O mês de visibilidade LGBTQ+ se passou mas a luta por direitos iguais continua. Em um mundo cheio de dogmas racistas e preconceituosos a representatividade se torna essencial para a quebra destes, desconstruindo e reconstruindo novos pensamentos e idealizações.

De fato, viver como um ser marginalizado pela sociedade é doloroso, ainda mais sabendo que tudo poderia ser resolvido com conversações e por mais empatia; tendo como base o respeito. Mesmo tendo a receita básica para a quebra desse ciclo vicioso de mortes e angustia, há aqueles que preferem continuar na mesmice do preconceito, clamando por menos violência na sociedade mas matando todos os dias pela forma de pensar generalizada.

Temos diversos cantores que fazem parte da comunidade e que elevam nossa representatividade, em busca de um local de visibilidade para continuarmos lutando arduamente, juntos.

E isso é de extrema importância.