Sobre mim

Sou Igor de Oliveira, médico formado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Desde o início da graduação, sempre tive inclinação pela neurociência, o que me motivou a seguir na residência médica em Neurologia no Hospital das Clínicas da UFPE. 

Após esse período, ingressei em um programa de pós-graduação/subespecialização durante um ano, conhecido como fellowship, em Neuroimunologia na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Durante esse processo, pude aprender e adquirir experiência com diversas doenças autoimunes e desmielinizantes que acometem o sistema nervoso, dentre elas a Esclerose Múltipla, Neuromielite Óptica e Miastenia Gravis. 

Na prática clínica da neurologia geral, atendo pacientes com diversas queixas neurológicas, como dor de cabeça, tonturas, alteração visual, esquecimentos, tremores, dormência, fraqueza, desequilíbrio, dentre outras. Através de uma consulta sem pressa, com atenção aos detalhes e realização de um exame físico neurológico completo, podemos definir os passos da investigação do quadro. 

Dessa forma, realizo investigação, tratamento e acompanhamento de diversas doenças neurológicas, como Enxaqueca e outras dores de cabeça, Doença de Alzheimer e outras demências, Doença de Parkinson, Epilepsia, Neuropatias, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Insônias. 

Como especialista em Neuroimunologia, também faço tratamento e acompanhamento de doenças neurológicas autoimunes e imunomediadas, como Esclerose Múltipla, Neuromielite Óptica, Miastenia Gravis e Encefalites Autoimunes.  

Além dos atendimentos em consultório, sempre me interessei pelo ambiente acadêmico. Durante dois anos, fui professor substituto na disciplina de Neurologia na UFPE. Concluí o mestrado em Neurologia no Programa de pós-graduação em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento na UFPE, pesquisando sobre cefaleia em pacientes com doenças reumatológicas. Atualmente, sou membro titular da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), após obtenção do título de Especialista em Neurologia. 

Como neurologista, acredito que uma escuta atenta e um exame físico detalhado são os primeiros passos na investigação de qualquer problema de saúde. Além disso, é fundamental ter tempo para que exista um diálogo claro com o paciente, com finalidade de tirar dúvidas, amenizar angústias e estabelecer de maneira pactuada um plano terapêutico individualizado e integral, que seja capaz de melhorar a qualidade de vida.