Forno de Produção de Carvão Biochar - Ignis Switch

Além dos já mencionados, destacam-se também nomes que integraram ecossistemas cocriados ou transformados por nós, como: 

• Carvão 03 Irmãos – Piracaia (SP)

• Serraria Itaperapuan – Itapirapuan Paulista (SP)

• Carbouro Florestal – Várzea da Palma (MG)

• Carvão Nossa Senhora – Cabrália Paulista (SP)

• Biochar Express – São Paulo (SP)

• Infinite Briquetes – Campo Grande (MS)

• Fazenda Maísa – Moju (PA)

• Italmagnésio – Várzea da Palma (MG)

• DB10W27 Participações – Schroeder (SC)

• Raf Energy – Brasília (DF)

• New Coal Produção de Carvão Vegetal - Moju (PA)

• E outras centenas de clientes no Brasil e exterior!

Além dos materiais acima, o Ignis Switch pode carbonizar também: casca de arroz, caroço de açaí, fibra de coco, bagaço de cana, cama de frango, esterco bovino, torta de sementes e outros materiais! 

O forno de carbonização IGNIS SWITCH é uma solução versátil, disponível em diversos modelos para atender às necessidades específicas de diferentes escalas de produção.

OS MODELOS DE EXPERIMENTAÇÃO: Os modelos IGNIS SWITCH-0.5 (0,5 m³) e IGNIS SWITCH-1.0 (1,0 m³) são ideais para laboratórios e pequenas operações, oferecendo a conveniência de uma retirada manual da cápsula utilizando uma paleteira. Essas versões compactas mantêm a eficiência e a qualidade de carbonização encontradas nos modelos maiores.

OS MODELOS DE ESCALA:  Já os modelos IGNIS SWITCH-2 (2,0 m³), IGNIS SWITCH-4 (4,0 m³), IGNIS SWITCH-8 (8,0 m³) e IGNIS SWITCH-16 (16,0 m³) apresentam um design robusto e capacidade de produção escalável. Esses fornos são projetados para operações de médio a grande porte, garantindo eficiência e produtividade e exigem uma empilhadeira off road de capacidade de 2-15 toneladas em função do colume do forno.

No processo de carbonização, as câmaras de ignição desempenham um papel chave. A carbonização ocorre em duas reações distintas: endotérmica e exotérmica. A primeira hora a câmara de ignição fornece energia a partir da queima de material até que a parte superior do forno comece a gerar calor pela reação exotérmica gerando uma reação em cadeia de cima para baixo carbonizando o material com sua própria energia.

Uma das principais vantagens dos fornos IGNIS SWITCH é sua capacidade de realizar todo o processo de carbonização sem a necessidade de combustíveis adicionais ou contaminação. Isso não apenas reduz os custos operacionais, mas também torna o processo mais sustentável e ecologicamente correto.

Em resumo, os fornos de carbonização IGNIS SWITCH oferecem uma solução completa e eficiente para a produção de carvão vegetal em uma variedade de escalas, garantindo qualidade, eficiência e sustentabilidade em cada etapa do processo.

FATORES QUE AFETAM A PRODUTIVIDADE DOS FORNOS

1. UMIDADE DA MADEIRA A umidade das matérias-primas desempenha um papel significativo na eficiência do processo de carbonização, uma vez que a presença de umidade pode exigir mais energia para evaporar a água durante o processo, resultando em uma maior demanda por combustível na fornalha. 

2. DENSIDADE DO MATÉRIA PRIMA: A densidade do material também é um fator determinante, pois materiais com densidade mais alta, como certas espécies de madeira, requerem mais energia para o processo de carbonização do que materiais com densidade mais baixa. 

3. GRANULOMETRIA: Os tamanhos dos pedaços de matéria-prima e sua disposição na cápsula são aspectos importantes a serem considerados, pois influenciam diretamente na distribuição do calor dentro do forno. 

Os principais fatores que influenciam a produtividade do forno de carbonização IGNIS SWITCH são o teor de umidade e o tamanho da matéria-prima utilizada. 

Para otimizar a preparação da matéria-prima e garantir a máxima eficiência do processo, é altamente recomendável ter duas ações (consulte a Ignis Bioenergia & Valor para validar essas ações)

AÇÃO 01 - Ter um plano de secagem natural do produto 

AÇÃO  02 (Opcional) - Ter uma plano de secagem artificial (recomendado apenas para industriais como serrarias, agroindustrias e outras) 

É recomendado que o teor de umidade da matéria-prima seja mantido abaixo de 20% para garantir resultados ótimos. 

Uma secagem mais eficiente traz benefícios tanto econômicos, com uma redução significativa no tempo de processamento e um aumento na capacidade de produção, aumento de vida útil do equipamentos, redução de manutenção dentre outros .