O que queremos?
O propósito da escola é fazer do nacionalismo uma tecnologia social do desenvolvimento tríbio e tridimensional a partir da percepção única e dinâmica do tempo como síntese de passado, presente e futuro numa formação pessoal, profissional e nacional. A noção de desenvolvimento tríbio e tridimensional será desenvolvida a partir da tropicologia, futurologia e engenharias de Gilberto Freyre e da longa tradição do pensamento brasileiro. Ante a estagnação, o nacionalismo é a força propulsora das demais tecnologias.

O que vamos fazer?
A partir das leituras, pesquisas e experiências dos membros do Laboratório de Estudos Brasil Profundo (Laebrap IFBA-IFCE/CNPq) e de especialistas convidados, serão oferecidos aos participantes do projeto, por meio do ciclo de palestras e da interação em sala virtual, o contato, a discussão e a imersão nos temas estratégicos do desenvolvimento nacional, desde as profecias de fundação e das matrizes étnico-raciais e culturais formadoras da moderna ancestralidade da civilização tropical brasileira até os desafios do ordenamento soberano sobre a Amazônia, passando por questões como as mudanças no perfil religioso da população, a sobrevivência das tradições da cultura popular e a produção intelectual sobre a nação e a nacionalidade lastreadas, ambas, na diversidade regional e no sentimento moral comum de longa duração característico do Brasil profundo.

Qual a nossa fórmula?
A essa experiência de apropriação da matéria brasileira e de imersão na brasilidade por meio da história, da cultura e dos temas estratégicos do desenvolvimento nacional, juntam-se a projeção de cenários futuros a partir de tendências presentes, insurgentes e ressurgentes, num exercício de futurologia, imaginação criadora e experimentalismo institucional e a formação de líderes através de técnicas de treinamento motivacional, carreira com propósito, influência e mentoria voltadas para o empreendedorismo digital.

Qual o nosso produto?
A tecnologia social a ser desenvolvida consiste numa programação mental positiva, surgida da experiência de (re)conversão à nacionalidade brasileira, desenvolvendo o sentimento e a consciência de pertencimento nacional como técnica de emulação capaz de gerar oportunidades, negócios e engajamento, remodelando a autoimagem das pessoas e da nação numa comunidade de origem, sentido e destino.

“No Brasil de agora, têm caráter futurológico, com possível repercussão sobre o todo nacional, e sobre o que se possa considerar uma filosofia social brasileira voltada para o futuro, ao mesmo tempo que condicionada pelo passado, estudos para as obras de recuperação regional" (Gilberto Freyre)