A palavra fitoterapia é derivada do grego phitos, que significa plantas, e terapia, que quer dizer tratamento. A fitoterapia é o recurso de prevenção e tratamento de doenças através das plantas medicinais, e a forma mais antiga e fundamental de medicina da Terra.
Com o objetivo de estimular as defesas naturais do organismo, essa área é notoriamente empregada nas culturas indígena e africana. Nos monastérios, na era medieval, os religiosos dedicavam-se ao seu estudo e aplicações clínicas.
Nesse mesmo período, os bruxos também assumiram importante papel no tratamento de feridas, associando-o às plantas medicinais.
Os fitoterápicos podem advir de substâncias in natura, manipuladas ou industrializadas e tem se tornado cada vez mais populares entre os povos de todo o mundo. A fitoterapia, apesar de considerada por muitos como uma terapia alternativa, se enquadra dentro da chamada medicina alopática.
Medicamento fitoterápico é toda preparação farmacêutica (extratos, tinturas, pomadas e cápsulas) que utiliza como matéria-prima partes de plantas, como folhas, caules, raízes, flores e sementes, com conhecido efeito farmacológico.
O uso adequado de medicamentos fitoterápicos auxilia no combate à doenças infecciosas, disfunções metabólicas, doenças alérgicas e traumas diversos, entre outros e deve ser utilizado mediante orientação de profissional qualificado.
Uma fórmula fitoterápica chinesa poderá englobar seis ou mais plantas e cada uma delas com objetivos bem definidos, que vai desde impedir efeitos colaterais indesejados a encaminhar os agentes principais ao local da doença. Fitoterapia literalmente quer dizer, terapia através das plantas, é conhecida na china há cerca de três mil anos, época em que os livros eram escritos em pergaminhos, casco de tartaruga e seda.
Para se fazer uma fórmula fitoterápica chinesa, é preciso conhecer-se as capacidades energéticas, curativas e sinérgicas das ervas, ou seja, a interação de uma planta com as outras. Na formulação Chinesa existe uma erva Imperador, que vai determinar a ação da fórmula, as ervas Ministros, que ajudam a potencializar a ação do Imperador, as ervas Assistentes que são necessárias para o bem-estar da pessoa e cuidam do estômago para que este receba a fórmula, e por fim as ervas Mensageiras que levam as ervas para o local necessário.
Ao contrário da Medicina Ocidental a Medicina Chinesa – é uma ciência fundada sobre a experiência empírica acumulada, divide os medicamentos de acordo com as suas propriedades e ações.
A terapia floral é fundamentada no trabalho de Dr. Edward Bach, médico inglês, que na década de 1930 percebeu que o que determina muitas doenças são estados mentais e emocionais em desequilíbrio.
Uma das premissas desta terapêutica é a participação ativa do indivíduo em seu processo de promoção e recuperação da saúde, por meio de uma abordagem onde ele é convidado a buscar em si mesmo aqueles sentimentos que podem estar causando o desequilíbrio e, consequentemente, as doenças. Desse modo, a terapia floral promove no indivíduo a responsabilidade pela sua saúde, por meio do autoconhecimento e do autodesenvolvimento.
Outro pilar que sustenta essa terapêutica é a sua característica de tratar a pessoa e não a doença, a causa e não o efeito, o todo e não as partes, num processo que prioriza a promoção e a recuperação da saúde e que contempla o ser humano em todos os seus aspectos (físico, emocional e mental).
Portanto, os pilares que sustentam a terapia floral tratam do protagonismo do doente em seu processo de cura e de uma abordagem integral do ser, que não descarta os desequilíbrios emocionais no cuidado dos indivíduos.
A homeopatia é uma ciência desenvolvida pelo médico alemão Samuel Hahnemann há mais de 220 anos e é o segundo sistema de saúde mais utilizado no mundo.
Essa ciência é utilizada para restabelecer o equilíbrio da energia vital e tratar uma infinidade de doenças físicas e psicológicas, sendo considerada, inclusive, uma importante terapêutica para a ansiedade. A homeopatia também é usada para tratar pragas e doenças em plantas e animais.
Diferente da alopatia, o tratamento homeopático foca no paciente e não na doença e dá o estímulo que o organismo precisa para processar a autocura. Com o uso de medicamentos homeopáticos, o paciente faz um tratamento sem agressões ao organismo.
O mesmo ocorre na homeopatia pediátrica; a saúde infantil é restabelecida sem efeitos colaterais.
A Aromaterapia é uma terapia holística que proporciona sensação de bem-estar, tanto físico quanto psicológico, com a utilização de óleos essenciais. Ela mostra que há ligações entre o olfato e os sentimentos. Ao inalar os aromas, os canais olfativos mandam a mensagem diretamente para o sistema límbico, a parte do sistema nervoso que é responsável pelas emoções. Depois disso, o cérebro reage às propriedade aromáticas, modificando o humor ou o estado de espírito de alguém. Sendo assim, é possível que uma pessoa triste ou desanimada fique um pouco mais alegre ou que alguém agressivo sinta-se calmo e relaxado ao sentir o cheiro de óleos específicos para esse estado mental.
A terapia que trabalha por meio de aromas é praticada desde o Egito antigo por diversos povos. No entanto, é importante não confundir óleos essenciais com essências – que não possuem qualquer tipo de efeito.
Os óleos essenciais são feitos a partir de plantas medicinais e possuem efeitos terapêuticos, já estudados e comprovados pela ciência. A Aromaterapia pode ser utilizada todas as vezes que a pessoa sentir necessidade de buscar algum tipo de efeito terapêutico para sua vida.
O ideal é lançar mão dos óleos que têm mais a ver com seu momento ou ambiente no qual se encontra. Cada um oferece uma propriedade diferente e faz sentir várias sensações.
(São Paulo - SP ou Hortolândia - SP)
A Medicina Chinesa, no original em chinês: Zhõngyí xué, ou Zhõngao xué, é a denominação usual para o conjunto de práticas medicinais desenvolvidas e usadas na China ao longo dos milhares de anos da sua história. Originou-se ao longo do Rio Amarelo (Huang He), desenvolvendo a sua estrutura ao longo dos séculos, passou por muitas inovações em diferentes dinastias, com o surgimento de muitos médicos famosos e mentores de diferentes escolas, sendo considerada uma das mais antigas formas de medicina do Oriente, ora influenciando ora sendo influenciada por diversos sistemas tradicionais do Japão, da Coreia, do Tibete, da Mongólia e da Índia.
A Medicina Chinesa fundamenta-se numa estrutura teórica, sistemática e abrangente, de natureza filosófica. Tendo como base o conhecimento das leis fundamentais que governam o funcionamento do organismo humano e sua interação com o ambiente, segundo os ciclos da natureza, procura aplicar esta abordagem tanto na manutenção da saúde quanto no tratamento das doenças, através de diversos métodos.
Atualmente são oito os principais métodos de tratamento da Medicina Chinesa:
Fitoterapia chinesa (fármacos)
Acupuntura
Tuina ou Tui Ná (massagem e osteopatia chinesa)
Dietoterapia (terapia alimentar chinesa)
Auriculoterapia (tratamento pela orelha)
Moxabustão
Ventosaterapia
Práticas físicas (exercícios integrados de respiração e circulação de energia e meditação como: Qi Gong, o Tai Qi Quan e algumas artes marciais) consideradas métodos profiláticos para a manutenção do equilíbrio energético, ou formas de intervenção para recuperá-lo. ( Nossa parceria com ZSS.Acupuntura visa trazer o ensino destas técnicas e suas aplicações na profilaxia, manutenção e reequilíbrio energético)
(São Paulo - SP ou Hortolândia - SP)
A auriculoterapia é uma técnica derivada da acupuntura, que faz pressão em pontos específicos da orelha para tratar e diagnosticar diversos problemas físicos, mentais e até emocionais.
Os pontos da acupuntura estão espalhados por todo o corpo humano, mas há locais que agrupam microssistemas de pontos que se conectam com alguns órgãos internos, a exemplo da orelha, do nariz e da mão.
No caso do pavilhão auricular, há uma porção de pontos associados a órgãos e partes do corpo que, através da estimulação, trazem alívio estas desarmonias.
Esta técnica pressupõe conhecimentos aprofundados da medicina chinesa, que relaciona um órgão a manifestações fisiológicas diferentes.
Uma vez escolhidos os pontos, o estímulo pode ser feito através de sementes, esferas metálicas, agulhas, calor, massagem, bastões de moxa ou até cristais. A seleção vai depender da necessidade específica do cliente/paciente.
Usamos como base tanto a escola Chinesa quanto a Francesa
(São Paulo - SP ou Hortolândia - SP)
A reflexologia é uma terapia que usa o estímulo de pontos do corpo, chamados de plexos nervosos para combater problemas físicos e mentais. Consiste na aplicação de pressão em pontos do pé, para equilibrar a energia do corpo e evitar o surgimento de doenças e problemas de saúde.
Normalmente ocorre uma pressão com o polegar em várias regiões do pé, procurando desequilíbrios de energia que se podem manifestar por sensibilidade no ponto ou sensação de areia por baixo da pele. Depois de encontrados o ponto de desequilíbrios faz uma pequena massagem que estimula os processos curativos naturais do local afetado. Quando estes pontos são pressionados, o cérebro envia mensagens para as glândulas correspondentes, elas por sua vez, entendem que precisam liberar hormônios benéficos para auxiliar a reparação ou prevenção de determinados órgãos do corpo.
Este tipo de terapia pode ser utilizado para tratar ou prevenir muitos destes desequilíbrios.