Um aspecto de extrema importância sempre foi à decodificação dos símbolos, caso contrário, não só os fatos todos são entendidos de maneira equivocada, como talvez principalmente, completamente alterada quando lidas ao pé da letra e de ajuste com as conveniências do orador que a pronuncia.
Uma demanda de síntese a ser observada é a espantosa afinidade dentre quase todos, se não todos, os mitos humanos, todavia esta questão já foi atendida entre os mortais do *Reino há muitas décadas, porém, há milênios, este é mais um aspecto que escassos se pré dispõe a descortinar com literalidade pronunciada livre dos egoísmos e vaidades subjetivas.
O modo simbólico das mitologias e parábolas no perpassar da história da humanidade, sempre foi um ponto essencial para ser decodificado e seguramente, a chave efetiva para completos ensinamentos primordiais que deveriam ter sido aprendidos pelos mortais, infelizmente no correr das eras, até os dias atuais, de contínuo foi uma menor parte que conseguiu compreender tais características, dias aonde chegaram a estágio de serem lavradas e transmitidas, como mera obra de entretenimento de massa coletiva, com algum pouco e vago caráter filosófico agregado a elas.
O planeta Terra é um *planeta decimal, essencial pretexto pelo qual sempre esteve condicionado ao acontecimento de uma possível rebelião, e com o estouro da terceira e maior delas em nosso sistema, juntamente com a inevitável quarentena, adveio vasto conflito e funesta expansão de seres espirituais cheios de iniquidade; A rejeição voluntária da Verdade é o erro; A escolha deliberada do mal institui o pecado e a adoção persistente do pecado e do erro constitui a iniquidade.
O mal potencial existe no tempo, em um universo que envolve níveis distintos de significados e valores de perfeição, embora seja certo que a justiça suprema pode atuar imediatamente quando não atida pela misericórdia Divina, os Anciães dos Primórdios negam-se a extinguir algum ser antes que integrais valores morais e completas realidades espirituais estejam extintas, tanto no pecador, quanto em todos que o apoiam e seus prováveis simpatizantes, ou seja, não irão interferir de nem uma maneira até que incida o julgamento e cumprimento da sentença dos líderes da indisciplina, e que se faça conhecido que o julgamento, sentença e cumprimento desta, será observado pelos mortais do *Reino, também são certos, que acontecerá com misericórdia e longanimidade.
Há séculos os líderes foram depostos e atualmente se deparam angariados e não tem mais nenhuma extensão sobre a mente do mortal, mas, as ramificações de seus frutos passados que foram plantados, criaram raiz no coração e mente de diversas criaturas volitivas materiais, morônciais e espirituais, tendo despertado o mal vivente como potencial incluso nestas criaturas e por consequência se ramificando por completo em todos os níveis de realidades existentes que abrange o espaço tempo.
Em todos os níveis de ascensão existem risco e possibilidade do erro, em contrário, não haveria mérito no caminho e, o ser, pode perder a senda em qualquer altura... Em um mundo em movimento, e tudo está em movimento, aquilo que não avança, inevitavelmente retrocede.
O bem é análogo a si próprio e diferente de todo o restante, e a Vida virtuosa pondera como tesouros a atuação correta, sua fidelidade, sua honra e a sua decência; A virtude não é uma questão de graus, a virtude é em si, um absoluto.
Quem tem olhos para ver que veja e ouvidos para ouvir, que ouça, o amplo mal dos mortais do Reino é esquecer quem ele é... Resguardar a propriedade de Ser humano e acreditar na humanidade exige paciência e acima de tudo, fé.
“Nem uma árvore cresce até o céu sem que suas raízes cheguem até o inferno” (Carl Jung)
*Nota do editor: Para marcações ao longo dos textos, consultar o Glossário.
Os autointitulados como “Os Filhos da 1° Ordem”, completam uma linhagem de seres Intermediários Primários, Secundários e multíplices descendentes miscigenados com os mortais de todas as estirpes do Reino, seres cujo, inicialmente e quase em seu conjunto, haviam aderido em benefício e simpatia da causa da Rebelião de Lúcifer.
Do mesmo caráter que é acertado dizer que após certo tempo, vários manifestaram arrependimento por ter feito esse desígnio, modificando de fato os artifícios em presença dos mortais, ainda é preciso explanar a calamitosa desordem consequente de tal período adjacente peculiar, notado, sobretudo as influências arrebentada na humanidade e toda longevidade vinda delas que permanecem até os dias contemporâneos.
Eles sobrevêm de arquétipos individualizados que por incontáveis ocasiões e consecutivas gerações foram compreendidos de maneira errada, sendo acrescentados aos panteões de lendários deuses das mais variadas vertentes da mitologia humana.
Ciosos de todas as suas ciências, uma parte deles mantiveram-se com discrição a margem dos seres materiais do Reino, e outra, de modo arquitetado, minucioso e resignado por meio de longo período, prepara agora o seu levante físico ao Reino.
Através de insídias e ilusões o ente Intermediário conhecido como Seres, de modo experiente, seduz a mente de uma rainha mortal do *Reino, por meio dos mais íntimos desejos e vaidades, fazendo com que Aserá, movendo-se por egoísmo e cobiça, sagrasse seu coração e lealdade à Áriam, vindo a ser sua consorte e acendendo caminho permanente entre o plano físico material e o extrafísico espiritual.
Foi profetizado ao príncipe da guerra, Áriam, inda na infância, por intermédio da criatura conhecida no reino de seu pai como Notria, uma espécie de oráculo sagrado que, a partir de sua sina patente seria concebida no Reino mortal a personificação daquele que será responsável por liderar todos os entes leais aos triunfos da grande vitoria vindoura, que vai se concretizar por meio daquele que será manifesto como *O Dia do Levante, por mediação de Áriam e Aserá, que juntos trarão ao mundo sua semente que libertará a todo o seu povo.
Assim, algumas centenas de anos após haver sido prenunciada a sua criação, a semente prometida desta parelha pôde ser vislumbrada no templo da *ilha de Areos Nesos. Parco é o que se sabe como de fato ocorreu à germinação desta criatura, mas são diferentes as lendas que descrevem sobre haver constituído a partir de um ritual que duraram sete dias e sete noites sucessivas e ele encerraria “feito” em um altar de pedra negra mística e o seu corpo teria ganhado formas e sido esculpido a partir da lama de um poço sagrado da ilha; São poucas as criaturas que já estiveram diante de sua presença.
Têm uma estatura física de dois metros e meio e seus corpos brilham com um halo de luz radiante de matiz violeta, característica de sua raça, a *Raça Violeta. O sangue material circula nos seus corpos, mas também são sobrecarregados de energia divina e luz celeste.
São iguais, só diferem em sua natureza reprodutiva e por alguns dons químicos. Imortalidade incondicional não é transmitida pelo casal original aos seus filhos de procriação, sendo sua progênie dependente para a permanência da vida, de um sincronismo intelectual ininterrupto com o circuito gravitacional da mente do Espírito.
São elos do vínculo entre o mundo espiritual e o físico e se não caírem em falta em seu encargo planetário, podem viver indefinidamente, mas sua progênie tem uma longevidade que cai de geração para geração. É a dádiva plena da graça física às raças mortais, sua principal ocupação é multiplicar-se com a finalidade de elevar biologicamente os filhos do *Reino.
Dois Gêmeos, macho e fêmea, nascidos na copa de uma árvore colossal, e comparados com o restante, lêmure, de sua tribo, eram menos peludos e maiores que seus progenitores (tinham 1,20m de altura), além, das pernas serem mais longas e os braços mais curtos, caminhavam praticamente eretos e os seus cérebros eram mais volumosos.
Andon e Fonta surgiram de um “tronco genético” que teve uma dupla ramificação, sendo uma regressiva, o tronco das tribos atuais de macacos e uma progressiva, do qual floresceu o ser humano.
Da união de ambos nasceram 21 filhos, surgindo assim o núcleo dos chamados “Mamíferos Intermediários” e ainda O Clã Primário, a primeira grande raça humana, a raça “Andônica” ou “Andonita”.
O normal é as seis raças evolutivas de cor aparecem uma a uma, sendo o nascimento simultâneo de todas as raças no Planeta Terra, e em uma linhagem única, um fator bastante excepcional.
O aparecimento dos primeiros Andonitas, também foi um fato novo, em nenhum outro mundo, essa raça de mortais volitivos evoluiu antes das raças evolucionárias de cor.
Observado de uma ótica comparativa com relação ao nosso, o universo de *Avalon, sem equívocos se depara em um plano evolutivo superior, estando agora em um patamar onde já contam com a participação efetiva e devotada da ação correta de uma Ordem superior de espíritos ancestrais ministradores que orientam e guiam espiritualmente as criaturas mortais de todos os mundos que são habitados atualmente naquele universo.
Após o princípio da Rebelião desencadeada em nosso universo local, de caráter sábio, estes mestres nortearam a formação de uma frente de amparo para antecipar prováveis efeitos dentro das restrinjas de seu universo...
... Constituindo, assim, a Ordem das Feiticeiras, que de modo técnico e simplista, representa uma assembleia de sete Sibilas, empenhadas com o objetivo de diminuir o ímpeto de uma contaminação por influências no seu universo, e se necessário atuando de modo antecipado, visando preservar e reguardar o nível evolutivo no qual estão já há muito tempo inseridos.
Por mais de duzentos mil anos este posicionamento foi fundamental e deveras efetivo, contudo, na era atual cada vez mais, fica evidente já não ser suficiente para conter o avanço praticado pelos braços da Rebelião.
Como observado anteriormente, por estar em um nível superior do estágio evolutivo, o habitante dos mundos de *Avalon em toda sua extensão, desfrutam também do “direito” da presença e relação estreita, constante e afortunada com os habitantes do “mundo invisível” a sua volta, composta de criaturas muito evoluídas cujo detém uma união íntima com a Fonte e ampla devoção para auxiliar a evolução de seus “irmãos” materiais do Reino ao qual pertencem. São seres Intermediários, primários e secundários que auxiliam os mortais materiais.
Esta Ordem de habitantes permanentes, por meio de ambos os povos, tem desempenhado uma função de extrema relevância perante os mortais de Avalon, com auxílio efetivo exercido pela Ordem das Feiticeiras, que em seu constante esforço, tem alcançado resguardar o mundo extrafísico daquele universo com o sufrágio do Povo do Musgo, que de maneira incansável, combate tais criaturas espirituais rebeldes, que não tem êxito em seu avanço, porém já abriu caminho para os humanos materiais do nosso sistema, entrar naquelas imediações.
*Nota do editor: Consultar lista de personagens logo abaixo e para marcações ao longo do texto, consultar o Glossário para uma melhor compreensão.
O CLÃ PRIMÁRIO
ANDON
FONTA
SONTAD
SONTA-EN
VAN
AMADON
BADONAN
ONAGAR
A TRIBO DOS 88
OS LÍDERES DA FAMÍLIA SANGIK
ONAMONALONTON (Raça Vermelha)
PORSHUNTA (Raça Laranja)
SINGLANGTON (Raça Amarela)
ORLANDOF (Raça Azul)
FANTAD (Raça Verde)
ORVONON (Raça Índigo)
ESPECTROS MESTRES DE AVALON
EDLITOEL
ONAIBAF
AMITAF
ORDNAEL
ORDNAVÉ
ODRANOEL
ODRAUDE
FEITICEIRAS DE AVALON
LÚCIA
LETÍCIA
RAQUEL
THEREZA
ARENIRDES
VALDIRA
VALQUÍRIA
ADAM BEN ELOHIM
LAOTTA
ADAMSON
EVESON
SETH
CAIM
SANSA
ABEL
AWAN
ENOCH
ENOS
HÔ
KENAN
CAINÃ
SEHATPAR
KÔTÛN
IRADE
MEUJAEL
METUSAEL
LAMEQUE
EVE BEN ELOHIM
CANO
RATTA
JANSAD
AZURA
REMONA
SARGON
QELIMA
BALBIRA
NORÉIA
NOAM
JUBAL
MUALELETH
PERYATH
HANNÃ
YARBÂL
AMOSAD
SATO
NA'AMAH
ENZARA
O administrador executivo de um sistema local de mundos habitados é um Filho Lanonandeque Primário e soberano ao qual são entregue amplos encargos executivos, sendo proporcionadas a ele, prerrogativas pessoais incomuns, e, próprio depois do levante desastroso da Grande Rebelião, em absoluto qualquer alteração foi praticada na técnica da administração do sistema.
O atual Soberano tem todo o poder e desempenha toda a autoridade com a qual foi designado o seu predecessor indigno, exceto por determinadas questões, agora sob a supervisão dos Regentes e Pais da Constelação, questões estas que os Anciães do Primórdio ainda não restauraram plenamente a Lanaforge, o sucessor de Lúcifer.
Ainda diante da falta do seu irmão de autoridade superior e classe precedente, Lanaforge provavelmente não será retirado da Capital do Sistema, até que todas as sequelas da loucura prévia hajam sido suplantadas e os alvitres da Rebelião sejam expurgados de todo o Sistema.
Pertence à ordem dos *Filhos Lanonandeques Secundários, instituído pelo Soberano do Sistema, comissionado quão Príncipe Planetário, um emissário que governa os mundos habitados em evolução a partir do pedido dos *Portadores da Vida para que se envie um diretor administrativo com o fito de laborar naquele planeta onde eles estabeleceram a vida e desenvolveram seres inteligentes evolucionários.
Em mundo recentemente habitado, é o único emissário da divindade completa, oriundo do *Filho Criador e da *Ministra Divina, cercado de muitos auxiliares leais e assistentes, bem como de um número grande de espíritos ministradores.
O êxito de sua missão facilita muito a missão subsequente, dos *Ascensores Biológicos que vêm para fixar nos homens primitivos do Reino, formas elevadas de vida da criatura.
Todo o corpo de assessores do governante de um mundo consiste em personalidades do *Espírito Infinito, em perfeitos tipos de seres evoluídos elevados e mortais ascendentes de outros mundos.
Seguem o príncipe, como conselheiros e colaboradores no trabalho inicial de melhoramento da raça, constituindo um elo entre ele e as raças do mundo. *Caligástia, o Príncipe do planeta Terra, abrangia de um corpo de cem membros de colaboradores a sua disposição quando de sua vinda há 500 mil anos; Nos dias atuais, *Maquiventa Melquisedeque é o Príncipe Planetário vice-regente do *Reino.
LÚCIFER, um brilhante Filho Lanonandeque Primário de *Nébadon, Soberano Sistêmico de *Satânia que trazia o conhecimento de ofício de muitos sistemas, tinha sido alto consiliário do seu grupo e marcava por sabedoria, sagacidade e eficiência; Ele era o de número 37 da sua Ordem e, quando indicado pelos Melquisedeques, ele foi distinguido como uma das cem individualidades mais capazes e brilhantes entre mais de setecentos mil da sua espécie.
Através do mal e do erro, adotou o pecado, e hoje está numerado como um dos três Senhores de Sistemas em Nébadon que cederam ao impulso do ego e cederam aos sofismas de uma liberdade pessoal bastarda, o abandono da lealdade universal, desconsideração pelas obrigações fraternais e a cegueira para as relações cósmicas, sendo ele então na época, dirigente executivo de um grande Sistema de 607 planetas habitados e permanecendo ao lado dos Pais Altíssimos das constelações, na linha direta da autoridade no universo.
Quase nada foi ouvido sobre Lúcifer no planeta Terra, devido o fato de haver designado o seu principal auxiliar, Satã, para interceder a sua causa no vosso planeta. Satã, também membro do mesmo grupo de Lanonandeques Primários, nunca laborou como Soberano de Sistema, mas participou totalmente da insurreição de Lúcifer, e o versado como “o diabo” não é nenhum outro senão Caligástia, o Príncipe Planetário deposto e Filho Lanonandeque da Ordem Secundária.
Abaddon era o administrador do corpo de assistentes de Caligástia, abraçou o seu chefe na rebelião e, desde então, atuou como dirigente executivo dos rebeldes no Reino; Belzebu foi o líder das Criaturas Intermediárias desleais que se aliaram às forças do traidor.
Seja qual tenha sido o tronco da falta nos cernes de Lúcifer e Satã, a explosão final adotou feitio na ²Declaração de Liberdade de Lúcifer, sendo a causa dos rebeldes, declarada sob três pontos principais, desencadeando uma orgia de trevas e de morte, e desde a eclosão da rebelião, cerca de duzentos mil anos atrás, até a entronização do Soberano de Nébadon, nunca houve ingerência nas forças rebeldes, tendo sido admitido a elas atuar livremente por todo este tempo do e no Reino, caracterizando uma atitude de não interferência.
Satã aclamou que a adoração podia ser cultivada às forças universais, físicas intelectuais e espirituais, mas que a fidelidade poderia apenas ser votada ao governante atual e de fato, Lúcifer, o “amigo de homens e anjos” e o “Deus da liberdade”, tendo a rebelião desta forma, o âmbito de todo o sistema.
Trinta e sete Príncipes Planetários em secessão regeram suas gerências para o curso dos líderes rebeldes, apenas o Príncipe Planetário em *Panóptia falhou a tentar desviar o seu povo, que sob a liderança dos Melquisedeques e Elanora, jovem mulher daquele reino mortal, sequer uma única alma daquele planeta se arregimentou sob a bandeira de Lúcifer.
Caligástia advogou a causa no planeta Terra, os Melquisedeques resistiram de forma hábil ao Príncipe apóstata, entretanto os sofismas da liberdade sem limites e ilusões de autoafirmação tiveram todos os ensejos para iludir as vilas incultas de um mundo jovem e ainda sem desenvolvimento.
Todo o Sistema foi isolado, desde circuitos da constelação, do universo e para os mundos caídos, e durante esse tempo todas as mensagens que chegavam e saíam eram despachadas por agentes seráficos e Mensageiros Solitários, de modo que Lúcifer não usasse tais meios para excitar o seu esquema nefando.
A abertura do caso ²Gabriel versus Lúcifer assinalou a inauguração de regimes planetários temporários, em todos os mundos isolados e Lúcifer é atualmente um Soberano caído e deposto de toda autoridade administrativa em Satânia, estando totalmente inativo enquanto aguarda por seu julgamento.
*Nota do editor: Para marcações ao longo dos textos, consultar o Glossário. ²Consultar também notas do autor localizadas no final do Glossário.