Tem formação multidisciplinar focada em ecossistemas de rios. Possui experiência na área de ecologia de rios e córregos, sensoriamento remoto, SIG, modelagem hidrológica, modelagem dinâmica de sistemas complexos, dinâmica de nutrientes (espiral de nutrientes) e analise de nutrientes na agua. Atualmente a sua pesquisa se concentra em entender os mecanismos das interações entre cobertura do solo e funcionamento dos rios e como o uso dosolo afeta a estrutura eo funcionamento dos rios da Mata Atlântica.
Possui graduação e mestrado pela University of Southern Illinois-Carbondale e doutorado pela University of Nebraska-Lincoln. Atualmente está trabalhando com abundância natural de isótopos estáveis e com isótopos enrequecidos (tracers) de carbono e nitrgênio para entender os fluxos de energia e nutrientes em teias tróficas de rios tropicais.
Biólogo formado pela UERJ, atua nas áreas de metabolismo de córregos, produção primária, dinâmica do perifíton e interações ecológicas. Estudou os fatores que controlam o metabolismo de carbono (produção primária, respiração e autotrofia) em córregos de Mata Atlântica, incluindo as diferenças do contínuo de rios das cabeceiras a córregos mais abertos, a influência de herbívoros no biofilme, a heterogeneidade ambiental entre diferentes de substratos. Pretende testar padrões similares também com a ciclagem de nutrientes e a estequiometria do perifíton.
Tema de Pesquisa: Dinâmica do carbono orgânico em riachos tropicais. Atualmente se detêm em experimentos para analisar taxas de turnover e spiraling do carbono orgânico, e o input, processamento e carreamento da matéria alóctone e autóctone, com intuito de entender o que acontece com essa matéria orgânica em um gradiente cabeceira-foz. Ao fim, objetiva-se realizar modelagem sobre esse processo.
Possui graduação em Ciências Biológicas pela UERJ (2008) e mestrado em Biologia (Biociências Nucleares) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2012). Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia de Ecossistemas, atuando principalmente nos seguintes temas: metabolismo de ecossistemas, alagados de mata atlântica, ciclagem de carbono e sensoriamento remoto.
Biólogo e Mestre em Bioengenharia de Ecossistemas, atualmente é Doutorando em Ecologia e Evolução pela UERJ. Possui experiência em Ecologia Teórica e Aplicada, com ênfase em Ecologia de Ecossistemas, atuando principalmente nos seguintes temas: Processos ecossistêmicos, Biomonitoramento, macroinvertebrados aquáticos, ecologia de crustáceos e herpetologia. Montanhista amador e especialista em orientação, deslocamento e sobrevivência na selva, tendo trabalhado como indigenista na Fundação Nacional do Índio (FUNAI) onde atuou diretamente na proteção territorial de terras indígenas ocupadas por grupos isolados e de recente contato.
Doutor e mestre em Ecologia e Evolução pela UERJ e bacharel pela mesma instituição. Em seu projeto de doutorado avaliou a evolução paralela entre populações de ambientes de alta e baixa predação através da quantificação da extensão e natureza da divergência ecológica (ecologia trófica) e fenotípica (características da história de vida e morfologia) utilizando duas espécies de Phalloceros (P. harpagos e P. anisophallos) como modelos. Em ambientes de alta predação, a maior biomassa de macroinvertebrados per capita pode ter levado a uma dieta mais carnívora que se refletiu no intestino mais curto de fêmeas e machos de ambas as espécies. Observou-se também a correlação entre ambientes de alta predação e redução do tamanho de maturidade de fêmeas e machos, aumento do investimento reprodutivo e fecundidade. Em ambientes de alta predação, intestinos mais curtos juntamente com maiores índices de matrotrofia podem ter contornado o efeito do aumento do investimento reprodutivo, mantendo um fenótipo mais hidrodinâmico das fêmeas grávidas. Além disso, os machos de ambas espécies apresentaram gonopódio maior em ambientes de alta predação, possivelmente pela vantagem do acasalamento coercitivo nesses ambientes e pela escolha pré ou pós-copulatória das fêmeas. Os resultados observados neste estudo sugerem que há paralelismo na morfologia trófica, na história de vida e nas características morfológicas das duas espécies Phalloceros de acordo com o regime de predação, seja pela pressão seletiva direta ou indireta por ela imposta.
Bióloga formada pela UERJ, atuou nas áreas de ciclagem e limitação de nutrientes, produção primária e interações ecológicas. Durante a graduação estudou os controles top-down e bottom-up na comunidade perifítica, especificamente a limitação nutricional e a pressão da herbivoria por insetos efemerópteros e a cascata trófica por camarões predadores. Atualmente estuda o impacto do uso do solo nas comunidades perifíticas em rios de Mata Atlântica, especialmente em relação à limitação nutricional, estequiometria, crescimento e estoque do perifíton.
Bióloga formada pela UERJ-FFP. Trabalhou com produção secundária de macroinvertebrados aquáticos em córregos tropicais.
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade do Grande Rio e mestrado pela UERJ em Ecologia e Evolução. Tem experiência na área de Engenharia de Ecossistemas, Ecologia de Ecossistemas, Ecologia de Comunidades e Processos Ecossistêmicos. Atualmente está trabalhando com decomposição foliar e produção secundária de macroivertebrados aquáticos.
Bióloga formada pela UERJ e aluna e com mestrado pelo Programa de Pós Graduação em Ecologia e Evolução da UERJ. Em seu projeto buscou saber sobre taxa de decaimento foliar em riacho de Mata Atlântica, utilizando metodologias distintas para descobrir quais animais atuam neste processo.
Biólogo Licenciado pela UERJ, com mestrado em Ecologia e Evolução também pela mesma instituição. Seus projetos foram relacionados a características de histórias de vida e invasões biológicas. Durante sua graduação analisou as características de história de vida relacionada à reprodução de peixes comuns na Mata Atlântica do Brasil da família Poeciliidae (Phalloceros sp). Em seu mestrado, estudou o impacto de uma espécie não nativa sobre o nicho trófico de Phalloceros harpagos fish.
Aluno de graduação em Ciências Biológicas pela UERJ estudandou os aspectos da história de vida e a evolução da "placenta" em peixes do gênero Phalloceros. Possui experiência na área de biologia molecular e interesse em ecologia e evolução.
Aluna de graduação em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Foi estagiária do laboratório de Ecologia de Rios e Córregos (LERC), orientada pela Profa. Dra. Eugenia Zandonà e atuou no projeto de pesquisa ‘Evolução da placenta e das historia de vida no gênero de peixes Phalloceros’ em colaboração com a University of California, Riverside.
Aluno de graduação em Ciências Biológicas pela UERJ. Estudou o efeito de cascata trófica (Controle top-down e bottom-up) através de "Experimento Natural" em córregos da Ilha Grande sob a orientação do Prof. Dr. Timothy Peter Moulton.