DO CÉU À TERRA.
DO CÉU À TERRA.
A MARCHA PARA O ABISMO.
ESCREVIEM 09 DE JANEIRO DE 2012:
A MARCHA PARA O ABISMO.
É O TÍTULO DE UMA DENÚNCIA IMPORTANTE E VERDADEIRA QUE FIDEL CASTRO, O PRESIDENTE E DITADOR DE CUBA, ESCREVEU NA IMPRENSA OFICIAL.
DESEJARIA COM O CORAÇÃO QUE AS VERDADES DENUNCIADAS POR CASTRO TIVESSEM SIDO ESCRITAS E DIVULGADAS POR SUA SANTIDADE BENTO XVI. ME SENTI DESILUDIDO E AMARGURADO.
NÓS, A SOCIEDADE HUMANA DO TERCEIRO MILÊNIO, CONTINUAMOS COLECIONANDO PARADOXOS, FILMANDO REALIDADES ESQUIZOFRÊNICAS, FILMES DE VIDA AO REVÉS E A DUPLA VELOCIDADE: O SUCESSOR DE PEDRO QUE CALA COMO UM PEIXE ENQUANTO TERIA QUE GRITAR E ADVERTIR OS PODEROSOS E UM DITADOR QUE BRADA A VERDADE AO MUNDO QUANDO PELO CONTRÁRIO TERIA QUE CALAR.
PACIÊNCIA, SABEMOS QUE BREVE CRISTO RETORNARÁ E FARÁ NOVA TODAS AS COISAS.
G. Bongiovanni
A MARCHA PARA O ABISMO
Não é questão de otimismo ou pessimismo, saber ou ignorar coisas elementares, ser responsáveis ou não pelos acontecimentos. Os que pretendem se considerar políticos deveriam ser lançados na lixeira da história quando, como é normal, nessa atividade ignoram tudo ou quase tudo o que se relaciona com ela.
Não falo, é óbvio, dos que ao longo de vários milênios converteram os assuntos públicos em instrumentos de poder e riquezas para as classes privilegiadas. Atividade em que verdadeiros recordes de crueldade foram impostos durante os últimos oito ou dez mil anos sobre os quais se têm vestígios certos da conduta social de nossa espécie, cuja existência como seres pensantes, segundo os cientistas, apenas transborda os 180 mil anos.
Não é meu propósito refrescar-me em tais temas que certamente aborreceriam a quase cem por cento das pessoas continuamente bombardeadas com notícias através de meios, que vão da palavra escrita até as imagens tridimensionais que começam a exibir-se em custosos cinemas, e não está longínquo o dia em que também predominem nas - já de por si fabulosas - imagens da televisão. Não é casual que a chamada indústria da recreação tenha sua séde no coração do império que a todos tiraniza. O que pretendo é me situar no ponto de partida atual de nossa espécie para falar da marcha para o abismo. Poderia inclusive falar de uma marcha `inexorável" e estaria certamente mais perto da realidade. A ideia de um julgamento final está implícita nas doutrinas religiosas mais estendidas entre os habitantes do planeta, sem que ninguém as qualifique por isso, como pessimistas. Considero, pelo contrário, dever elementar de todas as pessoas sérias e direitas, que são milhões, lutar para propor e, talvez impedir, esse dramático e próximo acontecimento no mundo atual.
Numerosos perigosos nos ameaçam, mas dois deles, a guerra nuclear e a mudança climática, são decisivos e ambos estão cada vez mais longe de aproximar-se de uma solução.
O palavrório demagógico, as declarações e os discursos da tirania imposta ao mundo pelos Estados Unidos e seus poderosos e incondicionais aliados, em ambos temas, não admitem a menor dúvida a respeito.
Em primeiro de janeiro de 2012, ano novo ocidental e cristão, coincide com o aniversário do triunfo da Revolução em Cuba e o ano em que se cumpre o 50 Aniversário da Crise de Outubro de 1962, que pôs o mundo á beira da guerra mundial nuclear, o que me obriga a escrever estas linhas.
Careceriam de sentido minhas palavras se tivessem como objetivo imputar alguma culpa ao povo norte-americano, ou ao de qualquer outro país aliado dos Estados Unidos na insólita aventura; eles, como outros povos do mundo, seriam as vítimas inevitáveis da tragédia. Fatos recentes ocorridos na Europa e outros pontos, mostram as indignações maciças daqueles aos quais o desemprego, a carestia, as reduções de seus ganhos, as dívidas, a discriminação, as mentiras e a politicagem, conduzem aos protestos e às brutais repressões dos guardiães da ordem estabelecida.
Com frequência crescente se fala de tecnologias militares que afetam a totalidade do planeta, único satélite habitável conhecido a centenas de anos luz de outro que talvez resulte adequado se nos movemos à velocidade da luz, trezentos mil quilômetros por segundo.
Não devemos ignorar que se nossa maravilhosa espécie pensante desaparecesse transcorreriam muitos milhões de anos antes que surja novamente outra capaz de pensar, em virtude dos princípios naturais que regem como consequência da evolução das espécies, descoberta por Darwin em 1859 e que hoje reconhecem todos os cientistas sérios, crentes ou não crentes.
Nenhuma outra época da história do homem conheceu os atuais perigos que confrontam a humanidade. Pessoas como eu, com 85 anos completos, tínhamos atracado aos 18 anos com o título de bacharel antes que se concluísse a fabricação da primeira bomba atômica.
Hoje os artefatos desse caráter preparados para seu emprego - incomparavelmente mais poderosos que os que produziram o calor do sol sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki - somam milhares.
As armas desse tipo que se guarda adicionalmente nos depósitos, acrescentadas às já desdobradas em virtude de acordos, alcançam cifras que superam os vinte mil projéteis nucleares.
O emprego de apenas uma centena dessas armas seria suficiente para criar um inverno nuclear que provocaria uma morte espantosa em breve tempo a todos os seres humanos que habitam o planeta, - como explicou brilhantemente e com dados computadorizados o cientista norte americano e professor da Universidade de Rutgers - New Jersey, Alan Robock.
Os que costumam ler as notícias e análise internacionais sérios, conhecem com os riscos do estouro de uma guerra com emprego de armas nucleares se incrementam à medida que a tensão cresce no Oriente próximo, onde em mãos do governo israelita se acumulam centenas de armas nucleares em plena disposição para utilização, e cujo caráter de forte potência nuclear nem se admite nem se nega. Cresce igualmente a tensão em torno da Rússia, país de indisputável capacidade de resposta, ameaçada por um suposto escudo nuclear europeu.
Move a risadas a afirmação yanki, de que o escudo nuclear europeu é para proteger também a Rússia do Irã e Coreia do Norte. Tão débil é a posição yanki neste delicado assunto, que seu aliado Israel nem sequer assume o incômodo de garantir consultas prévias sobre medidas que possam desatar a guerra.
A humanidade, pelo contrário, não goza de garantia alguma. O espaço cósmico, nas proximidades de nosso planeta, está saturado de satélites dos Estados Unidos destinados a espionar o que ocorre até nos terraços das moradias de qualquer nação do mundo. A vida e costumes de cada pessoa ou família passou a ser objeto de espionagem; a escuta de centenas de milhões de celulares, e o tema das conversações que aborda qualquer usuário em qualquer parte do mundo deixa de ser privada para converter-se em material de informação para os serviços secretos dos Estados Unidos.
Esse é o direito que vai restando aos cidadãos de nosso mundo em virtude dos atos de um governo cuja constituição, aprovada no Congresso de Filadélfia em 1776, estabelecia que ainda os homens nasciam livres e iguais e a todos, concedia o criador determinados direitos, dos quais já não resta nada, nem aos próprios norte-americanos nem a cidadão algum do mundo sequer o livre direito de se comunicar por telefone a familiares e amigos seus sentimentos mais íntimos.
A guerra, entretanto, é uma tragédia que pode ocorrer, e é muito provável que ocorra; mas, se a humanidade fosse capaz de atrasá-la por um tempo indefinido, outro fato igualmente dramático está ocorrendo já com crescente ritmo: a mudança climática. Me limitarei a assinalar o que eminentes cientistas e expositores de relevo mundial explicaram através de documentos e filmes que ninguém questiona.
É bem conhecido que o governo dos Estados Unidos se opôs aos acordos de Kyoto sobre o meio ambiente, uma linha de conduta que nem sequer conciliou com seus mais próximos aliados, cujos territórios sofreriam tremendamente e alguns dos quais, como a Holanda, desapareceriam quase por inteiro.
O planeta parte hoje sem política sobre este grave problema, enquanto os níveis do mar se elevam, as enormes capa de gelo que cobrem a Antártida e Groenlândia e onde se acumula mais de 90 % da água doce do mundo, se derretem em crescente ritmo, e já a humanidade em 30 de novembro de 2011 passado, alcançou oficialmente a cifra de 07 bilhões de habitantes que nas áreas mais pobres do mundo cresce de forma sustentada e inevitável. É que por acaso os que se dedicaram a bombardear países e matar milhões de pessoas durante os últimos 50 anos, pode se preocupar com o destino de outros povos?
O E.U é hoje não só o promotor dessas guerras, mas também o maior produtor e exportador de armas no mundo.
Como é conhecido, esse poderoso país assinou um convênio para ministrar 60 bilhões de dólares nos próximos anos ao reino da Arábia Saudita, onde as transnacionais dos Estados Unidos e seus aliados extraem a cada dia 10 milhões de barris de petróleo bruto, quer dizer, um bilhão de dólares em combustível. O que será desse país e da região quando essas reservas de energia se esgotarem? Não é possível que nosso mundo globalizado aceite sem falar o colossal esbanjamento de recursos energéticos que a natureza demorou centenas de milhões de anos em criar, e cuja dilapidação encarece os custos essenciais. Não seria absolutamente digno do caráter inteligente atribuído a nossa espécie.
Nos últimos 12 meses tal situação se agravou enormemente a partir de novos avanços tecnológicos que, longe de aliviar a tragédia proveniente do esbanjamento dos combustíveis fósseis, a agrava enormemente.
Cientistas e investigadores de prestígio mundial vinham assinalando as consequências dramáticas da mudança climática.
Beneficia-tede um fabuloso legado de quatro bilhões de anos ministrado pela Terra. Somente em 200 000 anos mais já mudastes a face do mundo". Em um excelente documentário em filme do diretor francês Yann Arthus-Bertrand, intitulado Home, elaborado com a colaboração de prestigiadas e bem informadas personalidades internacionais, publicado em meados do ano 2009, este advertiu ao mundo com dados irrebatíveis o que estava ocorrendo. Com sólidos argumentos expos as consequências nefastas de consumir, em menos de dois séculos, os recursos energéticos criados pela natureza em centenas de milhões de anos; mas o pior não era o colossal esbanjamento, mas sim as consequências suicidas que resultaria para a espécie humana. Referindo-se à própria existência da vida, reprovava a espécie humana:"
Não culpava nem podia culpar ninguém até esse instante, assinalava simplesmente uma realidade objetiva. Entretanto, hoje todos nós temos que nos culpar de que saibamos e nada façamos para tratar de remediar.
Em suas imagens e conceitos, os autores dessa obra incluem memórias, dados e ideias que temos o dever de conhecer e levar em consideração.
Em meses recentes, outro fabuloso material em filme exibido foi Oceanos, elaborado por dois realizadores franceses, considerado o melhor filme do ano em Cuba; talvez, no meu entender, o melhor desta época.
É um material que assombra pela precisão e beleza das imagens nunca antes filmadas por câmera alguma: Oito anos e 50 milhões de euros foram investidos nele. A humanidade terá que agradecer essa prova da forma em que se expressam os princípios da natureza adulterados pelo homem. Os atores não são seres humanos: são os habitantes dos mares do mundo. Um Oscar para eles!
O que motivou para mim o dever de escrever estas linhas não surgiu dos fatos referidos até aqui, que de uma forma ou outra comentei anteriormente, mas sim de outros que, dirigidos por interesses das transnacionais, estiveram saindo à luz dosificadamente nos últimos meses e servem no meu entender como evidência definitiva da confusão e do caos político que impera no mundo.
Faz apenas alguns meses que li pela primeira vez algumas notícias sobre a existência do gás de xisto. Afirmava-se que os Estados Unidos dispunha de reservas para suprir suas necessidades deste combustível durante 100 anos. Como disponho na atualidade de tempo para indagar sobre temas políticos, econômicos e científicos que podem ser realmente úteis a nossos povos, comuniquei-me discretamente com várias pessoas que residem em Cuba ou no exterior de nosso país. Curiosamente, nenhuma delas tinha escutado uma palavra sobre o assunto. Não era certamente a primeira vez que isso acontecia. Alguém se assombra por fatos importantes de que por si só ocultam em um verdadeiro mar de informações, mescladas com centenas ou milhares de notícias que circulam pelo planeta.
Persisti, no entanto, em meu interesse sobre o tema. Transcorreram somente vários meses e o gás de xisto já não é notícia. Em vésperas do ano novo se conhecia já suficientes dados para ver com toda clareza a marcha inexorável do mundo para o abismo, ameaçado por riscos tão extremamente graves como a guerra nuclear e a mudança climática. Do primeiro, já falei; do segundo, em altares da brevidade, limitar-me-ei a expor através de dados conhecidos e alguns por conhecer que nenhum quadro político ou pessoa sensata deve ignorar.
Não vacilo em afirmar que observo ambos fatos com a serenidade dos anos vividos, nesta espetacular fase da história humana, que contribuíram na educação de nosso povo valente e heróico.
O gás se mede no TCF, os quais podem referir-se a pés cúbicos ou metros cúbicos -nem sempre se explica que se trata de um ou de outro- depende do sistema de medidas que se aplique em um determinado país. Por outro lado, quando se fala de bilhões geralmente se referem ao trilhão espanhol que significa um milhão de milhões; tal cifra em inglês se qualifica como trillón o qual deve se levar em conta quando se analisa as cifras que se referem ao gás que revestem ser volumosas. Tratarei de assinalá-lo quando for necessário.
O analista norte americano Daniel Yergin, autor de um volumoso clássico da história do petróleo afirmou, segundo a agência de notícias IPS, que já um terço de todo o gás que se produz nos Estados Unidos é gás de xisto.
"...a exploração de uma plataforma com seis poços pode consumir 170.000 metros cúbicos de água e inclusive provocar efeitos daninhos como influenciar em movimentos sísmicos, poluir águas subterrâneas e superficiais, e afetar a paisagem".
O grupo britânico BP informa por sua vez que "As reservas comprovadas de gás convencional ou tradicional no planeta somam 6.608 trilhões ( milhão de milhões-de pés cúbicos), 187 trilhões de metros cúbicos, [...] e os depósitos maiores estão na Rússia (1.580 TCF), Irã (1.045), Qatar (894), Arábia Saudita e Turkmenistán com 283 TCF cada um". Trata-se do gás que vinha se produzindo e comercializando.
"Um estudo da EIA (uma agência governamental dos Estados Unidos sobre energia) publicado em abril de 2011 encontrou virtualmente o mesmo volume (6.620 TCF ou 187,4 trilhões de metros cúbicos) de shale gás recuperável em apenas 32 países, e os gigantes são: China (1.275 TCF), Estados Unidos (862), Argentina (774),México (681), África do Sul (485) e Austrália (396 TCF)". Shale gás, é gás de xisto. Observe-se que de acordo com o que se conhece, a Argentina e o México possuem quase tanto quanto aos Estados Unidos. A China com as maiores jazidas, possui reservas que equivalem a quase o dobro daqueles e uns 40 % mais que os Estados Unidos.
"...países secularmente dependentes de fornecedores estrangeiros contariam com uma enorme base de recursos em relação com seu consumo, como a França e Polônia,que importam 98 e 64 por cento, respectivamente do gás que consomem, e que teriam em rochas de xistos ou lutitas reserva superiores a 180 TCF cada um".
Para extraí-lo das lutitas (assinala IPS) apela-se a um método batizado de' fracking' (fratura hidráulica), com a injeção de grandes quantidades de água mas areias e aditivos químicos. O rastro de carbono (proporção de dióxido de carbono que libera para a atmosfera) é muito maior que a gerada com a produção de gás convencional.
"Como se trata de bombardear capas da crosta terrestre com água e outras substâncias, incrementa-se o risco de danificar o subsolo, solos, lençois hídricos subterrâneos e superficiais, a paisagem e as vias de comunicação se as instalações para extrair e transportar a nova riqueza apresentar defeitos ou erros de operação".
Basta assinalar que entre as numerosas substâncias químicas que se injeta com a água para extrair este gás se encontram o benzeno e o tolueno, que são substâncias terrivelmente cancerígenas.
A perita Lourdes Melgar, do Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey, opina que:
"'É uma tecnologia que gera muito debate e são recursos localizados em zonas onde não há água'... ".
"As lutitas gasíferas (expressa IPS) são pedreiras de hidrocarbonetos não convencionais, encalhadas em rochas que as protegem, pelo que se aplica a fratura hidráulica (conhecida em inglês como 'fracking') para as liberar em grande escala".
"Ageração de gás shale envolve altos volumes de água assim como a escavação e a fratura geram grandes quantidades de resíduos líquidos, que podem conter químicos dissolvidos e outros poluentes que requerem tratamento antes de seu descarte."
"Aprodução de xisto saltou de 11.037 milhões de metros cúbicos em 2000 a 135.840 milhões em 2010. Em caso de continuar neste este ritmo, a expansão em 2035 chegará a cobrir 45 por cento da demanda de gás geral, - segundo a EIA.
"Investigações científicas recentes alertaram sobre o perfil ambiental negativo do gás lutita.
"Os Acadêmicos Robert Howarth, Renee Santoro e Anthony Ingraffea, da americana Universidade de Cornell, concluíram que esse hidrocarboneto é mais poluente que o petróleo e o gás, segundo seu estudo 'Metano e o rastro de gases de efeito estufa do gás natural proveniente de formações de shale', divulgado em abril passado na revista Climatic Change.
"'O rastro carbônico é maior que a do gás convencional ou o petróleo, vistos em qualquer horizonte temporário, mas particularmente em um lapso de 20 anos. Comparada com o carvão, é pelo menos 20 por cento maior e talvez mais do dobro em 20 anos', - ressaltou o relatório".
"O metano é um dos gases de efeito estufa mais poluentes, responsáveis pelo aumento da temperatura do planeta".
"'Em áreas ativas de extração (um ou mais poços em um quilômetro), as concentrações médias e máximas de metano em poços de água potável se incrementaram com proximidade ao poço gasífero mais próximo e se tornaram um potencial perigo de explosão', - cita o texto escrito por Stephen Osborn, Avner Vengosh, Nathaniel Warner e Robert Jackson, da estatal Universidade de Duke.
"Estes indicadores questionam o argumento da indústria de que o xisto pode substituir o carvão na geração elétrica e, portanto, um recurso para mitigar a mudança climática.
"É uma aventura muito prematura e arriscada'".
"Em abril de 2010, o Departamento de Estado dos Estados Unidos pôs em marcha a Iniciativa Global de Gás Shale para ajudar aos países que buscam aproveitar este recurso para identificá-lo e desenvolvê-lo com um eventual benefício econômico para as transnacionais dessa nação".
Fui Indevidamente extenso, não tinha outra opção. Redijo estas linhas para o sítio web Cubadebate e para o Telesur, uma das emissoras de notícias mais sérias e honestas de nosso sofrido mundo.
Para abordar o tema deixei transcorrer os dias festivos do velho e do novo ano.