Ciclo de Leituras Richard Sennett 

Abril a Junho de 2016 


Em meio a tantos compromissos, agendas, eventos etc., o grupo Espaço Livre de Pesquisa-Ação se deu o direito, ou a obrigação, de parar para pensar. Desta vez, mediados pelos escritos de Richard Sennett, uma série de encontros foi promovida para refletirmos sobre os mais diversos temas, repetindo o que já havia acontecido em anos anteriores, mudando o autor de referência. E provocados, sem compromisso com as nossas disciplinas e com os objetos delas, colocamos em diálogo o espaço, o território, o lugar e a cidade, pensando nos corpos, nas religiões, na economia, na política, na história e em outras tantas questões.

Acesse ao lado o documento “FRAGMENTOS SOBRE SENNETT: ESPAÇO LIVRE PARA A PESQUISA E A REFLEXÃO, UM DEBATE VIRTUAL”.


CicloSennett_DebateVirtual_GrupoEspaçoLivre_UFBA.pdf

O Teatro como campo de batalha: gênero, classe e ativismo

Maio a Agosto de 2018 


O evento intitulado “O teatro como campo de batalha” coordenado por Marcelo de Sousa Brito, como parte de seu estágio de Pós-Doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA com a parceria do Grupo Espaço Livre de Pesquisa-Ação do Departamento e Pós Graduação em Geografia/UFBA, foi composto por leituras dramáticas de três textos emblemáticos na história da dramaturgia brasileira, os quais retratam lutas de movimentos sociais e realidade sócio-político-cultural do Brasil entre os anos 1950 e 1970: “Eles não usam black tie” (1958) de Gianfracesco Guarnieri, “Quando as máquinas param” (1963) de Plínio Marcos e “Murro em ponta de faca” (1978) de Augusto Boal.


Acesse ao lado o documento: "O TEATRO COMO CAMPO DE BATALHA: GÊNERO, CLASSE E ATIVISMO!"

Ciclo de leitura dramática MARCELO 2.pdf

Exposição carto/foto/gráfica “Representação e Geografia” 

Abril de 2021 


As imagens que compõem a exposição virtual resultam de uma dinâmica realizada no Laboratório de Análise Urbano-Regional (NUAGEO), do instituto de Geociências, da Universidade Federal da Bahia, inspirada nas exposições universais de ciência, realizadas no âmbito de agremiações científicas e congressos de especialistas, sobretudo entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, quando eram expostas descobertas e formulações científicas ao tempo em que suas formas de representação eram definidas/normatizadas por seus participantes. A proposta central da atividade era a de questionar e refletir sobre os processos de normatização e assimilação de representações técnico-científicas pela comunidade acadêmica ao longo do tempo. A exposição foi ao ar no mesmo momento de realização do Seminário “Representação e Geografia”, como resultado de projeto financiado pelo CNPq, realizado em parceria com o Grupo de Pesquisa Costeiros no âmbito das atividades do Laboratório de Análise Urbano Regional (NUAGEO). 


Para acessar a exposição clique no link:

 https://angeloserpa.wixsite.com/exponuageo