Ingred lawanda:
FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTANCIA E EM SERVIÇO ATRAVÉS DE AMBIENTES DIGITAIS - A VIVÊNCIA DO PROINESP:
O artigo que aborda a formação de professores a distância e em serviço, especificamente no contexto da educação especial através do Proinesp, destaca-se por sua abordagem inclusiva e sensível às necessidades diversificadas dos alunos. O ambiente digital proporciona não apenas flexibilidade, mas também uma plataforma adaptável para capacitar os professores na promoção da educação inclusiva.
No âmbito da educação especial, o Proinesp se destaca ao oferecer módulos e recursos específicos que capacitam os educadores a lidar com a diversidade de necessidades de aprendizagem. O artigo enfatiza como essa formação não apenas atualiza o conhecimento técnico, mas também promove uma compreensão mais profunda das estratégias pedagógicas inclusivas.
A vivência descrita revela como o Proinesp, ao integrar a educação especial em seu currículo, contribui para a construção de ambientes educacionais mais acessíveis e acolhedores. Os professores participantes são capacitados não apenas a reconhecer as diferenças, mas a adaptar suas práticas para atender eficazmente a cada aluno, promovendo, assim, uma educação mais equitativa e inclusiva.
Jhennifer Monteiro:
FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTANCIA E EM SERVIÇO ATRAVÉS DE AMBIENTES DIGITAIS - A VIVÊNCIA DO PROINESP:
O processo formativo de professores a distância e em serviço, como evidenciado no artigo sobre a vivência do Proinesp, destaca-se pela adaptação à era digital. Ao explorar ambientes digitais, os educadores participantes têm a oportunidade de aprimorar suas habilidades por meio de uma abordagem flexível e acessível. O Proinesp emerge como um catalisador nesse cenário, proporcionando uma experiência rica em recursos digitais, capacitação tecnológica e estímulo à inovação pedagógica.
O artigo enfatiza a importância dessa modalidade de formação contínua, permitindo que os professores integrem eficazmente as tecnologias educacionais em suas práticas. Além disso, ressalta como o Proinesp contribui para a construção de um ambiente de aprendizagem colaborativo e engajador, enriquecendo a troca de conhecimentos entre os profissionais.
Ao abordar questões contemporâneas da educação, o Proinesp se destaca como uma plataforma que não apenas atualiza, mas transforma a maneira como os educadores encaram os desafios do ensino. A vivência descrita no artigo reflete a busca por uma educação mais conectada e alinhada às demandas do século XXI.
REFERÊNCIA
ROCHA, H. Introdução ao TelEduc. NIED/UNICAMP, 2001. Disponível na Internet: http://hera.nied.unicamp.br/teleduc.
SANTAROSA,L.M.C. Projeto Nacional de Informática na Educação Especial. SEESP-MEC.1997 (Projeto inicial apresentado, como consultora, a SEESP- MEC)
SANTAROSA, L.M.C; PASSERINO, L. ; CARNEIRO, M. L. F. ; GELLER, M. E. Formação de professores a Distancia e em serviço: Ambiente TelEduc no Projeto Nacional de Informática na Educação Especial do MEC. Revista de Informática na Educação: Teoria e Prática – PGIE. v.4 n 2 –37-48 - dez 2001
SEESP-MEC. Ações da SEESP: Capacitação de Recursos Humanos. Disponível na Internet: http://www.mec.gov.br/seesp/capacita.shtm
UNESCO. Declaração de Salamanca e Linhas de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. CORDE. Brasília, 1994
LORRANA BARBOSA
TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO, UMA ANÁLISE REFLEXIVA:
O texto escrito por Mirian Eduarda Pagamunci, tem como objetivo fazer uma análise reflexiva acerca da tecnologia e inovação como ferramentas para o processo de aprendizagem. Dessa forma, sabe-se que a tecnologia está modificando toda a relação do ser humano em diversos âmbitos, como social, ambiental, físico e mental. A autora destaca a importância desse processo de aprendizagem e desenvolvimento do indivíduo nesse contexto atual, onde as informações e a tecnologia ocorrem de forma acelerada e eficiente. Revela também as necessidades e os desafios da prática pedagógica atrelada à essa tecnologia e inovação.
Citado pela autora Mirian Pagamunci, Maturana (1983, p. 152) diz que o papel do educador neste contexto é: “por um lado deve ajudar com que o aluno adquira habilidade operacional no tema que ensina, e que por outro deve guiar o emocional do mesmo em direção à uma liberdade reflexiva total.” A autora declara que o computador representa uma revolução e que as tecnologias, por sua vez, exercem a função de disseminadores de conhecimento
Essas tecnologias tornam-se aliadas de professores para uma prática pedagógica mais eficiente, sendo de extrema importância para alunos e professores, segundo a autora, essas práticas permitem que seja desenvolvido um ambiente de ensino-aprendizado interativo, com solução de diversos problemas educacionais, é importante também para que o professor revitalize o seu papel trazendo novas perspectivas para o seu trabalho. A autora ainda declara que o ensino não deve se render às novas tecnologias, mas sim usá-las para agregar novos valores à educação e para a formação de professores e alunos.
A autora concluí que a utilização dessas ferramentas tecnológicas como instrumento auxiliar na prática pedagógica favorece o aprendizado do indivíduo, e também pode auxiliar na interação professor-aluno e aluno-aluno. Além disso, esse avanço acelerado das tecnologias tem se constituído num processo de aprendizado contínuo por parte do professor, afinal, a sociedade recebe constantemente novos instrumentos tecnológicos e o professor precisa apropriar-se deles, buscando promover interatividade em sala de aula favorecendo a aprendizagem e evolução do aluno.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, R.M. Ambientes Virtuais de Aprendizagem.p.141-154, ed. Artmed, 2005
BORBA, M.C; PENTEADO, M.G. Informática e educação Matemática. 3. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
FERRARI, Z. A. Escrever...o quê? Para quem ? In IX EPLE – Encontro de Professores de
Línguas Estrangeiras, Anais... Londrina: APLIEPAR, 2002.
LEFFA,V.J. Interação simulada: um estudo da transposição da sala de aula para o
ambiente vitual. In: LEFFA,V.J.( org.) A interação na aprendizagem das línguas. Pelotas:
Educat,2003, p. 175-218
_________. Aspectos políticos da formação do professor de línguas estrangeiras. In
LEFFA,V.J. (org) O professor de línguas estrangeiras: construindo a profissão. Pelotas:
Educat, 2006, p. 333-355
LEFFA, V. J. O ensino do Inglês no futuro: da dicotomia para a convergência. In: Stevens
C. S. Cunha M.J.C. ( orgs) Caminhos e Colheita- Ensino e Pesquisa na Área de Inglês no
Brasil- Brasília: Ed. da UNB, 2003.
___________.Pátio, Revista Pedagógica, Ed. Artmed, Ano XII, Agosto/ Outubro, 2008.
MATURANA, Humberto. Fenomenologia del conocer. Revista de Tecnologia Educativa,
vol.8, no3/4, 1983.
MOYSÉS, L. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. São Paulo: Papirus, 1997.
SANVITO, Wilson Luiz. A comunicação na educação. São Paulo: Roca. Pesquisado na
Internet: http//www.oestadao.com.br.Acessado em 25 de agosto de 2001.
SOARES, M. Novas práticas de leitura e escrita: Letramento na cibercultura. Campinas:
Educação & Sociedade, vol. 23, n.81, p.143-160, dez.2002
SOUZA S. A. F. A Internet e o ensino de línguas estrangeiras. Linguagem & Ensino,Vol.2,
n. 1, 1999 ( 139-172)
_______. Tecnologia, Inovação e Educação: Uma Análise Reflexiva. Akrópolis, Revista
de Ciências Humanas da UNIPAR, Umuarama, v.10, n. 1 e 2, Jan/jun., p. 57-
64, 2002.
TERUYA, K. Teresa. Trabalho e Educação na Era Midiática, ed. UEM, Maringá, 2006.
THOM, Wilsilene, A Escrita por E-mail: Influências do Interlocutor e do Gênero
Discursivo, Maringá, 2007.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
VYGOTSKY e Bakhtin. Psicologia e Educação: um intertexto. Ática , 4 ed., 2007
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1989.