DO CÉU À TERRA.
DO CÉU À TERRA.
A IRA DE DEUS (Parte III).
VOS FOI DITO PELO FILHO DE DEUS JESUS CRISTO:
AI! AI DE QUEM CAUSA ESCÂNDALO AS CRIANÇAS OU AS MATA, “MELHOR SERIA QUE SE AMARRASSE AO PESCOÇO UMA GRANDE PEDRA DE MOINHO E QUE SE AFUNDASSE NO MAR PROFUNDO...” … (Mateus 18, 6).
UM MENINO DE OITO ANOS ENCONTRADO MORTO EM UM FRIGORÍFICO EM NEW YORK, ASSASSINADO POR UM JUDEU DE 35 ANOS.
SIM ESTE ASSASSINO JUDEU ORTODOXO SERÁ SUBMETIDO A UM SEVERO JULGAMENTO POR PARTE DE ADONAI, O DEUS DOS JUDEUS E DE TODOS OS HOMENS. LHES PERGUNTAMOS, QUE JULGAMENTO SOFRERÃO OS PODEROSOS QUE CAUSAM E FOMENTAM AS GUERRAS QUE MATAM A MILHÕES DE INOCENTES E QUE, JUNTAMENTE AOS DONOS DA ECONOMIA DA TERRA SÃO OS RESPONSÁVEIS PELA FOME NO MUNDO QUE ANIQUILA A CENTENAS DE MILHÕES DE MENINOS?
QUE JULGAMENTO SOFRERÁ VÓS QUE VIVIS NO BEM ESTAR, QUE VOS ESCANDALIZAIS HIPOCRITAMENTE PORQUE UM MENINO É ASSASSINADO E FEITO EM PEDAÇOS EM VOSSAS CIDADES OPULENTAS E VOS FICAIS INDIFERENTES DIANTE DA MORTE DE MILHARES DE MILHÕES DE SERES HUMANOS QUE SEUS DONOS, COM SUA COMPLACÊNCIA E INDIFERENÇA, MATAM DIA APÓS DIA, HORA APÓS HORA?
VOS ESCANDALIZAIS PORQUE UM DEUS, O DEUS VOS AMEAÇA COM CHICOTADAS E CASTIGOS?
NÃO LERAM E GUARDARAM NA MEMÓRIA A HISTÓRIA DE SODOMA E GOMORRA, DO DILÚVIO UNIVERSAL?
FARIAIS BEM EM COMEÇAR A PARTIR DE AGORA A SE BATER COM OS PUNHOS NO PEITO E A RECITAR A MINHA CULPA, MINHA MÁXIMA CULPA, PODERIA DESPERTAR NO ALTÍSSIMO CRIADOR SENTIMENTO DE MISERICÓRDIA!
MAS NÃO! NÃO! VÓS NÃO RECITARÁS NADA, PERMANECERÃO COVARDES, MENTIROSOS, HIPOCRITAS, INDIFERENTES E ESPANTOSAMENTE EGOISTAS, ENQUANTO OS ASSASSINOS DA VIDA CONTINUARÃO ACENDENDO O HOLOCAUSTO DAS CRIANCINHAS, DOS JUSTOS E DOS BONS.
A CONMISERAÇÃO DE DEUS, PORTANTO, DESCERÁ SOBRE VÓS E SOBRE TUDO SUA SANTA IRA, SUA SANTA JUSTIÇA. PARA VÓS FRIOS! PARA VÓS FALSOS MISERICORDIOSOS! QUE TENS MEDO DE DESCOBRIR EM SEUS CORAÇÕES DOENTES QUE NÃO TENS ALMA, NEM SAL E NEM LEVEDURA.
PAZ AOS JUSTOS E AOS BONS TENHAM FÉ! O TEMPO DE CRISTO CHEGOU.
DO CÉU À TERRA
Giorgio Bongiovanni,
Estigmatizado.
Palermo – Itália, 16 de julho de 2011.
Às 20:00 horas.
O ASSASSINO DO GUETO DE NOVA IORQUE
GUARDOU OS PÉS DO MENINO NO CONGELADOR.
A Polícia encontrou a porta entreaberta e se deparou com Levi Aron no quarto e sem camisa.
"Sabe por que estamos aqui? Onde está o menino?" Perguntaram-lhe. E Aron apontou sem abrir a boca para a cozinha. A geladeira estava cheia de filetes de sangue; os agentes a abriram...
No congelador, cortados e em bolsas de plástico, estavam os dois pés de Leiby Kletzky, o menino de oito anos que tinha desaparecido dois dias antes em Borough Park, o bairro dos judeus ortodoxos que foi cenário de um dos crimes mais macabros que recorda Nova Iorque.
O assassino, da mesma religião que o menino, revelou que o resto do corpo esquartejado estava dentro de uma mala vermelha, a uns dois quilômetros dali, no bairro de Sunset Park no Brooklyn. Não disse nada mais quando o tiveram algemado, o dia de seu aniversário número 35 e diante da estupefação de seus vizinhos, que tinham se concentrado infrutiferamente na busca do menino desde seu desaparecimento na segunda-feira passada.
"A cidade está em estado de 'shock'", confessou o prefeito Michael Bloomberg, horas depois do multitudinario funeral pelo menino nas ruas do Borough Park, tomadas por milhares de judeus jasídicos chegados de todo o estado de Nova Iorque. "Obrigado, Deus, por todo o tempo que me deu junto a ele", foram as palavras em lastimas do pai, Nachman Kletzky.
A Polícia continua interrogando Levi Aron e procurando um porquê. Os agentes suspeitam que ainda não contou toda a verdade. O comissário da Polícia de Nova Iorque, Raymond Kelly, afirmou que o menor tentou defender-se antes de morrer asfixiado pelas mãos de Levi Aron, que já confessou o crime e que na quarta-feira foi acusado formalmente por um delito de assassinato em primeiro grau.
O pequeno morreu asfixiado
Kelly declarou aos jornalistas que os forenses encontraram "arranhões" nos braços e pulsos do acusado, pelo que considerou "razoável" pensar que o menino morreu por asfixia, embora disse que ainda restam provas de laboratório a por em pratica e suspeitam que ainda não contou toda a verdade, - informou o The New York Post.
"Entendo que pode estar mal, e sinto o dano que causei", - declarou o acusado em uma confissão por escrito a que teve acesso a cadeia de televisão NBC, que precisou que também há outra confissão gravada em vídeo em que Aron se mostra "inexpressivo e sem emoções".
O assassino, segundo seus interrogadores, deu amostras de "instabilidade mental" e respondeu de um modo muito incongruente até o momento. No momento de admitir sua culpa, Aron confessou que o tinha matado "por um ataque de pânico", ao saber que havia milhares de judeus ortodoxos buscando-o e que se ofereceu inclusive uma recompensa de 125.000 dólares a quem encontrasse seu paradeiro.
O assassino assegurou que no primeiro dia esteve várias horas em seu automóvel com o menino e que o levou a umas bodas em um povoado. A polícia confirmou que Aron acudiu na segunda-feira a um boda na localidade de Monsey, ao norte de Nova Iorque, mas alguns dos convidados que assistiram ao enlace não viram que estava acompanhado de um menor, segundo 'The Wall Street Journal'.
Segundo a confissão, o menino ficou dormindo e passou a noite no apartamento de Aron, e na manhã seguinte ficou "assistindo televisão" enquanto ele saiu para trabalhar. Quando mais tarde retornou ao domicílio e descobriu que havia tanta gente procurando o menor entrou em um ataque de "pânico", o amarrou a uma cadeira e o matou, segundo o testemunho do acusado.
"Tinha medo de o levar de volta a sua casa. Então coloquei uma toalha para sufocá-lo na habitação. Ele tentou se defender um pouco até que deixou de respirar", indica o acusado na confissão por escrito. Em seguida despedaçou seu cadáver para desfazer-se mais facilmente dele.
Aron foi transladado nesta quinta-feira de uma delegacia de polícia do Brooklyn ao tribunal entre gritos de "assassino, assassino" proferidos por uma centena de pessoas que chegaram a rodear o furgão policial.
Um dependente de uma loja de ferragens
Até ha quatro dias, Levi Aron era um anônimo e taciturno dependente de uma loja de ferragens no Borough Park. Duas vezes casado e outras tantas separado e sem filhos. Considerado por familiares e vizinhos como "estranho", "calado" e "explosivo", mas sem mais antecedentes que uma multa por urinar na via pública. Cumpridor com os preceitos religiosos, mas abonado à cultura "pop" e seguidor de Lady Gaga, Katy Perry e demais famosas no Facebook.
Seus vizinhos, isso sim, tinham avisado às patrulhas locais de Shomrim (integradas por grupos de voluntários jasídicos) sobre o estranho hábito de Levi Aron de rondar nos parques e convidar os meninos "para dar uma volta" em sua desmantelada Honda. Em seu carro acabou precisamente o pequeno Leiby Klezky, que teve a má sorte de lhe perguntar em plena rua quando se perdeu no caminho de volta para casa, depois de sair do acampamento de verão na escola Yeshiva Bóiam.
"Ocorreu por sorte e foi um terrível golpe do destino para o menino", assegurou o delegado-chefe de Polícia de Nova Iorque Raymond Kelly. A Polícia comprovou que o assassino fez inclusive o menino esperar em plena rua durante sete minutos, enquanto ia ao consultório de um dentista para pagar a fatura. Um vídeo de segurança instalado na calçada captou o momento em que Aron saía da consulta e os dois cruzavam a rua.
A Polícia obteve o vídeo na terça-feira pela tarde e obteve a endereço da então suspeita graças à consulta no dentista. Mais de vinte de agentes rodearam o edifício empunhando suas pistolas e pediram que se entregasse sem opor resistência das escadas. Encontraram a porta meio aberta e perguntaram: "Onde está o menino?". Muito tarde.
Carlos Fresneda
(Correspondente) Nueva York.
Atualizada na sexta-feira 15/07/2011.
http://www.elmundo.es/america/2011/07/14/estados_unidos/1310659000.html
A Ira de Deus (Parte I).
A Ira de Deus contra Seus inimigos (Parte II).
A Ira de Deus (Parte IV).
O verdadeiro significado da Santa Ira de Deus (Parte V e VI).
A Ira de Deus (Parte VII).
A Ira de Deus (Parte VIII).