DO CÉU À TERRA.
DO CÉU À TERRA.
COREIA DO NORTE, TESTE NUCLEAR.
ESCREVI EM 25 DE MAIO DE 2009:
DEPOIS DE HAVER RECEBIDO A NOTÍCIA DE UM NOVO TESTE NUCLEAR, DESTA VEZ POR PARTE DA COREIA DO NORTE, ME PERMITO RELEMBRAR OS COMUNICADOS DE NOSSOS IRMÃOS DA LUZ, RELACIONADOS COM A NEFASTA, DIABOLICA E ASSASSINA ENERGIA NUCLEAR.
Giorgio Bongiovanni.___
ESTIGMATIZADO.
Sant’Elpidio a Mare – Itália, 25 de Maio de 2009.
Link de mensagens sobre a energia nuclear:
Em 12.02.08 – Setun Shenar e Ithacar comunicam: Mensagem Urgente!
Em 11.10.06 - Tome consciência de nossas reiteradas advertências.
Em 17.05.08 - As forças da natureza, os Zigos, os quatro ginetes do Apocalipses.
Em 17.05.08 - Energia nuclear: O engano é pior que a traição.
COREIA DO NORTE LANÇA TRÊS MISSEIS DE CURTO ALCANCE APÓS SEU ENSAIO NUCLEAR.
O teste atômico foi mais potente que em 2006.
EEUU, Rússia e a EU clamam contra Pyongyang enquanto a ONU convoca uma reunião de urgência.
ELPAÍS.com / AGENCIAS – Madrid / Seul – 25/05/2009.
A Coréia do Norte desafiou por todo o alto a comunidade internacional. Pyongyang anunciou nesta madrugada (hora espanhola) que levou a cabo com êxito um teste nuclear subterrâneo, o segundo depois da prova realizada em outubro de 2006 e que conduziu a sanções internacionais. A isto se soma o lançamento de três mísseis de curto alcance em menos de 12 horas, que elevam a tensão na Ásia. O Conselho de Segurança das Nações Unidas – ONU, convocou para hoje uma reunião de urgência, enquanto as potencias mostraram publicamente sua preocupação.
Segundo a agência estatal KCNA, Pyongyang assegura que este último teste foi mais potente que o anterior “com um nível superior em termos de poder explosivo e tecnologia”. O regime (norte-coreano) justifica estes testes “como parte de suas medidas para fortalecer sua dissuasão nuclear”.
As primeiras informações desde Seul apontam que a prova se realizou a uns 15 quilômetros do primeiro centro de provas norte-coreano na localidade de Kilju (província de Hamgyeong Norte), no noroeste do país comunista, segundo os cálculos da Agência Meteorológica citados pela agência local Yonhap.
O teste nuclear de 2006, confirmado por Washington, foi de uma potência entre 5 e 15 quilotons enquanto que a realizada hoje alcançou 20 quilotons (um quiloton equivale a 1000 toneladas de explosivos trinitrotolueno - TNT), uma potência algo inferior à detonada em 1945, no fim da Segunda Guerra Mundial sobre Nagasaki, segundo os cálculos da inteligência russa. O regime norte-coreano afirma que a prova de hoje foi “segura”, o que indica que não se detectou nenhuma infiltração ao exterior do material radioativo, algo que também assegurou após a explosão controlada há três anos. Entretanto, a comunidade internacional considera que o governo norte-coreano violou a resolução 1718 da ONU.
As agencias sísmicas registraram um tremor entre 4,5 e 4,7 graus de magnitude na escala Richter poucos minutos antes das 10:00 da manhã desta segunda-feira (três da madrugada na Espanha peninsular), frente aos 3,6 graus que registrou o instituto sismológico sul-coreano no primeiro teste de 2006. Além disso, fontes diplomáticas sul-coreanas informaram a agência estatal Yonhap que o regime norte-coreano disparou um míssil balístico de curto alcance pouco depois de realizar o teste nuclear.
De acordo com os serviços de inteligência da Coreia do Sul e dos EE.UU, que verificaram a prova, o míssil foi lançado da base norte-coreana de Musudan-ri com um alcance de 130 quilometro. Horas depois, Seul voltou a informar sobre duas provas mais, com mísseis de idênticas características na mesma base.
Clamor internacional.
Pouco depois de conhecer a notícia, a Coreia do Sul e o Japão decidiram solicitar ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que imponham sanções a Pyongyang. “Pediremos ao Conselho de Segurança que organize uma reunião de urgência sobre este assunto o mais breve possível”, assegurou uma fonte da delegação sul-coreana que preferiu manter-se no anonimato. A Rússia que exerce neste momento a Presidência rotativa do Conselho da ONU confirmou que o Conselho de Segurança das Nações Unidas realizará uma reunião de urgência hoje para tratar o assunto a pedido do Japão.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, informou que as tentativas da Coreia do Norte de desenvolver um programa de armas nucleares criam uma ameaça para a paz e a segurança mundial. Também declarou que o último teste nuclear norte-coreano é “motivo de grande preocupação para todas as nações” e que o perigo que cria as “atividades ameaçadoras” de Pyongyang justifica “uma resposta da comunidade internacional”. O Kremlin também demonstrou sua “preocupação” diante do desafio norte-coreano.
Fontes da embaixada norte-coreana em Moscou disseram à agência russa Itar-Tass que Pyongyang “está disposto a efetuar novos testes nucleares se os Estados Unidos e seus aliados continuam com sua política de intimidação”. Expertos sul-coreanos consideram que o teste nuclear tem como objetivo pressionar ao Governo estadunidense de Barack Obama para que esta abra negociações bilaterais entre Pyongyang e Washington.
Da sua parte, a Coreia do Sul pôs suas tropas em estado de alerta máximo, e criou uma equipe de crise formada pelos principais oficiais. O comando conjunto do Estado Maior propôs uma reunião de alto nível e ordenou aos 400 generais que iam participar que regressem a seus postos e se mantenham em alerta ao longo da semana.