Biblioteca Carlos Domingues, da Liga Brasileira de Esperanto, em Brasília (DF)
Para aprender uma língua, aprender somente as suas regras não é um dos melhores caminhos, é necessário interagir com ela.
Uma das características marcantes do Esperanto é sua cultura, marcada pelo seu forte espírito de união, almejando vencer as barreiras linguísticas em pé de igualdade.
Centenas de livros, músicas e outras produções culturais foram feitas em Esperanto ou traduzidas para o idioma internacional!
Cerca de 4.000 livros estão no catálogo da Associação Universal de Esperanto, e muita literatura está espalhada pela Internet e fora dela!
Alguns autores esperantistas notáveis são a australiana Edith Sinnote, o italiano Mauro Nervi e o soviético Vladimir Varankin.
Você sabia que Graciliano Ramos também foi um membro do movimento esperantista? Seu famoso romance, "Vidas Secas", também foi traduzido para o idioma!
Trecho do poema "La Espero" (A Esperança), por Ludwig Zamenhof
Fotografia de parte da letra de "Alia Mondo", música composta por Markone Froes, da banda esperantista mineira Merlin
Muitas músicas também foram escritas na língua universal. No Brasil, temos o caso notável da banda mineira Merlin Esperante, apoiada pela Liga Brasileira de Esperanto.
Internacionalmente, temos outros artistas como o sueco Martin Wiese, Persone, Jomo e Mayoma.
Abaixo, há uma playlist do Spotify com mais de 40 horas de músicas em Esperanto!
Trecho de "La bono" (O bem), pela banda Merlin