Roberta Zanotto e Thiago Takechi: Abertura do IV Neurotalks realizada pelo Centro Acadêmico do Bacharelado em Neurociências da UFABC.
João Refundini: Introdução teórica ao tema de discussão do primeiro encontro de 2020 da Liga Acadêmica de Neurociência que será realizada no dia 10/09/20. Nesta apresentação serão abordados os conhecimentos de base necessários para possibilitar a leitura dos artigos científicos bem como acompanhar as discussões durante a Liga. (Tema: Sistema Nervoso e COVID )
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Dárin Moura e Victor Ricardo : Neuromitos são conceitos distorcidos sobre a neurociência (e sua suposta aplicação cotidiana) que não contam com comprovação científica. Nessa palestra falaremos sobre alguns desses neuromitos, como:
- Pessoas criativas usam o hemisfério direito do cérebro e as mais lógicas, o esquerdo?!
- Tocar músicas de Mozart para bebês aumenta a inteligência deles?!
- A memória humana guarda precisamente o que experienciamos, como um gravador?!
E muitos outros! Venha participar e descobrir mais sobre o tema!
Link Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=ZjDAB6U1Zpw
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Thaisy Moraes : muitas vezes como estudantes de neurociência nos deparamos com a incerteza de o que nos espera no mercado de trabalho e quais são nossas possibilidades. Um bate papo sobre a experiência de ser estudante de neurociência e estar se posicionando no mercado, além de perspectivas futuras da área.
Link Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=mOnz3xNIwFM
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Letícia Caroline: O Experimente Música é um projeto de extensão do grupo Neurociência e Música na UFABC, com apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC). Oferece oficinas de experiências musicais para primeira infância, com enfoque no desenvolvimento de habilidades perceptivas, motoras, cognitivas, linguísticas e socioemocionais da criança de 0 a 6 anos.
Link Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=7dOHZBxNFyM
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Gabriela Morales: A ayahuasca é uma bebida preparada a partir da decocção de duas plantas amazônicas: o cipó da Banisteriopsis caapi e as folhas da Psychotria viridis, sendo seus efeitos no SNC decorrentes principalmente do sinergismo entre as substâncias dessa mistura. Sua utilização possui diversos fins religiosos e medicinais e ocorre há pelo menos 3000 anos em rituais de tribos indígenas e por curandeiros vegetalistas na região da Amazônia. A partir da década de 30, iniciou-se um processo de expansão das práticas do uso da ayahuasca pelos centros urbanos que culminou no estabelecimento de diversos movimentos ayahuasqueiros. Com esta expansão na utilização do chá, houve um aumento no interesse da comunidade científica em compreender seus efeitos, segurança e potencial terapêutico e, atualmente, as pesquisas indicam seu potencial no tratamento de depressão, ansiedade, dependência a drogas de abuso e doenças neurodegenerativas. Nesta palestra será abordada a farmacologia da ayahuasca, passando por seus principais mecanismos de ação e estudos recentes acerca de seu potencial terapêutico.
Link Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=EX3ddBBhWF0
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Janine Camatti: Muitas vezes entendemos a dor como algo ruim, mas quando paramos para refletir sobre o porquê ela existe somos capazes de entender o seu papel protetor. Mas, e quando não existe mais uma lesão e ainda dói? O primeiro passo para controlar a dor é entender a dor. Todo mundo já sentiu dor, mas talvez não saiba de onde ela vem ou o porquê. Vamos conversar sobre a neurociência da dor e entender que No Brain, No Pain.
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Kátia Selene: Quando falamos de Sistema Nervoso essa pergunta, simples a primeira vista, ainda não tem uma resposta. O objetivo dessa palestra é apresentar algumas evidências sobre o processamento de informações temporais no sistema nervoso.
Link Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=7ZxYkAjrQUM
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Moisés Correa: Situações aversivas são fortemente memorizadas, mesmo quando queremos esquecer delas. Mas o que acontece no nosso cérebro enquanto passamos por esse tipo de experiência? E o que acontece nele quando relembramos dessa situação ruim? Nós, neurocientistas da memória de medo, buscamos entender como os hormônios do estresse, a noradrenalina e o cortisol, atuam na memória emocional. As últimas novidades nessa área de estudo indicam que a ativação de uma rede neurocognitiva chamada Rede de Saliência está associada com a sensação de alerta resultante de eventos ameaçadores. A ativação desta rede durante a aprendizagem parece criar memórias mais rígidas e generalizáveis, facilitando o desenvolvimento de transtornos relacionados à ansiedade e estresse pós-traumático. Esta rede é composta de várias regiões do cérebro, como o córtex insular anterior, o córtex cingulado anterior, a amígdala e o estriado. Na minha iniciação científica e doutorado, venho investigando como os glicocorticóides modulam a qualidade de memórias traumáticas. Parece que os hormônios do estresse ativam a rede de saliência somente em situações aversivas muito forte, mas situações aversivas mais fracas recrutam outras regiões do cérebro relacionadas com a formação da memória. A ideia da minha pesquisa é entender o mecanismo pelo qual essas memórias se tornam tão fortes e rígidas e, dessa forma, descobrir formas de torná-las mais flexíveis e maleáveis. Nesta palestra vou apresentar os conceitos mais relevantes sobre a modulação do estresse na memória de medo e os resultados da minha pesquisa.
Link Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=bfQ0P3IgXFI
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Roberta Zanotto e Thiago Takechi: Há uma grande complexidade de fatores no estudo de transtornos psiquiátricos, no entanto, a utilização de modelos animais têm sido amplamente aplicada como forma de reproduzir ou refletir os sintomas observados nestes transtornos e assim, superar tais dificuldades. Os modelos animais possibilitam o estudo do modo de ação de fármacos bem como o desenvolvimentos de novas abordagens terapêuticas.
Link Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=O3HbQc5dm0w
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Estela Braga Nepomoceno: Como organismos são capazes de escolher entre ações baseando-se em uma análise de custo-benefício? É possível responder essa pergunta realizando experimentos com roedores. Nesta linha de investigação, manipulamos áreas encefálicas e observamos o comportamento de escolha destes animais.
Link Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=9caqaDNKhAw
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Primeiro encontro da 3ª edição da Liga Acadêmica de Neurociência do bacharelado em neurociência da UFABC. Neste encontro realizaremos a abertura da Liga e será discutido o tema sistema nervoso e COVID. A bibliografia básica utilizada no encontro está indicada no site do evento e no site do CAN.
Link será enviado para os participantes inscritos por email
Júlia Rodrigues: O desenvolvimento das funções executivas durante a infância está associado a maturação de regiões cerebrais, e também a fatores ambientais. A interação bem-sucedida ou não entre a criança e o ambiente em que vive tem grande influência durante o processo de desenvolvimento e repercute em habilidades relacionadas às funções executivas durante o ciclo da vida.
Link Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=KBO3-GoI5HQ
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Gabriel Migliorini: O que é neurociência computacional? Seria a neurociência que usa computadores? Bom, se você utiliza um computador para escrever um poema você se torna um poeta computacional!? Nessa conversa informal você irá descobrir do que se trata, qual a finalidade e as limitações desse campo de estudo.
Link Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=3sJcqBwxhhQ
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Rafael Moreira: Apesar dos avanços, o tratamento da COVID-19 ainda tem se mostrado um desafio. Novas terapêuticas com objetivo de diminuir o tempo de internação e as consequências da doença são necessários. Será debatido um racional teórico do uso de modalidades diferentes de Neuromodulação Não-invasiva para o tratamento de pessoas com Covid-19.
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Palestrante: Prof. Dr. Claudinei Biazoli Jr
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