre Deus, o Qual não é como muitas religiões nos quis fazer entender. Só através da humildade do cientista e do religioso que previamente hajam aceitado seu próprio papel de homens em busca de conhecimentos sobre esta grande célula que é a Mãe Terra, inserida no ritmo do Universo, pode se ver iluminado o atalho por quem, em cada tempo, esteve perto tratando de fazer prevalecer em nós a lógica da inteligência consciente, longe da anarquia e do assassinato de nossos filhos, uma inteligência que está no corpo, mas que não é do corpo. Dizia Einsten: “A ciência está tornando-se criminosa”.
Qualquer um pode sentir em seu coração e seguir um ou outro atalho. Cada um de nós tem sua própria liberdade ou livre arbítrio.
Todas estas explicações nos propõem analisar quanto, por obra de muitos terrestres, vem demonstrando, de modo mais ou menos inconsciente, na manipulação da matéria, com resultados mágicos ou misteriosos, por exemplo: a vontade energia, que dobra com o olhar a barra de metal, curandeiros que abrem os tecidos sem utilizar bisturi, ou curam só com o olhar através do televisor, ou alguém que materializa objetos com as mãos, embora não é todavia como fazia Jesus, que multiplicava pães e peixes e devolvia vista aos cegos.
O que nos demonstra tudo isso? Que potencialmente, possuímos estes dotes, mas, não os podemos, todavia, dominar. Em qualquer caso, existe uma energia mais além de nossos conhecimentos físico-químicos, que é a matriz de nossa vida.
Porque resta um campo, todavia inexplorado pela medicina ocidental? Não é nem sequer, levado ao campo da experiência, porque não tem padrão científico e é banido pelos postulados da lógica físico-química. Embora existam diversos pontos de aceitação sobre os resultados da existência do fenômeno, se quer indagar com os metros das medidas da ciência tradicional, e o que se consegue, uma vez mais, é um afastamento. Pôr exemplo, a missão do “prana” não deriva da vontade, a não ser da predisposição interior do curador e do enfermo, o qual é considerado como um fenômeno de demoras cientificas, ficando o caso mais relegado que á física. Então, há ocultações detrás das palavras: autossugestões e psicoterapia. Mas, o enfermo se cura e o resultado e clínico. Quem se faz de espectador, se da conta dos grandes princípios da carga vital, através da qual se desenvolve a fé (sintonia real com o próprio espírito-consciência), e que são generosidade, força de animo carismática e religiosidade emocional profunda. E assim a fé se torna certeza, onde a identidade espiritual pode transformar a efetiva identidade material:
Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos farão livres. Tentem curar primeiro a alma, porque se curas o corpo e deixam a alma enferma, como esperam poder salvar a vida? É a alma o que primeiro deve curar-se, se querem que o corpo se levante e floresça de saúde. O médico do corpo tem que ser, também e sobre tudo, médico da alma. Vos recordo quando foi dito, escrito e transmitido: “Quem tenta salvar sua própria vida, a perderá”.
Há dramaturgos que põem em prática, tornar belo o cálice por fora, deixando o interior cheio de porcaria. Tenham cuidado com eles! É melhor ter a concha menos limpa, que ter a pérola suja e privada de luz. Estes incompetentes, ávidos de dinheiro, são muito frequentemente enganadores, partidários dos demônios, que se servem para dar aparentes estímulos materiais. “Aqueles a quem foi concedido os dons do espírito, farão quanto eu fiz, sem pedir nada em troca”.
Deveríamos aprender que os mecanismos do ponto em comum entre ciência e religião, não podem ser individualizados, se não se estuda a realidade vivente do homem nas três naturezas: corpo-alma-espírito.
Que ciência dividiu o plano físico-corporal do psíquico-mental? A medicina antropológica, foi desvirtuada pela tecnologia? Que caos! A tecnologia explica que as enfermidades psíquicas são devidas a fatores orgânicos, assim que a mente está enferma por causa de disfunções bioquímicas no sistema nervoso central, por tanto, de natureza endógena. Haveria que buscar a origem da psicose na ultramicroscopia das sinopses, ou nos medidores das conexões neurônicas? Como se o cérebro fosse o lugar que ocupa a inteligência, em vez de um simples computador, por certo, utilizado muito mal! É usual nesta cultura que a ação dos alucinógenos ajude a liberar-se dos problemas chamados de incompatibilidade social, porque não há nenhuma cultura de estudo nenhuma busca consciente das causas que engendram os efeitos biológicos. De fato, a continua guerra sobre as teorias das ciências neuropsiquiátricas, nas distintas disciplinas autônomas, não chega a nenhuma solução, a não ser a mitigar certas formas de disfunções bioquímicas, mas, decididamente, as hipóteses de origem biológica das psicoses e enfermidades mentais, em geral, estão fracassando continuamente. O maior problema é esclarecer o confim entre normalidade e separação. Os medicamentos resolvem o sintoma, adormecem, mas não removem a causa.
Segunda parte...
Terceira parte...